Palestino é encontrado enforcado dentro de ônibus em Jerusalém


Polícia israelense diz que o motorista cometeu suicídio; parentes de Ramouni negam e falam em ataque 

Por Redação

JERUSALÉM - Um motorista de ônibus palestino foi encontrado enforcado dentro do veículo nesta segunda-feira, 17, em um caso descrito pela polícia israelense como um suicídio. A família do motorista acredita que o motorista tenha sido vítima de um ataque.

O caso rapidamente provocou protestos de palestinos e uma greve geral em alguns dos maiores bairros palestinos de Jerusalém, alimentando ainda mais a tensão das últimas duas semanas em razão de uma disputa em torno de um dos locais mais sagrados da cidade, a Esplanada das Mesquitas.

O motorista de ônibus Youssef al-Ramouni, de 32 anos, foi encontrado morto no ponto inicial da linha em que deveria dirigir no domingo à noite, em uma área de Jerusalém perto de assentamentos israelenses e bairros palestinos.

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A polícia de Israel disse haver evidências que sugerem que Ramouni cometeu suicídio. Mas rumores de que ele teria sido morto por ofensores israelenses se espalharam rapidamente na mídia palestina, provocando revolta.

"O motorista de ônibus cometeu suicídio, não há nenhuma outra indicação se não de que se trata de um caso de suicídio", disse o porta-voz da polícia Micky Rosenfeld.

Em Abu Dis, uma cidade palestina no arredores de Jerusalém, o comércio fechou após a notícia sobre a morte de Ramouni e jovens mascarados bloquearam ruas com latas de lixo. Dezenas de pessoas jogaram pedras contra soldados israelenses, que reagiram com gás lacrimogênio.

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O irmão de Ramouni, Louy, disse não haver possibilidade de ele ter se suicidado por ter filhos pequenos. "Eu vi o corpo ontem (domingo) à noite e vi os hematomas e marcas de que ele foi espancado", afirmou Louy.

A polícia israelense disse que uma autópsia seria realizada. A família de Ramouni pediu que um patologista palestino esteja presente, mas não ficou claro se o pedido seria atendido.

No último mês, cinco israelenses e um visitante estrangeiro foram mortos por palestinos - atropelados ou esfaqueados. Cerca de uma dúzia de palestinos foram mortos, incluindo os acusados de ser responsáveis pelos ataques. /REUTERS

JERUSALÉM - Um motorista de ônibus palestino foi encontrado enforcado dentro do veículo nesta segunda-feira, 17, em um caso descrito pela polícia israelense como um suicídio. A família do motorista acredita que o motorista tenha sido vítima de um ataque.

O caso rapidamente provocou protestos de palestinos e uma greve geral em alguns dos maiores bairros palestinos de Jerusalém, alimentando ainda mais a tensão das últimas duas semanas em razão de uma disputa em torno de um dos locais mais sagrados da cidade, a Esplanada das Mesquitas.

O motorista de ônibus Youssef al-Ramouni, de 32 anos, foi encontrado morto no ponto inicial da linha em que deveria dirigir no domingo à noite, em uma área de Jerusalém perto de assentamentos israelenses e bairros palestinos.

A polícia de Israel disse haver evidências que sugerem que Ramouni cometeu suicídio. Mas rumores de que ele teria sido morto por ofensores israelenses se espalharam rapidamente na mídia palestina, provocando revolta.

"O motorista de ônibus cometeu suicídio, não há nenhuma outra indicação se não de que se trata de um caso de suicídio", disse o porta-voz da polícia Micky Rosenfeld.

Em Abu Dis, uma cidade palestina no arredores de Jerusalém, o comércio fechou após a notícia sobre a morte de Ramouni e jovens mascarados bloquearam ruas com latas de lixo. Dezenas de pessoas jogaram pedras contra soldados israelenses, que reagiram com gás lacrimogênio.

O irmão de Ramouni, Louy, disse não haver possibilidade de ele ter se suicidado por ter filhos pequenos. "Eu vi o corpo ontem (domingo) à noite e vi os hematomas e marcas de que ele foi espancado", afirmou Louy.

A polícia israelense disse que uma autópsia seria realizada. A família de Ramouni pediu que um patologista palestino esteja presente, mas não ficou claro se o pedido seria atendido.

