Otan admite responsabilidade por morte de jornalista da BBC


Ahmed Omed Khpulwak foi morto em julho, no Afeganistão, após ser confundido com insurgente por soldado americano.

Por BBC Brasil

A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) admitiu nesta quinta-feira que suas forças mataram por engano o repórter da BBC Ahmed Omed Khpulwak no último dia 28 julho no Afeganistão. Segundo um relatório da missão liderada pela Otan no Afeganistão, a Isaf (Força Internacional de Assistência para Segurança, na sigla em inglês), um soldado americano confundiu o repórter com um homem-bomba quando soldados respondiam a um ataque de insurgentes na cidade de Tarin Kowt, na Província de Uruzgan, no sul do país. O jornalista de 25 anos de idade foi um dos 19 mortos na ocasião. A Otan lançou uma investigação para apurar as condições da morte do jornalista. A BBC disse entender que o relatório da Otan é esclarecedor, mas afirmou que vai analisar os detalhes da versão completa do documento. "A morte de Ahmed Omed realça os grandes perigos que enfrentam os jornalistas que arriscam a vida para fornecer informações vitais de todo o mundo. É essencial que os jornalistas recebam a melhor proteção possível enquanto trabalham em situações perigosas para que o mundo possa ouvir suas histórias", disse o diretor da BBC Global News, Peter Horrocks. O relatório diz que, na ocasião, soldados tentavam isolar um prédio da Rádio e TV do Afeganistão após dois homens-bomba terem detonado seus explosivos no local, quando notaram um homem "com algo em seu pulso e procurando algo em seu corpo com a outra mão". "Baseado nos eventos dos minutos anteriores, o soldado entendeu que estas seriam ações de um homem-bomba que se preparava para detonar um AEI (artefato explosivo improvisado) que representava ameaça letal para vários soldados na área imediata", afirma a Otan. "Ele atirou no indivíduo com seu M-4, matando-o", completa. A Otan disse que a morte do jornalista foi trágica, expressou suas condolências para a sua família, mas disse que seus homens agiram de acordo com as regras de conflito armado e razoavelmente de acordo com as circunstâncias. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) admitiu nesta quinta-feira que suas forças mataram por engano o repórter da BBC Ahmed Omed Khpulwak no último dia 28 julho no Afeganistão. Segundo um relatório da missão liderada pela Otan no Afeganistão, a Isaf (Força Internacional de Assistência para Segurança, na sigla em inglês), um soldado americano confundiu o repórter com um homem-bomba quando soldados respondiam a um ataque de insurgentes na cidade de Tarin Kowt, na Província de Uruzgan, no sul do país. O jornalista de 25 anos de idade foi um dos 19 mortos na ocasião. A Otan lançou uma investigação para apurar as condições da morte do jornalista. A BBC disse entender que o relatório da Otan é esclarecedor, mas afirmou que vai analisar os detalhes da versão completa do documento. "A morte de Ahmed Omed realça os grandes perigos que enfrentam os jornalistas que arriscam a vida para fornecer informações vitais de todo o mundo. É essencial que os jornalistas recebam a melhor proteção possível enquanto trabalham em situações perigosas para que o mundo possa ouvir suas histórias", disse o diretor da BBC Global News, Peter Horrocks. O relatório diz que, na ocasião, soldados tentavam isolar um prédio da Rádio e TV do Afeganistão após dois homens-bomba terem detonado seus explosivos no local, quando notaram um homem "com algo em seu pulso e procurando algo em seu corpo com a outra mão". "Baseado nos eventos dos minutos anteriores, o soldado entendeu que estas seriam ações de um homem-bomba que se preparava para detonar um AEI (artefato explosivo improvisado) que representava ameaça letal para vários soldados na área imediata", afirma a Otan. "Ele atirou no indivíduo com seu M-4, matando-o", completa. A Otan disse que a morte do jornalista foi trágica, expressou suas condolências para a sua família, mas disse que seus homens agiram de acordo com as regras de conflito armado e razoavelmente de acordo com as circunstâncias. