Otan comemora eleições, mas promete dobrar tropas afegãs


Secretário-geral disse que votação foi melhor que o esperado e revela possível aumento nas forças de segurança

Por Efe e Reuters

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, afirmou que as eleições presidenciais e provinciais realizadas nesta quinta-feira, 20, foram "um sucesso" do ponto de vista da segurança.

 

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"A situação foi melhor do que esperávamos", afirmou Rasmussen, em uma declaração sobre as eleições presidenciais e provinciais afegãs. O responsável da Aliança Atlântica considerou "prematuro" falar sobre o índice de participação no pleito, e disse que "o mais importante" é que as eleições "sejam consideradas críveis pelo povo afegão".

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Rasmussen destacou que os afegãos "desafiaram" a tentativa dos "inimigos" do país, que tinham se proposto a bloquear o avanço do país com "atentados terroristas", referindo ao Taleban.

 

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O secretário-geral também destacou que as eleições de foram as primeiras organizadas e administradas pelos afegãos em mais de 30 anos, o que mostra "a determinação" do povo desse país, ao qual felicitou pela "coragem" em difíceis circunstâncias.

 

Rasmussen atribuiu grande parte do sucesso ao trabalho do Exército e das forças de segurança do Afeganistão, que "fizeram tudo o possível" para que as eleições ocorressem de forma eficiente em todo o país. "Em conjunto, as eleições foram realizadas de forma efetiva", concluiu.

 

O secretário-geral lembrou que, durante sua viagem ao Afeganistão, no início deste mês, "todos os candidatos" garantiram que estavam "dispostos a colaborar" no desenvolvimento e na reconciliação. Ele pediu que todos os candidatos presidenciais afegãos atuem "de forma responsável", após a divulgação dos resultados da votação.

 

A Otan dirige no Afeganistão a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), integrada por cerca de 64 mil militares de 42 países-membros e não membros da Aliança Atlântica.

 

Forças de segurança

 

Embora considere "um sucesso" as eleições no Afeganistão, Rasmussen disse que as forças de segurança do Afeganistão devem chegar aos 400 mil soldados, praticamente duplicando o efetivo atual, para que possam administrar a segurança no país sem a necessidade da ajuda de tropas ocidentais.

 

O secretário-geral, entretanto, disse ser muito cedo para estabelecer um cronograma para o aumento das tropas e afirmou que a Otan deve estabelecer o objetivo de transferir gradualmente a responsabilidade da segurança aos afegãos.

 

"A respeito da missão de treinamento da Otan, devemos apontar o aumento das forças de segurança afegãs a um nível próximo dos 400 mil soldados no Exército e na Polícia em conjunto", disse. "Claro que alcançar esse objetivo vai requerer esforços, além de termos certeza da qualidade e da capacidade das forças afegãs", completou.

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, afirmou que as eleições presidenciais e provinciais realizadas nesta quinta-feira, 20, foram "um sucesso" do ponto de vista da segurança.

 

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Rasmussen destacou que os afegãos "desafiaram" a tentativa dos "inimigos" do país, que tinham se proposto a bloquear o avanço do país com "atentados terroristas", referindo ao Taleban.

 

O secretário-geral também destacou que as eleições de foram as primeiras organizadas e administradas pelos afegãos em mais de 30 anos, o que mostra "a determinação" do povo desse país, ao qual felicitou pela "coragem" em difíceis circunstâncias.

 

Rasmussen atribuiu grande parte do sucesso ao trabalho do Exército e das forças de segurança do Afeganistão, que "fizeram tudo o possível" para que as eleições ocorressem de forma eficiente em todo o país. "Em conjunto, as eleições foram realizadas de forma efetiva", concluiu.

 

O secretário-geral lembrou que, durante sua viagem ao Afeganistão, no início deste mês, "todos os candidatos" garantiram que estavam "dispostos a colaborar" no desenvolvimento e na reconciliação. Ele pediu que todos os candidatos presidenciais afegãos atuem "de forma responsável", após a divulgação dos resultados da votação.

 

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Forças de segurança

 

Embora considere "um sucesso" as eleições no Afeganistão, Rasmussen disse que as forças de segurança do Afeganistão devem chegar aos 400 mil soldados, praticamente duplicando o efetivo atual, para que possam administrar a segurança no país sem a necessidade da ajuda de tropas ocidentais.

 

O secretário-geral, entretanto, disse ser muito cedo para estabelecer um cronograma para o aumento das tropas e afirmou que a Otan deve estabelecer o objetivo de transferir gradualmente a responsabilidade da segurança aos afegãos.

 

"A respeito da missão de treinamento da Otan, devemos apontar o aumento das forças de segurança afegãs a um nível próximo dos 400 mil soldados no Exército e na Polícia em conjunto", disse. "Claro que alcançar esse objetivo vai requerer esforços, além de termos certeza da qualidade e da capacidade das forças afegãs", completou.

