Total de mortos em Gaza se aproxima de 100; Hamas ameaça aeroporto de Israel


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Por NIDAL AL-MUGHRABI E ORI LEWIS

O quarto dia de ataques aéreos de Israel contra a Faixa de Gaza matou mais 11 palestinos nesta sexta-feira, aumentando o total de mortos no enclave costeiro para pelo menos 96 pessoas, a maior parte delas civis, disseram autoridades palestinas. Diante de uma possível invasão israelense por terra, militantes alertaram companhias aéreas internacionais de que disparariam foguetes contra o principal aeroporto de Tel Aviv. Um foguete também causou a primeira vítima israelense, que está em estado grave, quando uma pessoa ficou ferida após a explosão de um tanque de combustível atingido por um projétil em Ashdod, 30 quilômetros ao norte de Gaza. Médicos em Gaza disseram que pelo menos 74 civis, incluindo 23 crianças, estavam entre os mortos nos implacáveis bombardeios aéreos de Israel desde terça-feira. Um dia após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ter dito ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, estar disposto a ajudar a negociar um cessar-fogo, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, pediu que o Conselho de Segurança das Nações Unidas ordenasse uma trégua imediata. Mas Israel disse estar determinado a pôr fim nos ataques por foguetes vindos do outro lado da fronteira, os quais se intensificaram no mês passado após militares israelenses terem prendido centenas de ativistas do movimento islâmico Hamas na Cisjordânia ocupada, seguindo o sequestro de três adolescentes judeus, depois encontrados mortos. Um jovem palestino foi morto em Jerusalém, no que se acredita ter sido um episódio de vingança contra a morte dos israelenses. O comandante militar de Israel, general Benny Gantz, disse que suas forças estavam prontas para agir conforme o necessário - uma indicação da prontidão para enviar tanques e outras tropas terrestres, como feito durante duas semanas no começo de 2009. “Estamos em meio a uma ofensiva e estamos preparados para expandi-la conforme for exigido, para onde quer que seja preciso, com qualquer força que seja requisitada e pelo tempo que for necessário”, disse Gantz a repórteres. Abbas, que tem o apoio do Ocidente e está baseado na Cisjordânia, firmou em abril um acordo de divisão de poder com o Hamas, que controla Gaza, após anos de embate entre os dois lados. “A liderança palestina pede que o Conselho de Segurança rapidamente emita uma clara condenação desta agressão de Israel e imponha um compromisso mútuo de cessar-fogo imediatamente”, disse ele. Após o fracasso da mais recente conversação de paz patrocinada pelos EUA com Israel, o acordo de Abbas com o Hamas irritou Israel. Disparos de foguetes do Hamas e seus aliados, alguns alcançando mais de 100 quilômetros de distância de Gaza, não mataram ninguém até o momento, em parte por causa da interceptação do sistema de defesa aérea de Israel, construído com financiamento norte-americano. Mas os episódios interromperam o cotidiano do país, à medida que centenas de milhares de pessoas têm buscado abrigo ao ouvirem as recorrentes sirenes de alertas. (Reportagem adicional de Sylvia Westall em Beirut e Michael Georgy)

