Sobe para 78 número de mortos na Faixa de Gaza e Israel insinua invasão


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Por NIDAL AL-MUGHRABI E JEFFREY HELLER

Pelo menos 78 palestinos, a maioria civis, foram mortos na ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, disseram autoridades palestinas nesta quinta-feira, enquanto militantes do enclave continuavam com os disparos de foguetes em direção a Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades. Em meio a insinuações de autoridades israelenses de uma possível invasão de forças terrestres, oito membros de uma família, incluindo cinco crianças, morreram em um ataque aéreo logo pela manhã que arrasou duas casas em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza e perto da fronteira egípcia, informou o Ministério da Saúde palestino. Os militares de Israel não comentaram o que teria sido o ataque mais mortífero desde que iniciaram sua operação na terça-feira. O ministro da Defesa falou em “longos dias de combate à frente”. O presidente da França, François Hollande, expressou preocupação com as mortes de civis no reduto palestino e pediu uma trégua. Uma porta-voz do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, que como Hollande conversou com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, comentou sobre a possível escalada: “Ninguém quer ver uma invasão por terra.” A ofensiva ocorreu na esteira de um aumento na violência depois que três estudantes judeus foram mortos na Cisjordânia no mês passado e um jovem palestino morreu no que se suspeita ter sido um gesto de retaliação. Autoridades médicas em Gaza, controlada pelo grupo islâmico Hamas, disseram que pelo menos 60 civis, incluindo uma menina de quatro anos e um menino de cinco mortos nesta quinta-feira, estão entre os 78 palestinos que perderam a vida em ataques israelenses desde terça-feira. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou em um comunicado televisionado: “Até agora a batalha progride como planejado, mas podemos esperar novos estágios no futuro. Já golpeamos com força o Hamas e as organizações terroristas, e à medida que a batalha prosseguir aumentaremos os ataques contra eles.” Netanyahu discutiu opções com seu gabinete de segurança em meio aos ataques aéreos e insinuações das autoridades sobre uma possível ofensiva terrestre, mas nada foi dito sobre quando ou se isso acontecerá. Sirenes soaram em Jerusalém e arredores ao anoitecer, e os moradores buscaram abrigo dos numerosos foguetes lançados contra a cidade. Dois foram interceptados e outros caíram em campo aberto. Militantes das Brigadas Qassam, do Hamas, e da Jihad Islâmica disseram ter feito lançamentos separados. As únicas vítimas do lado israelense nesta quinta-feira são duas pessoas que tiveram ferimentos leves quando um morteiro explodiu perto da fronteira com Gaza. (Reportagem adicional de Ori Lewis, Dan Williams e Allyn Fisher-Ilan, em Jerusalém; e de Ali Sawafta, em Ramallah)

Pelo menos 78 palestinos, a maioria civis, foram mortos na ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, disseram autoridades palestinas nesta quinta-feira, enquanto militantes do enclave continuavam com os disparos de foguetes em direção a Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades. Em meio a insinuações de autoridades israelenses de uma possível invasão de forças terrestres, oito membros de uma família, incluindo cinco crianças, morreram em um ataque aéreo logo pela manhã que arrasou duas casas em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza e perto da fronteira egípcia, informou o Ministério da Saúde palestino. Os militares de Israel não comentaram o que teria sido o ataque mais mortífero desde que iniciaram sua operação na terça-feira. O ministro da Defesa falou em “longos dias de combate à frente”. O presidente da França, François Hollande, expressou preocupação com as mortes de civis no reduto palestino e pediu uma trégua. Uma porta-voz do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, que como Hollande conversou com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, comentou sobre a possível escalada: “Ninguém quer ver uma invasão por terra.” A ofensiva ocorreu na esteira de um aumento na violência depois que três estudantes judeus foram mortos na Cisjordânia no mês passado e um jovem palestino morreu no que se suspeita ter sido um gesto de retaliação. Autoridades médicas em Gaza, controlada pelo grupo islâmico Hamas, disseram que pelo menos 60 civis, incluindo uma menina de quatro anos e um menino de cinco mortos nesta quinta-feira, estão entre os 78 palestinos que perderam a vida em ataques israelenses desde terça-feira. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou em um comunicado televisionado: “Até agora a batalha progride como planejado, mas podemos esperar novos estágios no futuro. Já golpeamos com força o Hamas e as organizações terroristas, e à medida que a batalha prosseguir aumentaremos os ataques contra eles.” Netanyahu discutiu opções com seu gabinete de segurança em meio aos ataques aéreos e insinuações das autoridades sobre uma possível ofensiva terrestre, mas nada foi dito sobre quando ou se isso acontecerá. Sirenes soaram em Jerusalém e arredores ao anoitecer, e os moradores buscaram abrigo dos numerosos foguetes lançados contra a cidade. Dois foram interceptados e outros caíram em campo aberto. Militantes das Brigadas Qassam, do Hamas, e da Jihad Islâmica disseram ter feito lançamentos separados. As únicas vítimas do lado israelense nesta quinta-feira são duas pessoas que tiveram ferimentos leves quando um morteiro explodiu perto da fronteira com Gaza. (Reportagem adicional de Ori Lewis, Dan Williams e Allyn Fisher-Ilan, em Jerusalém; e de Ali Sawafta, em Ramallah)