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) admitiu nesta quinta-feira que suas forças mataram por engano o repórter da BBC Ahmed Omed Khpulwak no último dia 28 julho no Afeganistão. Segundo um relatório da missão liderada pela Otan no Afeganistão, a Isaf (Força Internacional de Assistência para Segurança, na sigla em inglês), um soldado americano confundiu o repórter com um homem-bomba quando soldados respondiam a um ataque de insurgentes na cidade de Tarin Kowt, na Província de Uruzgan, no sul do país. O jornalista de 25 anos de idade foi um dos 19 mortos na ocasião. A Otan lançou uma investigação para apurar as condições da morte do jornalista. A BBC disse entender que o relatório da Otan é esclarecedor, mas afirmou que vai analisar os detalhes da versão completa do documento. "A morte de Ahmed Omed realça os grandes perigos que enfrentam os jornalistas que arriscam a vida para fornecer informações vitais de todo o mundo. É essencial que os jornalistas recebam a melhor proteção possível enquanto trabalham em situações perigosas para que o mundo possa ouvir suas histórias", disse o diretor da BBC Global News, Peter Horrocks. O relatório diz que, na ocasião, soldados tentavam isolar um prédio da Rádio e TV do Afeganistão após dois homens-bomba terem detonado seus explosivos no local, quando notaram um homem "com algo em seu pulso e procurando algo em seu corpo com a outra mão". "Baseado nos eventos dos minutos anteriores, o soldado entendeu que estas seriam ações de um homem-bomba que se preparava para detonar um AEI (artefato explosivo improvisado) que representava ameaça letal para vários soldados na área imediata", afirma a Otan. "Ele atirou no indivíduo com seu M-4, matando-o", completa. A Otan disse que a morte do jornalista foi trágica, expressou suas condolências para a sua família, mas disse que seus homens agiram de acordo com as regras de conflito armado e razoavelmente de acordo com as circunstâncias. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) admitiu nesta quinta-feira que suas forças mataram por engano o repórter da BBC Ahmed Omed Khpulwak no último dia 28 julho no Afeganistão. Segundo um relatório da missão liderada pela Otan no Afeganistão, a Isaf (Força Internacional de Assistência para Segurança, na sigla em inglês), um soldado americano confundiu o repórter com um homem-bomba quando soldados respondiam a um ataque de insurgentes na cidade de Tarin Kowt, na Província de Uruzgan, no sul do país. O jornalista de 25 anos de idade foi um dos 19 mortos na ocasião. A Otan lançou uma investigação para apurar as condições da morte do jornalista. A BBC disse entender que o relatório da Otan é esclarecedor, mas afirmou que vai analisar os detalhes da versão completa do documento. "A morte de Ahmed Omed realça os grandes perigos que enfrentam os jornalistas que arriscam a vida para fornecer informações vitais de todo o mundo. É essencial que os jornalistas recebam a melhor proteção possível enquanto trabalham em situações perigosas para que o mundo possa ouvir suas histórias", disse o diretor da BBC Global News, Peter Horrocks. O relatório diz que, na ocasião, soldados tentavam isolar um prédio da Rádio e TV do Afeganistão após dois homens-bomba terem detonado seus explosivos no local, quando notaram um homem "com algo em seu pulso e procurando algo em seu corpo com a outra mão". "Baseado nos eventos dos minutos anteriores, o soldado entendeu que estas seriam ações de um homem-bomba que se preparava para detonar um AEI (artefato explosivo improvisado) que representava ameaça letal para vários soldados na área imediata", afirma a Otan. "Ele atirou no indivíduo com seu M-4, matando-o", completa. A Otan disse que a morte do jornalista foi trágica, expressou suas condolências para a sua família, mas disse que seus homens agiram de acordo com as regras de conflito armado e razoavelmente de acordo com as circunstâncias. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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