Países do Oriente Médio condenam atentados na Bélgica e qualquer tipo de terrorismo


Afeganistão e Paquistão condenaram os ataques e disseram que atos terroristas são contrários a todas as religiões. Governos árabes expressaram solidariedade às famílias das vítimas

Por Redação

CAIRO - Vários governos árabes condenaram firmemente nesta terça-feira, 22, os atentados ocorridos em Bruxelas e qualquer tipo de violência e terrorismo.

O ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Nasser Judeh, condenou os "atos criminosos" de Bruxelas em entrevista coletiva na capital jordaniana junto à alta representante da União Europeia para a Política Externa e Segurança Comum, Federica Mogherini, que está em visita ao país árabe. "Expressamos nossa solidariedade com os amigos da Bélgica nestas difíceis circunstâncias", acrescentou Judeh.

Explosões fecham aeroporto e metrô de Bruxelas

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Explosões fecham aeroporto e metrô de Bruxelas

Foto: AFP PHOTO / JOHN THYS
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Terrorismo na Europa

Foto: Manuel Valls/Twitter
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Foto: AP Photo/Geert Vanden Wijngaert
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Foto: Ketevan Kardava/ Georgian Public Broadcaster via AP
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Terrorismo na Europa

Foto: Facebook/Reprodução
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O Egito condenou de forma firme os "ataques terroristas" perpetrados na capital belga e expressou suas condolências ao governo belga e aos familiares das vítimas.

Em nota, o porta-voz das Relações Exteriores, Ahmed Abu Zeid, afirmou que "o brutal terrorismo não distingue entre religião ou raça, e não tem fronteiras, por isso é necessária a solidariedade da comunidade internacional para enfrentar este desagregável fenômeno e impedir sua propagação".

"Chegou o momento de o mundo enfrentar de maneira decidida o terrorismo internacional, que tem como alvo a segurança e a estabilidade dos povos, e que prejudica toda a humanidade, e isto requer medidas rápidas e eficazes em nível mundial", reforçou Abu Zeid no comunicado.

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Os Emirados Árabes Unidos se uniram à condenação da "covarde ação terrorista contra civis inocentes" na Bélgica, em comunicado oficial.

O ministro de Estado para Relações Exteriores dos EAU, Anwar bin Mohammed Qarqash, reiterou que seu país "rejeita todas as formas de violência e terrorismo seja qual for sua origem". Ele também manifestou seu apoio e solidariedade à Bélgica e seu povo na luta contra o terrorismo e o extremismo, e pediu à comunidade internacional que se una para erradicá-los.

O Ministério das Relações Exteriores do Bahrein emitiu um comunicado de condenação, em que expressou sua solidariedade ao reino da Bélgica "na luta contra todas as formas de violência, extremismo e terrorismo, quaisquer que sejam sua origem e alvos", e aos parentes das vítimas destas "ações criminosas que contradizem os princípios de todos os valores éticos, humanos e religiosos".

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Afeganistão e Paquistão também condenaram "energicamente" os atentados e disseram que os atos terroristas são contrários a todas as "religiões".

"O terrorismo não conhece religião, fronteiras ou geografia. É um ato contra todas as crenças, comunidades e nações ao redor do mundo", indicou o chefe de governo afegão, Abdullah Abdullah, em sua conta no Twitter.

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Abdullah garantiu que o Afeganistão, como nação "vítima do terrorismo", se solidariza com a "dor de seus aliados" e pediu que este "inimigo comum" seja erradicado seja qual for sua procedência.

O presidente do país, Ashraf Ghani, utilizou a mesma rede social para transferir suas condolências às famílias das vítimas.

O primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, destacou que nenhuma religião permite atos "bárbaros e desumanos" como matar outras pessoas. "O mundo deve desdobrar uma resistência conjunta e lutar contra este mal para varrer o terrorismo de todas partes e países do mundo", disse o dirigente em comunicado. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

CAIRO - Vários governos árabes condenaram firmemente nesta terça-feira, 22, os atentados ocorridos em Bruxelas e qualquer tipo de violência e terrorismo.

O ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Nasser Judeh, condenou os "atos criminosos" de Bruxelas em entrevista coletiva na capital jordaniana junto à alta representante da União Europeia para a Política Externa e Segurança Comum, Federica Mogherini, que está em visita ao país árabe. "Expressamos nossa solidariedade com os amigos da Bélgica nestas difíceis circunstâncias", acrescentou Judeh.