No último mês, cinco israelenses e um visitante estrangeiro foram mortos por palestinos - atropelados ou esfaqueados. Cerca de uma dúzia de palestinos foram mortos, incluindo os acusados de ser responsáveis pelos ataques. /REUTERS

JERUSALÉM - Um motorista de ônibus palestino foi encontrado enforcado dentro do veículo nesta segunda-feira, 17, em um caso descrito pela polícia israelense como um suicídio. A família do motorista acredita que o motorista tenha sido vítima de um ataque.

O caso rapidamente provocou protestos de palestinos e uma greve geral em alguns dos maiores bairros palestinos de Jerusalém, alimentando ainda mais a tensão das últimas duas semanas em razão de uma disputa em torno de um dos locais mais sagrados da cidade, a Esplanada das Mesquitas.

O motorista de ônibus Youssef al-Ramouni, de 32 anos, foi encontrado morto no ponto inicial da linha em que deveria dirigir no domingo à noite, em uma área de Jerusalém perto de assentamentos israelenses e bairros palestinos.

A polícia de Israel disse haver evidências que sugerem que Ramouni cometeu suicídio. Mas rumores de que ele teria sido morto por ofensores israelenses se espalharam rapidamente na mídia palestina, provocando revolta.

"O motorista de ônibus cometeu suicídio, não há nenhuma outra indicação se não de que se trata de um caso de suicídio", disse o porta-voz da polícia Micky Rosenfeld.

Em Abu Dis, uma cidade palestina no arredores de Jerusalém, o comércio fechou após a notícia sobre a morte de Ramouni e jovens mascarados bloquearam ruas com latas de lixo. Dezenas de pessoas jogaram pedras contra soldados israelenses, que reagiram com gás lacrimogênio.

O irmão de Ramouni, Louy, disse não haver possibilidade de ele ter se suicidado por ter filhos pequenos. "Eu vi o corpo ontem (domingo) à noite e vi os hematomas e marcas de que ele foi espancado", afirmou Louy.

A polícia israelense disse que uma autópsia seria realizada. A família de Ramouni pediu que um patologista palestino esteja presente, mas não ficou claro se o pedido seria atendido.

No último mês, cinco israelenses e um visitante estrangeiro foram mortos por palestinos - atropelados ou esfaqueados. Cerca de uma dúzia de palestinos foram mortos, incluindo os acusados de ser responsáveis pelos ataques. /REUTERS

JERUSALÉM - Um motorista de ônibus palestino foi encontrado enforcado dentro do veículo nesta segunda-feira, 17, em um caso descrito pela polícia israelense como um suicídio. A família do motorista acredita que o motorista tenha sido vítima de um ataque.

O caso rapidamente provocou protestos de palestinos e uma greve geral em alguns dos maiores bairros palestinos de Jerusalém, alimentando ainda mais a tensão das últimas duas semanas em razão de uma disputa em torno de um dos locais mais sagrados da cidade, a Esplanada das Mesquitas.

O motorista de ônibus Youssef al-Ramouni, de 32 anos, foi encontrado morto no ponto inicial da linha em que deveria dirigir no domingo à noite, em uma área de Jerusalém perto de assentamentos israelenses e bairros palestinos.

A polícia de Israel disse haver evidências que sugerem que Ramouni cometeu suicídio. Mas rumores de que ele teria sido morto por ofensores israelenses se espalharam rapidamente na mídia palestina, provocando revolta.

"O motorista de ônibus cometeu suicídio, não há nenhuma outra indicação se não de que se trata de um caso de suicídio", disse o porta-voz da polícia Micky Rosenfeld.

Em Abu Dis, uma cidade palestina no arredores de Jerusalém, o comércio fechou após a notícia sobre a morte de Ramouni e jovens mascarados bloquearam ruas com latas de lixo. Dezenas de pessoas jogaram pedras contra soldados israelenses, que reagiram com gás lacrimogênio.

O irmão de Ramouni, Louy, disse não haver possibilidade de ele ter se suicidado por ter filhos pequenos. "Eu vi o corpo ontem (domingo) à noite e vi os hematomas e marcas de que ele foi espancado", afirmou Louy.

A polícia israelense disse que uma autópsia seria realizada. A família de Ramouni pediu que um patologista palestino esteja presente, mas não ficou claro se o pedido seria atendido.

No último mês, cinco israelenses e um visitante estrangeiro foram mortos por palestinos - atropelados ou esfaqueados. Cerca de uma dúzia de palestinos foram mortos, incluindo os acusados de ser responsáveis pelos ataques. /REUTERS

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