Simpatizantes do Hamas protestam contra Abbas em Gaza


Facção islâmica ameaça cometer atentados terroristas no caso de acordo do presidente palestino com Israel

Por Efe

Milhares de simpatizantes do movimento Hamas se reuniram nesta sexta-feira, 16, em frente à antiga residência do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, em Gaza, onde ameaçaram cometer atos de violência se ele fizer concessões a Israel na conferência de Annapolis (EUA), prevista para o fim deste mês.   "Alertamos toda a região que os palestinos explodirão se nossos direitos básicos forem violados", disse um dirigente do Hamas, Khalil al-Haya. "Não haverá muro nem mar que nos detenha", disse o líder islamita.   A conferência nos Estados Unidos foi convocada para retomar o processo de paz entre palestinos e israelenses.   Haya mencionou principalmente à Mesquita de al-Aqsa, terceiro principal lugar sagrado para os muçulmanos depois de Meca e Medina. A divisão da Cidade Antiga de Jerusalém, onde fica a mesquita, é uma das condições exigidas pelos palestinos para proclamar um Estado independente.   Na quinta-feira, Abbas pediu aos palestinos para acabar com o governo do Hamas na Faixa. Segundo a BBC, antes das declarações desta quinta-feira, Abbas havia apenas exigido um pedido de desculpas do Hamas por tomar o controle da Faixa de Gaza e a devolução ao movimento Fatah do controle das forças de segurança na região.   Gaza está sob poder do Hamas desde junho, quando militantes do grupo expulsaram da faixa as forças leais a Abbas. A tensão entre os dois grupos aumenta conforme se aproxima a realização da conferência de Annapolis. O objetivo do evento é assentar as bases para a criação de um Estado palestino, mas o grupo fundamentalista - que não foi convidado - considera que está fadado ao fracasso.   O Hamas afirma que a conferência só servirá para legitimar a ocupação israelense dos territórios palestinos, e acusa Abbas de "cumplicidade" no processo.

Milhares de simpatizantes do movimento Hamas se reuniram nesta sexta-feira, 16, em frente à antiga residência do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, em Gaza, onde ameaçaram cometer atos de violência se ele fizer concessões a Israel na conferência de Annapolis (EUA), prevista para o fim deste mês.   "Alertamos toda a região que os palestinos explodirão se nossos direitos básicos forem violados", disse um dirigente do Hamas, Khalil al-Haya. "Não haverá muro nem mar que nos detenha", disse o líder islamita.   A conferência nos Estados Unidos foi convocada para retomar o processo de paz entre palestinos e israelenses.   Haya mencionou principalmente à Mesquita de al-Aqsa, terceiro principal lugar sagrado para os muçulmanos depois de Meca e Medina. A divisão da Cidade Antiga de Jerusalém, onde fica a mesquita, é uma das condições exigidas pelos palestinos para proclamar um Estado independente.   Na quinta-feira, Abbas pediu aos palestinos para acabar com o governo do Hamas na Faixa. Segundo a BBC, antes das declarações desta quinta-feira, Abbas havia apenas exigido um pedido de desculpas do Hamas por tomar o controle da Faixa de Gaza e a devolução ao movimento Fatah do controle das forças de segurança na região.   Gaza está sob poder do Hamas desde junho, quando militantes do grupo expulsaram da faixa as forças leais a Abbas. A tensão entre os dois grupos aumenta conforme se aproxima a realização da conferência de Annapolis. O objetivo do evento é assentar as bases para a criação de um Estado palestino, mas o grupo fundamentalista - que não foi convidado - considera que está fadado ao fracasso.   O Hamas afirma que a conferência só servirá para legitimar a ocupação israelense dos territórios palestinos, e acusa Abbas de "cumplicidade" no processo.

Milhares de simpatizantes do movimento Hamas se reuniram nesta sexta-feira, 16, em frente à antiga residência do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, em Gaza, onde ameaçaram cometer atos de violência se ele fizer concessões a Israel na conferência de Annapolis (EUA), prevista para o fim deste mês.   "Alertamos toda a região que os palestinos explodirão se nossos direitos básicos forem violados", disse um dirigente do Hamas, Khalil al-Haya. "Não haverá muro nem mar que nos detenha", disse o líder islamita.   A conferência nos Estados Unidos foi convocada para retomar o processo de paz entre palestinos e israelenses.   Haya mencionou principalmente à Mesquita de al-Aqsa, terceiro principal lugar sagrado para os muçulmanos depois de Meca e Medina. A divisão da Cidade Antiga de Jerusalém, onde fica a mesquita, é uma das condições exigidas pelos palestinos para proclamar um Estado independente.   Na quinta-feira, Abbas pediu aos palestinos para acabar com o governo do Hamas na Faixa. Segundo a BBC, antes das declarações desta quinta-feira, Abbas havia apenas exigido um pedido de desculpas do Hamas por tomar o controle da Faixa de Gaza e a devolução ao movimento Fatah do controle das forças de segurança na região.   Gaza está sob poder do Hamas desde junho, quando militantes do grupo expulsaram da faixa as forças leais a Abbas. A tensão entre os dois grupos aumenta conforme se aproxima a realização da conferência de Annapolis. O objetivo do evento é assentar as bases para a criação de um Estado palestino, mas o grupo fundamentalista - que não foi convidado - considera que está fadado ao fracasso.   O Hamas afirma que a conferência só servirá para legitimar a ocupação israelense dos territórios palestinos, e acusa Abbas de "cumplicidade" no processo.

Milhares de simpatizantes do movimento Hamas se reuniram nesta sexta-feira, 16, em frente à antiga residência do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, em Gaza, onde ameaçaram cometer atos de violência se ele fizer concessões a Israel na conferência de Annapolis (EUA), prevista para o fim deste mês.   "Alertamos toda a região que os palestinos explodirão se nossos direitos básicos forem violados", disse um dirigente do Hamas, Khalil al-Haya. "Não haverá muro nem mar que nos detenha", disse o líder islamita.   A conferência nos Estados Unidos foi convocada para retomar o processo de paz entre palestinos e israelenses.   Haya mencionou principalmente à Mesquita de al-Aqsa, terceiro principal lugar sagrado para os muçulmanos depois de Meca e Medina. A divisão da Cidade Antiga de Jerusalém, onde fica a mesquita, é uma das condições exigidas pelos palestinos para proclamar um Estado independente.   Na quinta-feira, Abbas pediu aos palestinos para acabar com o governo do Hamas na Faixa. Segundo a BBC, antes das declarações desta quinta-feira, Abbas havia apenas exigido um pedido de desculpas do Hamas por tomar o controle da Faixa de Gaza e a devolução ao movimento Fatah do controle das forças de segurança na região.   Gaza está sob poder do Hamas desde junho, quando militantes do grupo expulsaram da faixa as forças leais a Abbas. A tensão entre os dois grupos aumenta conforme se aproxima a realização da conferência de Annapolis. O objetivo do evento é assentar as bases para a criação de um Estado palestino, mas o grupo fundamentalista - que não foi convidado - considera que está fadado ao fracasso.   O Hamas afirma que a conferência só servirá para legitimar a ocupação israelense dos territórios palestinos, e acusa Abbas de "cumplicidade" no processo.

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