Pelo menos 78 palestinos, a maioria civis, foram mortos na ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, disseram autoridades palestinas nesta quinta-feira, enquanto militantes do enclave continuavam com os disparos de foguetes em direção a Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades. Em meio a insinuações de autoridades israelenses de uma possível invasão de forças terrestres, oito membros de uma família, incluindo cinco crianças, morreram em um ataque aéreo logo pela manhã que arrasou duas casas em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza e perto da fronteira egípcia, informou o Ministério da Saúde palestino. Os militares de Israel não comentaram o que teria sido o ataque mais mortífero desde que iniciaram sua operação na terça-feira. O ministro da Defesa falou em “longos dias de combate à frente”. O presidente da França, François Hollande, expressou preocupação com as mortes de civis no reduto palestino e pediu uma trégua. Uma porta-voz do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, que como Hollande conversou com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, comentou sobre a possível escalada: “Ninguém quer ver uma invasão por terra.” A ofensiva ocorreu na esteira de um aumento na violência depois que três estudantes judeus foram mortos na Cisjordânia no mês passado e um jovem palestino morreu no que se suspeita ter sido um gesto de retaliação. Autoridades médicas em Gaza, controlada pelo grupo islâmico Hamas, disseram que pelo menos 60 civis, incluindo uma menina de quatro anos e um menino de cinco mortos nesta quinta-feira, estão entre os 78 palestinos que perderam a vida em ataques israelenses desde terça-feira. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou em um comunicado televisionado: “Até agora a batalha progride como planejado, mas podemos esperar novos estágios no futuro. Já golpeamos com força o Hamas e as organizações terroristas, e à medida que a batalha prosseguir aumentaremos os ataques contra eles.” Netanyahu discutiu opções com seu gabinete de segurança em meio aos ataques aéreos e insinuações das autoridades sobre uma possível ofensiva terrestre, mas nada foi dito sobre quando ou se isso acontecerá. Sirenes soaram em Jerusalém e arredores ao anoitecer, e os moradores buscaram abrigo dos numerosos foguetes lançados contra a cidade. Dois foram interceptados e outros caíram em campo aberto. Militantes das Brigadas Qassam, do Hamas, e da Jihad Islâmica disseram ter feito lançamentos separados. As únicas vítimas do lado israelense nesta quinta-feira são duas pessoas que tiveram ferimentos leves quando um morteiro explodiu perto da fronteira com Gaza. (Reportagem adicional de Ori Lewis, Dan Williams e Allyn Fisher-Ilan, em Jerusalém; e de Ali Sawafta, em Ramallah)

Pelo menos 78 palestinos, a maioria civis, foram mortos na ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, disseram autoridades palestinas nesta quinta-feira, enquanto militantes do enclave continuavam com os disparos de foguetes em direção a Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades. Em meio a insinuações de autoridades israelenses de uma possível invasão de forças terrestres, oito membros de uma família, incluindo cinco crianças, morreram em um ataque aéreo logo pela manhã que arrasou duas casas em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza e perto da fronteira egípcia, informou o Ministério da Saúde palestino. Os militares de Israel não comentaram o que teria sido o ataque mais mortífero desde que iniciaram sua operação na terça-feira. O ministro da Defesa falou em “longos dias de combate à frente”. O presidente da França, François Hollande, expressou preocupação com as mortes de civis no reduto palestino e pediu uma trégua. Uma porta-voz do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, que como Hollande conversou com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, comentou sobre a possível escalada: “Ninguém quer ver uma invasão por terra.” A ofensiva ocorreu na esteira de um aumento na violência depois que três estudantes judeus foram mortos na Cisjordânia no mês passado e um jovem palestino morreu no que se suspeita ter sido um gesto de retaliação. Autoridades médicas em Gaza, controlada pelo grupo islâmico Hamas, disseram que pelo menos 60 civis, incluindo uma menina de quatro anos e um menino de cinco mortos nesta quinta-feira, estão entre os 78 palestinos que perderam a vida em ataques israelenses desde terça-feira. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou em um comunicado televisionado: “Até agora a batalha progride como planejado, mas podemos esperar novos estágios no futuro. Já golpeamos com força o Hamas e as organizações terroristas, e à medida que a batalha prosseguir aumentaremos os ataques contra eles.” Netanyahu discutiu opções com seu gabinete de segurança em meio aos ataques aéreos e insinuações das autoridades sobre uma possível ofensiva terrestre, mas nada foi dito sobre quando ou se isso acontecerá. Sirenes soaram em Jerusalém e arredores ao anoitecer, e os moradores buscaram abrigo dos numerosos foguetes lançados contra a cidade. Dois foram interceptados e outros caíram em campo aberto. Militantes das Brigadas Qassam, do Hamas, e da Jihad Islâmica disseram ter feito lançamentos separados. As únicas vítimas do lado israelense nesta quinta-feira são duas pessoas que tiveram ferimentos leves quando um morteiro explodiu perto da fronteira com Gaza. (Reportagem adicional de Ori Lewis, Dan Williams e Allyn Fisher-Ilan, em Jerusalém; e de Ali Sawafta, em Ramallah)

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