Solução de dois Estados para Oriente Médio 'começa a erodir', diz Abbas


Presidente da ANP disse estar pronto para iniciar conversações diretas se Israel aceitar posição palestina

Por Reuters

WASHINGTON- O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, se disse nesta quarta-feira, 10, preocupado com a falta de esperanças para uma solução ao conflito no Oriente Médio.

 

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Um dia após seu encontro com o presidente Barack Obama, Abbas afirmou temer que o conceito de um Estado palestino ao lado de Israel em paz e segurança "está começando a erodir". "O mundo está começando a desacreditar que nós somos capazes de alcançar essa solução", disse o palestino.

 

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Abbas está em visita a Washington em meio a uma condenação internacional a Israel. O Estado judeu foi responsável pela morte de nove ativistas pró-palestinos em um assalto israelense a uma flotilha humanitária que tentava levar ajuda à Gaza, controlada pelo grupo islâmico Hamas.

 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tinha uma visita a Obama agendada para 1º de junho, mas o encontro foi cancelado devido a crise causada pelo ataque à fragata turca. Ele está tentando remarcar uma reunião na Casa Branca para o final deste mês, de acordo com oficiais americanos e israelenses.

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Abbas disse que pediu o apoio de Obama a uma investigação internacional sobre o assalto à Flotilha da Liberdade. Segundo o líder palestino, os dois também discutiram a possibilidade de conversações mediadas pelo enviado americano ao Oriente Médio, George Mitchell.

 

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Abbas afirmou que está preparado para começar negociações diretas com Netanyahu se os dois lados conseguirem chegar em um acordo em dois pontos chave: "Nós gostaríamos de alcançar uma solução em duas questões iniciais; as fronteiras e a segurança".

 

Segundo Abbas, os palestinos deram sua posição para que Mitchell a comunique a Netanyahu. Se o premiê israelense concordar com ela, "então poderíamos começar negociações diretas para resolvermos as questões restantes", declarou.

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"Nós precisamos esquecer as outras questões agora. As questões finais: os assentamentos, os refugiados, Jerusalém, água, e nós adicionamos outro item, os prisioneiros, os prisioneiros palestinos em prisões israelenses", disse Abbas.

 

Abbas afirmou que Obama, que lançou seus esforços de paz quando assumiu o poder no ano passado, se disse esperançoso com sinais de progressos nas conversações no fim deste ano.

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Abbas está em visita a Washington em meio a uma condenação internacional a Israel. O Estado judeu foi responsável pela morte de nove ativistas pró-palestinos em um assalto israelense a uma flotilha humanitária que tentava levar ajuda à Gaza, controlada pelo grupo islâmico Hamas.

 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tinha uma visita a Obama agendada para 1º de junho, mas o encontro foi cancelado devido a crise causada pelo ataque à fragata turca. Ele está tentando remarcar uma reunião na Casa Branca para o final deste mês, de acordo com oficiais americanos e israelenses.

 

Abbas disse que pediu o apoio de Obama a uma investigação internacional sobre o assalto à Flotilha da Liberdade. Segundo o líder palestino, os dois também discutiram a possibilidade de conversações mediadas pelo enviado americano ao Oriente Médio, George Mitchell.

 

Abbas afirmou que está preparado para começar negociações diretas com Netanyahu se os dois lados conseguirem chegar em um acordo em dois pontos chave: "Nós gostaríamos de alcançar uma solução em duas questões iniciais; as fronteiras e a segurança".

 

Segundo Abbas, os palestinos deram sua posição para que Mitchell a comunique a Netanyahu. Se o premiê israelense concordar com ela, "então poderíamos começar negociações diretas para resolvermos as questões restantes", declarou.

 

"Nós precisamos esquecer as outras questões agora. As questões finais: os assentamentos, os refugiados, Jerusalém, água, e nós adicionamos outro item, os prisioneiros, os prisioneiros palestinos em prisões israelenses", disse Abbas.

 

Abbas afirmou que Obama, que lançou seus esforços de paz quando assumiu o poder no ano passado, se disse esperançoso com sinais de progressos nas conversações no fim deste ano.

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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tinha uma visita a Obama agendada para 1º de junho, mas o encontro foi cancelado devido a crise causada pelo ataque à fragata turca. Ele está tentando remarcar uma reunião na Casa Branca para o final deste mês, de acordo com oficiais americanos e israelenses.

 

Abbas disse que pediu o apoio de Obama a uma investigação internacional sobre o assalto à Flotilha da Liberdade. Segundo o líder palestino, os dois também discutiram a possibilidade de conversações mediadas pelo enviado americano ao Oriente Médio, George Mitchell.

 

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Segundo Abbas, os palestinos deram sua posição para que Mitchell a comunique a Netanyahu. Se o premiê israelense concordar com ela, "então poderíamos começar negociações diretas para resolvermos as questões restantes", declarou.

 

"Nós precisamos esquecer as outras questões agora. As questões finais: os assentamentos, os refugiados, Jerusalém, água, e nós adicionamos outro item, os prisioneiros, os prisioneiros palestinos em prisões israelenses", disse Abbas.

 

Abbas afirmou que Obama, que lançou seus esforços de paz quando assumiu o poder no ano passado, se disse esperançoso com sinais de progressos nas conversações no fim deste ano.

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Abbas está em visita a Washington em meio a uma condenação internacional a Israel. O Estado judeu foi responsável pela morte de nove ativistas pró-palestinos em um assalto israelense a uma flotilha humanitária que tentava levar ajuda à Gaza, controlada pelo grupo islâmico Hamas.

 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tinha uma visita a Obama agendada para 1º de junho, mas o encontro foi cancelado devido a crise causada pelo ataque à fragata turca. Ele está tentando remarcar uma reunião na Casa Branca para o final deste mês, de acordo com oficiais americanos e israelenses.

 

Abbas disse que pediu o apoio de Obama a uma investigação internacional sobre o assalto à Flotilha da Liberdade. Segundo o líder palestino, os dois também discutiram a possibilidade de conversações mediadas pelo enviado americano ao Oriente Médio, George Mitchell.

 

Abbas afirmou que está preparado para começar negociações diretas com Netanyahu se os dois lados conseguirem chegar em um acordo em dois pontos chave: "Nós gostaríamos de alcançar uma solução em duas questões iniciais; as fronteiras e a segurança".

 

Segundo Abbas, os palestinos deram sua posição para que Mitchell a comunique a Netanyahu. Se o premiê israelense concordar com ela, "então poderíamos começar negociações diretas para resolvermos as questões restantes", declarou.

 

"Nós precisamos esquecer as outras questões agora. As questões finais: os assentamentos, os refugiados, Jerusalém, água, e nós adicionamos outro item, os prisioneiros, os prisioneiros palestinos em prisões israelenses", disse Abbas.

 

Abbas afirmou que Obama, que lançou seus esforços de paz quando assumiu o poder no ano passado, se disse esperançoso com sinais de progressos nas conversações no fim deste ano.

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