O quarto dia de ataques aéreos de Israel contra a Faixa de Gaza matou mais 11 palestinos nesta sexta-feira, aumentando o total de mortos no enclave costeiro para pelo menos 96 pessoas, a maior parte delas civis, disseram autoridades palestinas. Diante de uma possível invasão israelense por terra, militantes alertaram companhias aéreas internacionais de que disparariam foguetes contra o principal aeroporto de Tel Aviv. Um foguete também causou a primeira vítima israelense, que está em estado grave, quando uma pessoa ficou ferida após a explosão de um tanque de combustível atingido por um projétil em Ashdod, 30 quilômetros ao norte de Gaza. Médicos em Gaza disseram que pelo menos 74 civis, incluindo 23 crianças, estavam entre os mortos nos implacáveis bombardeios aéreos de Israel desde terça-feira. Um dia após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ter dito ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, estar disposto a ajudar a negociar um cessar-fogo, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, pediu que o Conselho de Segurança das Nações Unidas ordenasse uma trégua imediata. Mas Israel disse estar determinado a pôr fim nos ataques por foguetes vindos do outro lado da fronteira, os quais se intensificaram no mês passado após militares israelenses terem prendido centenas de ativistas do movimento islâmico Hamas na Cisjordânia ocupada, seguindo o sequestro de três adolescentes judeus, depois encontrados mortos. Um jovem palestino foi morto em Jerusalém, no que se acredita ter sido um episódio de vingança contra a morte dos israelenses. O comandante militar de Israel, general Benny Gantz, disse que suas forças estavam prontas para agir conforme o necessário - uma indicação da prontidão para enviar tanques e outras tropas terrestres, como feito durante duas semanas no começo de 2009. “Estamos em meio a uma ofensiva e estamos preparados para expandi-la conforme for exigido, para onde quer que seja preciso, com qualquer força que seja requisitada e pelo tempo que for necessário”, disse Gantz a repórteres. Abbas, que tem o apoio do Ocidente e está baseado na Cisjordânia, firmou em abril um acordo de divisão de poder com o Hamas, que controla Gaza, após anos de embate entre os dois lados. “A liderança palestina pede que o Conselho de Segurança rapidamente emita uma clara condenação desta agressão de Israel e imponha um compromisso mútuo de cessar-fogo imediatamente”, disse ele. Após o fracasso da mais recente conversação de paz patrocinada pelos EUA com Israel, o acordo de Abbas com o Hamas irritou Israel. Disparos de foguetes do Hamas e seus aliados, alguns alcançando mais de 100 quilômetros de distância de Gaza, não mataram ninguém até o momento, em parte por causa da interceptação do sistema de defesa aérea de Israel, construído com financiamento norte-americano. Mas os episódios interromperam o cotidiano do país, à medida que centenas de milhares de pessoas têm buscado abrigo ao ouvirem as recorrentes sirenes de alertas. (Reportagem adicional de Sylvia Westall em Beirut e Michael Georgy)

O quarto dia de ataques aéreos de Israel contra a Faixa de Gaza matou mais 11 palestinos nesta sexta-feira, aumentando o total de mortos no enclave costeiro para pelo menos 96 pessoas, a maior parte delas civis, disseram autoridades palestinas. Diante de uma possível invasão israelense por terra, militantes alertaram companhias aéreas internacionais de que disparariam foguetes contra o principal aeroporto de Tel Aviv. Um foguete também causou a primeira vítima israelense, que está em estado grave, quando uma pessoa ficou ferida após a explosão de um tanque de combustível atingido por um projétil em Ashdod, 30 quilômetros ao norte de Gaza. Médicos em Gaza disseram que pelo menos 74 civis, incluindo 23 crianças, estavam entre os mortos nos implacáveis bombardeios aéreos de Israel desde terça-feira. Um dia após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ter dito ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, estar disposto a ajudar a negociar um cessar-fogo, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, pediu que o Conselho de Segurança das Nações Unidas ordenasse uma trégua imediata. Mas Israel disse estar determinado a pôr fim nos ataques por foguetes vindos do outro lado da fronteira, os quais se intensificaram no mês passado após militares israelenses terem prendido centenas de ativistas do movimento islâmico Hamas na Cisjordânia ocupada, seguindo o sequestro de três adolescentes judeus, depois encontrados mortos. Um jovem palestino foi morto em Jerusalém, no que se acredita ter sido um episódio de vingança contra a morte dos israelenses. O comandante militar de Israel, general Benny Gantz, disse que suas forças estavam prontas para agir conforme o necessário - uma indicação da prontidão para enviar tanques e outras tropas terrestres, como feito durante duas semanas no começo de 2009. “Estamos em meio a uma ofensiva e estamos preparados para expandi-la conforme for exigido, para onde quer que seja preciso, com qualquer força que seja requisitada e pelo tempo que for necessário”, disse Gantz a repórteres. Abbas, que tem o apoio do Ocidente e está baseado na Cisjordânia, firmou em abril um acordo de divisão de poder com o Hamas, que controla Gaza, após anos de embate entre os dois lados. “A liderança palestina pede que o Conselho de Segurança rapidamente emita uma clara condenação desta agressão de Israel e imponha um compromisso mútuo de cessar-fogo imediatamente”, disse ele. Após o fracasso da mais recente conversação de paz patrocinada pelos EUA com Israel, o acordo de Abbas com o Hamas irritou Israel. Disparos de foguetes do Hamas e seus aliados, alguns alcançando mais de 100 quilômetros de distância de Gaza, não mataram ninguém até o momento, em parte por causa da interceptação do sistema de defesa aérea de Israel, construído com financiamento norte-americano. Mas os episódios interromperam o cotidiano do país, à medida que centenas de milhares de pessoas têm buscado abrigo ao ouvirem as recorrentes sirenes de alertas. (Reportagem adicional de Sylvia Westall em Beirut e Michael Georgy)

