Vice-premiê de Israel pede que AP alivie demanda sobre assentamentos


Medida foi imediatamente rechaçada por porta-voz da AP; colônias judias são impasse nas negociações

Por AP

JERUSALÉM- O vice-primeiro-ministro de Israel, Dan Meridor, pressionou nesta segunda-feira, 20, os palestinos para aliviarem sua demanda pela extensão do congelamento nas construções de assentamentos, que expira no próximo sábado. Oficiais palestinos rejeitaram rapidamente a ideia.

 

Veja também:Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz Enquete: Qual a melhor solução para o conflito?

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"Para prosseguir nessas negociações, os dois lados precisam entender que nenhum lado irá sair delas com tudo o que queria", disse Meridor, descrevendo a disputa como indicador da fé palestina em "questões mais amplas". "O primeiro teste para o espírito de compromisso nas duas partes é a questão da moratória. Se eles disserem que não há compromisso, é um mau sinal", acrescentou.

 

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O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas e outros altos oficiais palestinos já disseram várias vezes que abandonarão as negociações de paz retomadas no início do mês caso Israel retome as construções de colônias judias na Cisjordânia.

 

Respondendo aos comentários de Meridor, o porta-voz da AP Husam Zomlot disse que a posição da entidade continua a mesma. "Flexibilidade e criatividade não se aplicam à ilegalidade", disse Zomlot à Associated Press.

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"Se nós não conseguirmos - e conosco o mundo inteiro - persuadir Israel a apenas congelar sua expansão ilegal de assentamentos, como nós vamos embarcar em um processo que deveria discutir o desmantelamento dos assentamentos e o fim da ocupação?", perguntou.

 

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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu hoje aos palestinos que não imponham condições para as conversas. "Eu quero dar a chance dessas conversas progredirem. E eu tenho muitas esperanças de que o presidente Abbas terá a mesma atitude", afirmou Netanyahu a um grupo de judeus americanos.

 

"Eu espero que ele se sente comigo mesmo quando discordemos, e que trabalhe comigo nessas discordâncias em um esforço sincero para forjar um compromisso histórico, o que eu acredito que é possível", declarou o premiê.

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As negociações de paz entre israelenses e palestinos estavam paralisadas há 19 meses, quando o Estado judeu realizou a Operação Chumbo Fundido na Faixa de Gaza e matou milhares de civis. No início de maio, porém, os lados anunciaram a retomada das conversas, embora nenhum progresso tenha sido feito até agora.

 

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A cisão entre os grupos palestinos também prejudica as negociações. Em 2007, a Autoridade Palestina, facção secular liderada por Mahmoud Abbas, e o Hamas, movimento de resistência islâmica de inspiração religiosa, romperam o governo de coalizão que administrava os territórios palestinos.

 

Desde então, o Hamas - considerado por Israel e pelos EUA como uma organização terrorista - controla a Faixa de Gaza, e a Autoridade Palestina governa a Cisjordânia. O Hamas se nega a reconhecer o direito de existência de Israel e frequentemente lança foguetes contra o território judeu.

JERUSALÉM- O vice-primeiro-ministro de Israel, Dan Meridor, pressionou nesta segunda-feira, 20, os palestinos para aliviarem sua demanda pela extensão do congelamento nas construções de assentamentos, que expira no próximo sábado. Oficiais palestinos rejeitaram rapidamente a ideia.

 

Veja também:Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz Enquete: Qual a melhor solução para o conflito?

 

"Para prosseguir nessas negociações, os dois lados precisam entender que nenhum lado irá sair delas com tudo o que queria", disse Meridor, descrevendo a disputa como indicador da fé palestina em "questões mais amplas". "O primeiro teste para o espírito de compromisso nas duas partes é a questão da moratória. Se eles disserem que não há compromisso, é um mau sinal", acrescentou.

