Otan está pronta para operação do embargo de armas contra a Líbia


Decisão é tomada após EUA, Reino Unido e França concordarem sobre participação da aliança

BRUXELAS - Navios de guerra da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) estão prontos para começar nesta quarta-feira, 23, a patrulhar a costa da Líbia, no mar Mediterrâneo, e fazer valer o embargo de armas determinado pela Organização das Nações Unidas (ONU) instituído sobre país do ditador Muamar Kadafi. A medida é anunciada no momento em que as nações que atuam na intervenção internacional na Líbia parecem ter chegado a um acordo sobre a atuação da aliança na garantia da zona de exclusão aérea sobre o território líbio para proteger civis.

 

Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de Kadafi

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Diplomatas afirmam que a definição do papel da Otan na intervenção na Líbia está sendo construída gradualmente após o EUA - que lideraram as operações da exclusão aérea nos primeiros dias - reiterarem que pretendem fazer a transição do comando da operação. A aliança assumiria posição de destaque na ofensiva contra as forças de Kadafi, iniciada no último sábado sob mandado da resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU. Suas ações seriam guiadas por um comitê político de chanceleres do Ocidente e do mundo árabe.

 

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A ministra da Defesa da Espanha, Carme Chacon, apoiou o proposta de entregar o comando da operação na Líbia ao comitê político. "Estamos confortáveis com essa ideia", disse. Já o porta-voz do governo francês, François Baroin, disse que a Otan deve ter um "papel técnico" na intervenção na Líbia. Na terça-feira, EUA, França e Reino Unido anunciaram a convergência de opinião sobre sobre a participação da aliança no país africano.

 

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Militares afirmam que a coordenação de uma zona de exclusão aérea em um país do tamanho da Líbia requer uma equipe especializada e treinada de centenas de pessoas. O Conselho de Segurança da ONU autorizou a exclusão aérea depois que o líder Muamar Kadafi começou a atacar manifestantes que se organizaram em uma revolta para derrubá-lo. O ditador está no poder há 42 anos.

 

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Se a Otan assumir a responsabilidade pela execução da zona de exclusão aérea e o embargo de armas na Líbia, a operação será controlada do centro da aliança em Nápoles, no sul da Itália, de acordo com um oficial da organização.

 

A Turquia concordou em enviar cinco navios e um submarino para ajudar na operação do embargo de armas contra a Líbia. O país é único muçulmano da Otan, e tem defendido que intervenção deve ser estritamente militar e que não deve ser seguida por uma ocupação do território líbio. O presidente turco Abdullah Gul pediu a Kadafi que renuncie o quanto antes, para que seja interrompido o derramamento de sangue no país.

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Além da Turquia, o Líbano, o Qatar - que participa das operações da zona de exclusão aérea - e a Arábia Saudita demonstraram apoio à ação internacional na Líbia. A Liga Árabe respaldou a incursão, mas posteriormente pediu uma paralisação nos bombardeios, que estavam fazendo alvos civis.

 

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Com Reuters e AP

 

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BRUXELAS - Navios de guerra da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) estão prontos para começar nesta quarta-feira, 23, a patrulhar a costa da Líbia, no mar Mediterrâneo, e fazer valer o embargo de armas determinado pela Organização das Nações Unidas (ONU) instituído sobre país do ditador Muamar Kadafi. A medida é anunciada no momento em que as nações que atuam na intervenção internacional na Líbia parecem ter chegado a um acordo sobre a atuação da aliança na garantia da zona de exclusão aérea sobre o território líbio para proteger civis.

 

Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de Kadafi

 

Diplomatas afirmam que a definição do papel da Otan na intervenção na Líbia está sendo construída gradualmente após o EUA - que lideraram as operações da exclusão aérea nos primeiros dias - reiterarem que pretendem fazer a transição do comando da operação. A aliança assumiria posição de destaque na ofensiva contra as forças de Kadafi, iniciada no último sábado sob mandado da resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU. Suas ações seriam guiadas por um comitê político de chanceleres do Ocidente e do mundo árabe.

 

A ministra da Defesa da Espanha, Carme Chacon, apoiou o proposta de entregar o comando da operação na Líbia ao comitê político. "Estamos confortáveis com essa ideia", disse. Já o porta-voz do governo francês, François Baroin, disse que a Otan deve ter um "papel técnico" na intervenção na Líbia. Na terça-feira, EUA, França e Reino Unido anunciaram a convergência de opinião sobre sobre a participação da aliança no país africano.

 

 

Militares afirmam que a coordenação de uma zona de exclusão aérea em um país do tamanho da Líbia requer uma equipe especializada e treinada de centenas de pessoas. O Conselho de Segurança da ONU autorizou a exclusão aérea depois que o líder Muamar Kadafi começou a atacar manifestantes que se organizaram em uma revolta para derrubá-lo. O ditador está no poder há 42 anos.

 

Se a Otan assumir a responsabilidade pela execução da zona de exclusão aérea e o embargo de armas na Líbia, a operação será controlada do centro da aliança em Nápoles, no sul da Itália, de acordo com um oficial da organização.

 

A Turquia concordou em enviar cinco navios e um submarino para ajudar na operação do embargo de armas contra a Líbia. O país é único muçulmano da Otan, e tem defendido que intervenção deve ser estritamente militar e que não deve ser seguida por uma ocupação do território líbio. O presidente turco Abdullah Gul pediu a Kadafi que renuncie o quanto antes, para que seja interrompido o derramamento de sangue no país.

 

Além da Turquia, o Líbano, o Qatar - que participa das operações da zona de exclusão aérea - e a Arábia Saudita demonstraram apoio à ação internacional na Líbia. A Liga Árabe respaldou a incursão, mas posteriormente pediu uma paralisação nos bombardeios, que estavam fazendo alvos civis.