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O Egito condenou de forma firme os "ataques terroristas" perpetrados na capital belga e expressou suas condolências ao governo belga e aos familiares das vítimas.

Em nota, o porta-voz das Relações Exteriores, Ahmed Abu Zeid, afirmou que "o brutal terrorismo não distingue entre religião ou raça, e não tem fronteiras, por isso é necessária a solidariedade da comunidade internacional para enfrentar este desagregável fenômeno e impedir sua propagação".

"Chegou o momento de o mundo enfrentar de maneira decidida o terrorismo internacional, que tem como alvo a segurança e a estabilidade dos povos, e que prejudica toda a humanidade, e isto requer medidas rápidas e eficazes em nível mundial", reforçou Abu Zeid no comunicado.

Os Emirados Árabes Unidos se uniram à condenação da "covarde ação terrorista contra civis inocentes" na Bélgica, em comunicado oficial.

O ministro de Estado para Relações Exteriores dos EAU, Anwar bin Mohammed Qarqash, reiterou que seu país "rejeita todas as formas de violência e terrorismo seja qual for sua origem". Ele também manifestou seu apoio e solidariedade à Bélgica e seu povo na luta contra o terrorismo e o extremismo, e pediu à comunidade internacional que se una para erradicá-los.

O Ministério das Relações Exteriores do Bahrein emitiu um comunicado de condenação, em que expressou sua solidariedade ao reino da Bélgica "na luta contra todas as formas de violência, extremismo e terrorismo, quaisquer que sejam sua origem e alvos", e aos parentes das vítimas destas "ações criminosas que contradizem os princípios de todos os valores éticos, humanos e religiosos".

Afeganistão e Paquistão também condenaram "energicamente" os atentados e disseram que os atos terroristas são contrários a todas as "religiões".

"O terrorismo não conhece religião, fronteiras ou geografia. É um ato contra todas as crenças, comunidades e nações ao redor do mundo", indicou o chefe de governo afegão, Abdullah Abdullah, em sua conta no Twitter.

Abdullah garantiu que o Afeganistão, como nação "vítima do terrorismo", se solidariza com a "dor de seus aliados" e pediu que este "inimigo comum" seja erradicado seja qual for sua procedência.

O presidente do país, Ashraf Ghani, utilizou a mesma rede social para transferir suas condolências às famílias das vítimas.

O primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, destacou que nenhuma religião permite atos "bárbaros e desumanos" como matar outras pessoas. "O mundo deve desdobrar uma resistência conjunta e lutar contra este mal para varrer o terrorismo de todas partes e países do mundo", disse o dirigente em comunicado. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

CAIRO - Vários governos árabes condenaram firmemente nesta terça-feira, 22, os atentados ocorridos em Bruxelas e qualquer tipo de violência e terrorismo.

O ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Nasser Judeh, condenou os "atos criminosos" de Bruxelas em entrevista coletiva na capital jordaniana junto à alta representante da União Europeia para a Política Externa e Segurança Comum, Federica Mogherini, que está em visita ao país árabe. "Expressamos nossa solidariedade com os amigos da Bélgica nestas difíceis circunstâncias", acrescentou Judeh.

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Em nota, o porta-voz das Relações Exteriores, Ahmed Abu Zeid, afirmou que "o brutal terrorismo não distingue entre religião ou raça, e não tem fronteiras, por isso é necessária a solidariedade da comunidade internacional para enfrentar este desagregável fenômeno e impedir sua propagação".

"Chegou o momento de o mundo enfrentar de maneira decidida o terrorismo internacional, que tem como alvo a segurança e a estabilidade dos povos, e que prejudica toda a humanidade, e isto requer medidas rápidas e eficazes em nível mundial", reforçou Abu Zeid no comunicado.

Os Emirados Árabes Unidos se uniram à condenação da "covarde ação terrorista contra civis inocentes" na Bélgica, em comunicado oficial.

O ministro de Estado para Relações Exteriores dos EAU, Anwar bin Mohammed Qarqash, reiterou que seu país "rejeita todas as formas de violência e terrorismo seja qual for sua origem". Ele também manifestou seu apoio e solidariedade à Bélgica e seu povo na luta contra o terrorismo e o extremismo, e pediu à comunidade internacional que se una para erradicá-los.