 

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas e outros altos oficiais palestinos já disseram várias vezes que abandonarão as negociações de paz retomadas no início do mês caso Israel retome as construções de colônias judias na Cisjordânia.

 

Respondendo aos comentários de Meridor, o porta-voz da AP Husam Zomlot disse que a posição da entidade continua a mesma. "Flexibilidade e criatividade não se aplicam à ilegalidade", disse Zomlot à Associated Press.

 

"Se nós não conseguirmos - e conosco o mundo inteiro - persuadir Israel a apenas congelar sua expansão ilegal de assentamentos, como nós vamos embarcar em um processo que deveria discutir o desmantelamento dos assentamentos e o fim da ocupação?", perguntou.

 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu hoje aos palestinos que não imponham condições para as conversas. "Eu quero dar a chance dessas conversas progredirem. E eu tenho muitas esperanças de que o presidente Abbas terá a mesma atitude", afirmou Netanyahu a um grupo de judeus americanos.

 

"Eu espero que ele se sente comigo mesmo quando discordemos, e que trabalhe comigo nessas discordâncias em um esforço sincero para forjar um compromisso histórico, o que eu acredito que é possível", declarou o premiê.

 

As negociações de paz entre israelenses e palestinos estavam paralisadas há 19 meses, quando o Estado judeu realizou a Operação Chumbo Fundido na Faixa de Gaza e matou milhares de civis. No início de maio, porém, os lados anunciaram a retomada das conversas, embora nenhum progresso tenha sido feito até agora.

 

A cisão entre os grupos palestinos também prejudica as negociações. Em 2007, a Autoridade Palestina, facção secular liderada por Mahmoud Abbas, e o Hamas, movimento de resistência islâmica de inspiração religiosa, romperam o governo de coalizão que administrava os territórios palestinos.

 

Desde então, o Hamas - considerado por Israel e pelos EUA como uma organização terrorista - controla a Faixa de Gaza, e a Autoridade Palestina governa a Cisjordânia. O Hamas se nega a reconhecer o direito de existência de Israel e frequentemente lança foguetes contra o território judeu.

JERUSALÉM- O vice-primeiro-ministro de Israel, Dan Meridor, pressionou nesta segunda-feira, 20, os palestinos para aliviarem sua demanda pela extensão do congelamento nas construções de assentamentos, que expira no próximo sábado. Oficiais palestinos rejeitaram rapidamente a ideia.

 

Veja também:Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz Enquete: Qual a melhor solução para o conflito?

 

"Para prosseguir nessas negociações, os dois lados precisam entender que nenhum lado irá sair delas com tudo o que queria", disse Meridor, descrevendo a disputa como indicador da fé palestina em "questões mais amplas". "O primeiro teste para o espírito de compromisso nas duas partes é a questão da moratória. Se eles disserem que não há compromisso, é um mau sinal", acrescentou.

 

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas e outros altos oficiais palestinos já disseram várias vezes que abandonarão as negociações de paz retomadas no início do mês caso Israel retome as construções de colônias judias na Cisjordânia.

 

Respondendo aos comentários de Meridor, o porta-voz da AP Husam Zomlot disse que a posição da entidade continua a mesma. "Flexibilidade e criatividade não se aplicam à ilegalidade", disse Zomlot à Associated Press.

 

"Se nós não conseguirmos - e conosco o mundo inteiro - persuadir Israel a apenas congelar sua expansão ilegal de assentamentos, como nós vamos embarcar em um processo que deveria discutir o desmantelamento dos assentamentos e o fim da ocupação?", perguntou.

 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu hoje aos palestinos que não imponham condições para as conversas. "Eu quero dar a chance dessas conversas progredirem. E eu tenho muitas esperanças de que o presidente Abbas terá a mesma atitude", afirmou Netanyahu a um grupo de judeus americanos.

 

"Eu espero que ele se sente comigo mesmo quando discordemos, e que trabalhe comigo nessas discordâncias em um esforço sincero para forjar um compromisso histórico, o que eu acredito que é possível", declarou o premiê.