 

Com Reuters e AP

 

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BRUXELAS - Navios de guerra da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) estão prontos para começar nesta quarta-feira, 23, a patrulhar a costa da Líbia, no mar Mediterrâneo, e fazer valer o embargo de armas determinado pela Organização das Nações Unidas (ONU) instituído sobre país do ditador Muamar Kadafi. A medida é anunciada no momento em que as nações que atuam na intervenção internacional na Líbia parecem ter chegado a um acordo sobre a atuação da aliança na garantia da zona de exclusão aérea sobre o território líbio para proteger civis.

 

Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de Kadafi

 

Diplomatas afirmam que a definição do papel da Otan na intervenção na Líbia está sendo construída gradualmente após o EUA - que lideraram as operações da exclusão aérea nos primeiros dias - reiterarem que pretendem fazer a transição do comando da operação. A aliança assumiria posição de destaque na ofensiva contra as forças de Kadafi, iniciada no último sábado sob mandado da resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU. Suas ações seriam guiadas por um comitê político de chanceleres do Ocidente e do mundo árabe.

 

A ministra da Defesa da Espanha, Carme Chacon, apoiou o proposta de entregar o comando da operação na Líbia ao comitê político. "Estamos confortáveis com essa ideia", disse. Já o porta-voz do governo francês, François Baroin, disse que a Otan deve ter um "papel técnico" na intervenção na Líbia. Na terça-feira, EUA, França e Reino Unido anunciaram a convergência de opinião sobre sobre a participação da aliança no país africano.

 

 

Militares afirmam que a coordenação de uma zona de exclusão aérea em um país do tamanho da Líbia requer uma equipe especializada e treinada de centenas de pessoas. O Conselho de Segurança da ONU autorizou a exclusão aérea depois que o líder Muamar Kadafi começou a atacar manifestantes que se organizaram em uma revolta para derrubá-lo. O ditador está no poder há 42 anos.

 

Se a Otan assumir a responsabilidade pela execução da zona de exclusão aérea e o embargo de armas na Líbia, a operação será controlada do centro da aliança em Nápoles, no sul da Itália, de acordo com um oficial da organização.

 

A Turquia concordou em enviar cinco navios e um submarino para ajudar na operação do embargo de armas contra a Líbia. O país é único muçulmano da Otan, e tem defendido que intervenção deve ser estritamente militar e que não deve ser seguida por uma ocupação do território líbio. O presidente turco Abdullah Gul pediu a Kadafi que renuncie o quanto antes, para que seja interrompido o derramamento de sangue no país.

 

Além da Turquia, o Líbano, o Qatar - que participa das operações da zona de exclusão aérea - e a Arábia Saudita demonstraram apoio à ação internacional na Líbia. A Liga Árabe respaldou a incursão, mas posteriormente pediu uma paralisação nos bombardeios, que estavam fazendo alvos civis.

 

Com Reuters e AP

 

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BRUXELAS - Navios de guerra da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) estão prontos para começar nesta quarta-feira, 23, a patrulhar a costa da Líbia, no mar Mediterrâneo, e fazer valer o embargo de armas determinado pela Organização das Nações Unidas (ONU) instituído sobre país do ditador Muamar Kadafi. A medida é anunciada no momento em que as nações que atuam na intervenção internacional na Líbia parecem ter chegado a um acordo sobre a atuação da aliança na garantia da zona de exclusão aérea sobre o território líbio para proteger civis.

 

Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de Kadafi

 

Diplomatas afirmam que a definição do papel da Otan na intervenção na Líbia está sendo construída gradualmente após o EUA - que lideraram as operações da exclusão aérea nos primeiros dias - reiterarem que pretendem fazer a transição do comando da operação. A aliança assumiria posição de destaque na ofensiva contra as forças de Kadafi, iniciada no último sábado sob mandado da resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU. Suas ações seriam guiadas por um comitê político de chanceleres do Ocidente e do mundo árabe.

 

A ministra da Defesa da Espanha, Carme Chacon, apoiou o proposta de entregar o comando da operação na Líbia ao comitê político. "Estamos confortáveis com essa ideia", disse. Já o porta-voz do governo francês, François Baroin, disse que a Otan deve ter um "papel técnico" na intervenção na Líbia. Na terça-feira, EUA, França e Reino Unido anunciaram a convergência de opinião sobre sobre a participação da aliança no país africano.

 

 

Militares afirmam que a coordenação de uma zona de exclusão aérea em um país do tamanho da Líbia requer uma equipe especializada e treinada de centenas de pessoas. O Conselho de Segurança da ONU autorizou a exclusão aérea depois que o líder Muamar Kadafi começou a atacar manifestantes que se organizaram em uma revolta para derrubá-lo. O ditador está no poder há 42 anos.

 

Se a Otan assumir a responsabilidade pela execução da zona de exclusão aérea e o embargo de armas na Líbia, a operação será controlada do centro da aliança em Nápoles, no sul da Itália, de acordo com um oficial da organização.

 

A Turquia concordou em enviar cinco navios e um submarino para ajudar na operação do embargo de armas contra a Líbia. O país é único muçulmano da Otan, e tem defendido que intervenção deve ser estritamente militar e que não deve ser seguida por uma ocupação do território líbio. O presidente turco Abdullah Gul pediu a Kadafi que renuncie o quanto antes, para que seja interrompido o derramamento de sangue no país.

 

Além da Turquia, o Líbano, o Qatar - que participa das operações da zona de exclusão aérea - e a Arábia Saudita demonstraram apoio à ação internacional na Líbia. A Liga Árabe respaldou a incursão, mas posteriormente pediu uma paralisação nos bombardeios, que estavam fazendo alvos civis.

 

Com Reuters e AP

 

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