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, afirmou que as eleições presidenciais e provinciais realizadas nesta quinta-feira, 20, foram "um sucesso" do ponto de vista da segurança.

 

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Rasmussen destacou que os afegãos "desafiaram" a tentativa dos "inimigos" do país, que tinham se proposto a bloquear o avanço do país com "atentados terroristas", referindo ao Taleban.

 

O secretário-geral também destacou que as eleições de foram as primeiras organizadas e administradas pelos afegãos em mais de 30 anos, o que mostra "a determinação" do povo desse país, ao qual felicitou pela "coragem" em difíceis circunstâncias.

 

Rasmussen atribuiu grande parte do sucesso ao trabalho do Exército e das forças de segurança do Afeganistão, que "fizeram tudo o possível" para que as eleições ocorressem de forma eficiente em todo o país. "Em conjunto, as eleições foram realizadas de forma efetiva", concluiu.

 

O secretário-geral lembrou que, durante sua viagem ao Afeganistão, no início deste mês, "todos os candidatos" garantiram que estavam "dispostos a colaborar" no desenvolvimento e na reconciliação. Ele pediu que todos os candidatos presidenciais afegãos atuem "de forma responsável", após a divulgação dos resultados da votação.

 

A Otan dirige no Afeganistão a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), integrada por cerca de 64 mil militares de 42 países-membros e não membros da Aliança Atlântica.

 

Forças de segurança

 

Embora considere "um sucesso" as eleições no Afeganistão, Rasmussen disse que as forças de segurança do Afeganistão devem chegar aos 400 mil soldados, praticamente duplicando o efetivo atual, para que possam administrar a segurança no país sem a necessidade da ajuda de tropas ocidentais.

 

O secretário-geral, entretanto, disse ser muito cedo para estabelecer um cronograma para o aumento das tropas e afirmou que a Otan deve estabelecer o objetivo de transferir gradualmente a responsabilidade da segurança aos afegãos.

 

"A respeito da missão de treinamento da Otan, devemos apontar o aumento das forças de segurança afegãs a um nível próximo dos 400 mil soldados no Exército e na Polícia em conjunto", disse. "Claro que alcançar esse objetivo vai requerer esforços, além de termos certeza da qualidade e da capacidade das forças afegãs", completou.

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, afirmou que as eleições presidenciais e provinciais realizadas nesta quinta-feira, 20, foram "um sucesso" do ponto de vista da segurança.

 

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Corrupção consome até 40% da ajuda externa ao país

ONU reconhece que haverá fraude no pleito de 5ª feira

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"A situação foi melhor do que esperávamos", afirmou Rasmussen, em uma declaração sobre as eleições presidenciais e provinciais afegãs. O responsável da Aliança Atlântica considerou "prematuro" falar sobre o índice de participação no pleito, e disse que "o mais importante" é que as eleições "sejam consideradas críveis pelo povo afegão".

 

Rasmussen destacou que os afegãos "desafiaram" a tentativa dos "inimigos" do país, que tinham se proposto a bloquear o avanço do país com "atentados terroristas", referindo ao Taleban.

 

O secretário-geral também destacou que as eleições de foram as primeiras organizadas e administradas pelos afegãos em mais de 30 anos, o que mostra "a determinação" do povo desse país, ao qual felicitou pela "coragem" em difíceis circunstâncias.

 

Rasmussen atribuiu grande parte do sucesso ao trabalho do Exército e das forças de segurança do Afeganistão, que "fizeram tudo o possível" para que as eleições ocorressem de forma eficiente em todo o país. "Em conjunto, as eleições foram realizadas de forma efetiva", concluiu.

 

O secretário-geral lembrou que, durante sua viagem ao Afeganistão, no início deste mês, "todos os candidatos" garantiram que estavam "dispostos a colaborar" no desenvolvimento e na reconciliação. Ele pediu que todos os candidatos presidenciais afegãos atuem "de forma responsável", após a divulgação dos resultados da votação.

 

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Forças de segurança

 

Embora considere "um sucesso" as eleições no Afeganistão, Rasmussen disse que as forças de segurança do Afeganistão devem chegar aos 400 mil soldados, praticamente duplicando o efetivo atual, para que possam administrar a segurança no país sem a necessidade da ajuda de tropas ocidentais.

 

O secretário-geral, entretanto, disse ser muito cedo para estabelecer um cronograma para o aumento das tropas e afirmou que a Otan deve estabelecer o objetivo de transferir gradualmente a responsabilidade da segurança aos afegãos.

 

"A respeito da missão de treinamento da Otan, devemos apontar o aumento das forças de segurança afegãs a um nível próximo dos 400 mil soldados no Exército e na Polícia em conjunto", disse. "Claro que alcançar esse objetivo vai requerer esforços, além de termos certeza da qualidade e da capacidade das forças afegãs", completou.

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