Soldado de Israel mata por engano colono judeu na Cisjordânia


Rabino, que se dirigia para as orações da manhã, foi confundido com um militante palestino

JERUSALÉM - Um soldado israelense matou nesta sexta-feira, 10, um rabino que era um colono na Cisjordânia ocupada por Israel, depois de tê-lo confundido com um militante palestino no momento em que ele se dirigia para as orações da manhã, informaram o Exército e líderes dos colonos judeus. Os militares haviam armado um posto de controle perto do assentamento judaico de Beit Hafai, depois de receberem informações sobre um carro "dirigindo de modo suspeito". Um dos soldados abriu fogo contra o veículo, que seguia em alta velocidade e não cumpriu as ordens de parar, disse o Exército em um comunicado. O soldado "sentiu que sua vida corria perigo", afirmaram os militares. Duas outras pessoas que estavam no carro foram feridas por tiros. Um soldado israelense também ficou machucado ao ser acidentalmente atropelado por um caminhão que passava pelo local. Os palestinos que lutam pela criação de um Estado na Cisjordânia costumam usar veículos para atacar soldados israelenses e colonos. O rabino Mansbach era um dos fundadores do assentamento de Ottniel, situado nas imediações do local do incidente, disse à rádio militar de Israel o porta-voz dessa colônia judaica, Yehuda Glick. Glick afirmou que o rabino e os dois outros se dirigiam a Hebron, na Cisjordânia, para as preces matinais. Hebron é reverenciada por judeus e muçulmanos por ser o local de patriarcas das duas religiões. Cerca de 500 mil israelenses e 2,5 milhões de palestinos vivem na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967.

JERUSALÉM - Um soldado israelense matou nesta sexta-feira, 10, um rabino que era um colono na Cisjordânia ocupada por Israel, depois de tê-lo confundido com um militante palestino no momento em que ele se dirigia para as orações da manhã, informaram o Exército e líderes dos colonos judeus. Os militares haviam armado um posto de controle perto do assentamento judaico de Beit Hafai, depois de receberem informações sobre um carro "dirigindo de modo suspeito". Um dos soldados abriu fogo contra o veículo, que seguia em alta velocidade e não cumpriu as ordens de parar, disse o Exército em um comunicado. O soldado "sentiu que sua vida corria perigo", afirmaram os militares. Duas outras pessoas que estavam no carro foram feridas por tiros. Um soldado israelense também ficou machucado ao ser acidentalmente atropelado por um caminhão que passava pelo local. Os palestinos que lutam pela criação de um Estado na Cisjordânia costumam usar veículos para atacar soldados israelenses e colonos. O rabino Mansbach era um dos fundadores do assentamento de Ottniel, situado nas imediações do local do incidente, disse à rádio militar de Israel o porta-voz dessa colônia judaica, Yehuda Glick. Glick afirmou que o rabino e os dois outros se dirigiam a Hebron, na Cisjordânia, para as preces matinais. Hebron é reverenciada por judeus e muçulmanos por ser o local de patriarcas das duas religiões. Cerca de 500 mil israelenses e 2,5 milhões de palestinos vivem na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967.

JERUSALÉM - Um soldado israelense matou nesta sexta-feira, 10, um rabino que era um colono na Cisjordânia ocupada por Israel, depois de tê-lo confundido com um militante palestino no momento em que ele se dirigia para as orações da manhã, informaram o Exército e líderes dos colonos judeus. Os militares haviam armado um posto de controle perto do assentamento judaico de Beit Hafai, depois de receberem informações sobre um carro "dirigindo de modo suspeito". Um dos soldados abriu fogo contra o veículo, que seguia em alta velocidade e não cumpriu as ordens de parar, disse o Exército em um comunicado. O soldado "sentiu que sua vida corria perigo", afirmaram os militares. Duas outras pessoas que estavam no carro foram feridas por tiros. Um soldado israelense também ficou machucado ao ser acidentalmente atropelado por um caminhão que passava pelo local. Os palestinos que lutam pela criação de um Estado na Cisjordânia costumam usar veículos para atacar soldados israelenses e colonos. O rabino Mansbach era um dos fundadores do assentamento de Ottniel, situado nas imediações do local do incidente, disse à rádio militar de Israel o porta-voz dessa colônia judaica, Yehuda Glick. Glick afirmou que o rabino e os dois outros se dirigiam a Hebron, na Cisjordânia, para as preces matinais. Hebron é reverenciada por judeus e muçulmanos por ser o local de patriarcas das duas religiões. Cerca de 500 mil israelenses e 2,5 milhões de palestinos vivem na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967.

JERUSALÉM - Um soldado israelense matou nesta sexta-feira, 10, um rabino que era um colono na Cisjordânia ocupada por Israel, depois de tê-lo confundido com um militante palestino no momento em que ele se dirigia para as orações da manhã, informaram o Exército e líderes dos colonos judeus. Os militares haviam armado um posto de controle perto do assentamento judaico de Beit Hafai, depois de receberem informações sobre um carro "dirigindo de modo suspeito". Um dos soldados abriu fogo contra o veículo, que seguia em alta velocidade e não cumpriu as ordens de parar, disse o Exército em um comunicado. O soldado "sentiu que sua vida corria perigo", afirmaram os militares. Duas outras pessoas que estavam no carro foram feridas por tiros. Um soldado israelense também ficou machucado ao ser acidentalmente atropelado por um caminhão que passava pelo local. Os palestinos que lutam pela criação de um Estado na Cisjordânia costumam usar veículos para atacar soldados israelenses e colonos. O rabino Mansbach era um dos fundadores do assentamento de Ottniel, situado nas imediações do local do incidente, disse à rádio militar de Israel o porta-voz dessa colônia judaica, Yehuda Glick. Glick afirmou que o rabino e os dois outros se dirigiam a Hebron, na Cisjordânia, para as preces matinais. Hebron é reverenciada por judeus e muçulmanos por ser o local de patriarcas das duas religiões. Cerca de 500 mil israelenses e 2,5 milhões de palestinos vivem na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967.

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