O quarto dia de ataques aéreos de Israel contra a Faixa de Gaza matou mais 11 palestinos nesta sexta-feira, aumentando o total de mortos no enclave costeiro para pelo menos 96 pessoas, a maior parte delas civis, disseram autoridades palestinas. Diante de uma possível invasão israelense por terra, militantes alertaram companhias aéreas internacionais de que disparariam foguetes contra o principal aeroporto de Tel Aviv. Um foguete também causou a primeira vítima israelense, que está em estado grave, quando uma pessoa ficou ferida após a explosão de um tanque de combustível atingido por um projétil em Ashdod, 30 quilômetros ao norte de Gaza. Médicos em Gaza disseram que pelo menos 74 civis, incluindo 23 crianças, estavam entre os mortos nos implacáveis bombardeios aéreos de Israel desde terça-feira. Um dia após o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ter dito ao primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, estar disposto a ajudar a negociar um cessar-fogo, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, pediu que o Conselho de Segurança das Nações Unidas ordenasse uma trégua imediata. Mas Israel disse estar determinado a pôr fim nos ataques por foguetes vindos do outro lado da fronteira, os quais se intensificaram no mês passado após militares israelenses terem prendido centenas de ativistas do movimento islâmico Hamas na Cisjordânia ocupada, seguindo o sequestro de três adolescentes judeus, depois encontrados mortos. Um jovem palestino foi morto em Jerusalém, no que se acredita ter sido um episódio de vingança contra a morte dos israelenses. O comandante militar de Israel, general Benny Gantz, disse que suas forças estavam prontas para agir conforme o necessário - uma indicação da prontidão para enviar tanques e outras tropas terrestres, como feito durante duas semanas no começo de 2009. “Estamos em meio a uma ofensiva e estamos preparados para expandi-la conforme for exigido, para onde quer que seja preciso, com qualquer força que seja requisitada e pelo tempo que for necessário”, disse Gantz a repórteres. Abbas, que tem o apoio do Ocidente e está baseado na Cisjordânia, firmou em abril um acordo de divisão de poder com o Hamas, que controla Gaza, após anos de embate entre os dois lados. “A liderança palestina pede que o Conselho de Segurança rapidamente emita uma clara condenação desta agressão de Israel e imponha um compromisso mútuo de cessar-fogo imediatamente”, disse ele. Após o fracasso da mais recente conversação de paz patrocinada pelos EUA com Israel, o acordo de Abbas com o Hamas irritou Israel. Disparos de foguetes do Hamas e seus aliados, alguns alcançando mais de 100 quilômetros de distância de Gaza, não mataram ninguém até o momento, em parte por causa da interceptação do sistema de defesa aérea de Israel, construído com financiamento norte-americano. Mas os episódios interromperam o cotidiano do país, à medida que centenas de milhares de pessoas têm buscado abrigo ao ouvirem as recorrentes sirenes de alertas. (Reportagem adicional de Sylvia Westall em Beirut e Michael Georgy)

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