O Ministério das Relações Exteriores do Bahrein emitiu um comunicado de condenação, em que expressou sua solidariedade ao reino da Bélgica "na luta contra todas as formas de violência, extremismo e terrorismo, quaisquer que sejam sua origem e alvos", e aos parentes das vítimas destas "ações criminosas que contradizem os princípios de todos os valores éticos, humanos e religiosos".

Afeganistão e Paquistão também condenaram "energicamente" os atentados e disseram que os atos terroristas são contrários a todas as "religiões".

"O terrorismo não conhece religião, fronteiras ou geografia. É um ato contra todas as crenças, comunidades e nações ao redor do mundo", indicou o chefe de governo afegão, Abdullah Abdullah, em sua conta no Twitter.

Abdullah garantiu que o Afeganistão, como nação "vítima do terrorismo", se solidariza com a "dor de seus aliados" e pediu que este "inimigo comum" seja erradicado seja qual for sua procedência.

O presidente do país, Ashraf Ghani, utilizou a mesma rede social para transferir suas condolências às famílias das vítimas.

O primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, destacou que nenhuma religião permite atos "bárbaros e desumanos" como matar outras pessoas. "O mundo deve desdobrar uma resistência conjunta e lutar contra este mal para varrer o terrorismo de todas partes e países do mundo", disse o dirigente em comunicado. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

CAIRO - Vários governos árabes condenaram firmemente nesta terça-feira, 22, os atentados ocorridos em Bruxelas e qualquer tipo de violência e terrorismo.

O ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Nasser Judeh, condenou os "atos criminosos" de Bruxelas em entrevista coletiva na capital jordaniana junto à alta representante da União Europeia para a Política Externa e Segurança Comum, Federica Mogherini, que está em visita ao país árabe. "Expressamos nossa solidariedade com os amigos da Bélgica nestas difíceis circunstâncias", acrescentou Judeh.

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O Egito condenou de forma firme os "ataques terroristas" perpetrados na capital belga e expressou suas condolências ao governo belga e aos familiares das vítimas.

Em nota, o porta-voz das Relações Exteriores, Ahmed Abu Zeid, afirmou que "o brutal terrorismo não distingue entre religião ou raça, e não tem fronteiras, por isso é necessária a solidariedade da comunidade internacional para enfrentar este desagregável fenômeno e impedir sua propagação".

"Chegou o momento de o mundo enfrentar de maneira decidida o terrorismo internacional, que tem como alvo a segurança e a estabilidade dos povos, e que prejudica toda a humanidade, e isto requer medidas rápidas e eficazes em nível mundial", reforçou Abu Zeid no comunicado.

Os Emirados Árabes Unidos se uniram à condenação da "covarde ação terrorista contra civis inocentes" na Bélgica, em comunicado oficial.

O ministro de Estado para Relações Exteriores dos EAU, Anwar bin Mohammed Qarqash, reiterou que seu país "rejeita todas as formas de violência e terrorismo seja qual for sua origem". Ele também manifestou seu apoio e solidariedade à Bélgica e seu povo na luta contra o terrorismo e o extremismo, e pediu à comunidade internacional que se una para erradicá-los.

O Ministério das Relações Exteriores do Bahrein emitiu um comunicado de condenação, em que expressou sua solidariedade ao reino da Bélgica "na luta contra todas as formas de violência, extremismo e terrorismo, quaisquer que sejam sua origem e alvos", e aos parentes das vítimas destas "ações criminosas que contradizem os princípios de todos os valores éticos, humanos e religiosos".

Afeganistão e Paquistão também condenaram "energicamente" os atentados e disseram que os atos terroristas são contrários a todas as "religiões".

"O terrorismo não conhece religião, fronteiras ou geografia. É um ato contra todas as crenças, comunidades e nações ao redor do mundo", indicou o chefe de governo afegão, Abdullah Abdullah, em sua conta no Twitter.

Abdullah garantiu que o Afeganistão, como nação "vítima do terrorismo", se solidariza com a "dor de seus aliados" e pediu que este "inimigo comum" seja erradicado seja qual for sua procedência.

O presidente do país, Ashraf Ghani, utilizou a mesma rede social para transferir suas condolências às famílias das vítimas.

O primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, destacou que nenhuma religião permite atos "bárbaros e desumanos" como matar outras pessoas. "O mundo deve desdobrar uma resistência conjunta e lutar contra este mal para varrer o terrorismo de todas partes e países do mundo", disse o dirigente em comunicado. /COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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