 

As negociações de paz entre israelenses e palestinos estavam paralisadas há 19 meses, quando o Estado judeu realizou a Operação Chumbo Fundido na Faixa de Gaza e matou milhares de civis. No início de maio, porém, os lados anunciaram a retomada das conversas, embora nenhum progresso tenha sido feito até agora.

 

A cisão entre os grupos palestinos também prejudica as negociações. Em 2007, a Autoridade Palestina, facção secular liderada por Mahmoud Abbas, e o Hamas, movimento de resistência islâmica de inspiração religiosa, romperam o governo de coalizão que administrava os territórios palestinos.

 

Desde então, o Hamas - considerado por Israel e pelos EUA como uma organização terrorista - controla a Faixa de Gaza, e a Autoridade Palestina governa a Cisjordânia. O Hamas se nega a reconhecer o direito de existência de Israel e frequentemente lança foguetes contra o território judeu.

JERUSALÉM- O vice-primeiro-ministro de Israel, Dan Meridor, pressionou nesta segunda-feira, 20, os palestinos para aliviarem sua demanda pela extensão do congelamento nas construções de assentamentos, que expira no próximo sábado. Oficiais palestinos rejeitaram rapidamente a ideia.

 

Veja também:Infográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz Enquete: Qual a melhor solução para o conflito?

 

"Para prosseguir nessas negociações, os dois lados precisam entender que nenhum lado irá sair delas com tudo o que queria", disse Meridor, descrevendo a disputa como indicador da fé palestina em "questões mais amplas". "O primeiro teste para o espírito de compromisso nas duas partes é a questão da moratória. Se eles disserem que não há compromisso, é um mau sinal", acrescentou.

 

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas e outros altos oficiais palestinos já disseram várias vezes que abandonarão as negociações de paz retomadas no início do mês caso Israel retome as construções de colônias judias na Cisjordânia.

 

Respondendo aos comentários de Meridor, o porta-voz da AP Husam Zomlot disse que a posição da entidade continua a mesma. "Flexibilidade e criatividade não se aplicam à ilegalidade", disse Zomlot à Associated Press.

 

"Se nós não conseguirmos - e conosco o mundo inteiro - persuadir Israel a apenas congelar sua expansão ilegal de assentamentos, como nós vamos embarcar em um processo que deveria discutir o desmantelamento dos assentamentos e o fim da ocupação?", perguntou.

 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pediu hoje aos palestinos que não imponham condições para as conversas. "Eu quero dar a chance dessas conversas progredirem. E eu tenho muitas esperanças de que o presidente Abbas terá a mesma atitude", afirmou Netanyahu a um grupo de judeus americanos.

 

"Eu espero que ele se sente comigo mesmo quando discordemos, e que trabalhe comigo nessas discordâncias em um esforço sincero para forjar um compromisso histórico, o que eu acredito que é possível", declarou o premiê.

 

As negociações de paz entre israelenses e palestinos estavam paralisadas há 19 meses, quando o Estado judeu realizou a Operação Chumbo Fundido na Faixa de Gaza e matou milhares de civis. No início de maio, porém, os lados anunciaram a retomada das conversas, embora nenhum progresso tenha sido feito até agora.

 

A cisão entre os grupos palestinos também prejudica as negociações. Em 2007, a Autoridade Palestina, facção secular liderada por Mahmoud Abbas, e o Hamas, movimento de resistência islâmica de inspiração religiosa, romperam o governo de coalizão que administrava os territórios palestinos.

 

Desde então, o Hamas - considerado por Israel e pelos EUA como uma organização terrorista - controla a Faixa de Gaza, e a Autoridade Palestina governa a Cisjordânia. O Hamas se nega a reconhecer o direito de existência de Israel e frequentemente lança foguetes contra o território judeu.

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