Pai de bebê sírio morto assumiu comando de barco após piloto fugir


Segundo Abdullah Kurdi, mar revolto provocou o acidente que matou toda sua família; capitão abandonou o navio e mergulhou no mar 

Pai de Aylan Kurdi enterra o filho em Kobani Foto: AFP

ANCARA- O refugiado sírio Abdullah Kurdi, pai do bebê morto em um naufrágio na quarta-feira na costa da Turquia, disse na quinta-feira, 3, que teve de assumir o controle do barco que afundou no Mar Egeu, matando 12 pessoas, depois que o piloto fugiu para se salvar.Abdullah perdeu dois filhos e a mulher no acidente e voltou ontem à Síria para enterrar a família

"As ondas estavam muito altas. O capitão tentou virar e fomos atingidos. Ele entrou em pânico e mergulhou no mar para fugir. Então eu assumi o timão do barco", disse o refugiado ao New York Times. "Então o barco virou."

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Abdullah diz ter ficado devastado com a perda da família. "Meus filhos eram as crianças mais maravilhosas do mundo", afirmou. "Eu acordava todas as manhãs para brincar com eles e agora eles se foram. Agora tudo que eu quero é ficar ao lado da tumba da minha família." 

A família de Abdullah saiu de Kobani, na Síria, sitiada durante meses pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), em uma tentativa de emigrar para o Canadá, onde vive uma tia dele. Eles tentaram por duas vezes chegar à Grécia. Na última, pagaram 2 mil euros pela travessia./ NYT

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Pai de Aylan Kurdi enterra o filho em Kobani Foto: AFP

ANCARA- O refugiado sírio Abdullah Kurdi, pai do bebê morto em um naufrágio na quarta-feira na costa da Turquia, disse na quinta-feira, 3, que teve de assumir o controle do barco que afundou no Mar Egeu, matando 12 pessoas, depois que o piloto fugiu para se salvar.Abdullah perdeu dois filhos e a mulher no acidente e voltou ontem à Síria para enterrar a família

"As ondas estavam muito altas. O capitão tentou virar e fomos atingidos. Ele entrou em pânico e mergulhou no mar para fugir. Então eu assumi o timão do barco", disse o refugiado ao New York Times. "Então o barco virou."

Abdullah diz ter ficado devastado com a perda da família. "Meus filhos eram as crianças mais maravilhosas do mundo", afirmou. "Eu acordava todas as manhãs para brincar com eles e agora eles se foram. Agora tudo que eu quero é ficar ao lado da tumba da minha família." 

A família de Abdullah saiu de Kobani, na Síria, sitiada durante meses pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), em uma tentativa de emigrar para o Canadá, onde vive uma tia dele. Eles tentaram por duas vezes chegar à Grécia. Na última, pagaram 2 mil euros pela travessia./ NYT

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Pai de Aylan Kurdi enterra o filho em Kobani Foto: AFP

ANCARA- O refugiado sírio Abdullah Kurdi, pai do bebê morto em um naufrágio na quarta-feira na costa da Turquia, disse na quinta-feira, 3, que teve de assumir o controle do barco que afundou no Mar Egeu, matando 12 pessoas, depois que o piloto fugiu para se salvar.Abdullah perdeu dois filhos e a mulher no acidente e voltou ontem à Síria para enterrar a família

"As ondas estavam muito altas. O capitão tentou virar e fomos atingidos. Ele entrou em pânico e mergulhou no mar para fugir. Então eu assumi o timão do barco", disse o refugiado ao New York Times. "Então o barco virou."

Abdullah diz ter ficado devastado com a perda da família. "Meus filhos eram as crianças mais maravilhosas do mundo", afirmou. "Eu acordava todas as manhãs para brincar com eles e agora eles se foram. Agora tudo que eu quero é ficar ao lado da tumba da minha família." 

A família de Abdullah saiu de Kobani, na Síria, sitiada durante meses pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), em uma tentativa de emigrar para o Canadá, onde vive uma tia dele. Eles tentaram por duas vezes chegar à Grécia. Na última, pagaram 2 mil euros pela travessia./ NYT

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Pai de Aylan Kurdi enterra o filho em Kobani Foto: AFP

ANCARA- O refugiado sírio Abdullah Kurdi, pai do bebê morto em um naufrágio na quarta-feira na costa da Turquia, disse na quinta-feira, 3, que teve de assumir o controle do barco que afundou no Mar Egeu, matando 12 pessoas, depois que o piloto fugiu para se salvar.Abdullah perdeu dois filhos e a mulher no acidente e voltou ontem à Síria para enterrar a família

"As ondas estavam muito altas. O capitão tentou virar e fomos atingidos. Ele entrou em pânico e mergulhou no mar para fugir. Então eu assumi o timão do barco", disse o refugiado ao New York Times. "Então o barco virou."

Abdullah diz ter ficado devastado com a perda da família. "Meus filhos eram as crianças mais maravilhosas do mundo", afirmou. "Eu acordava todas as manhãs para brincar com eles e agora eles se foram. Agora tudo que eu quero é ficar ao lado da tumba da minha família." 

A família de Abdullah saiu de Kobani, na Síria, sitiada durante meses pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), em uma tentativa de emigrar para o Canadá, onde vive uma tia dele. Eles tentaram por duas vezes chegar à Grécia. Na última, pagaram 2 mil euros pela travessia./ NYT

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