Palestinos não vão aceitar plano de paz dos Estados Unidos, diz Abbas


Para líder palestino, americanos não são mais um mediador honesto no processo de paz

Atualização:

PARIS- O presidente palestino, Mahmoud Abbas, declarou nesta sexta-feira, 22,que não aceitará nenhum plano para a paz proposto pelos Estados Unidos no conflito com Israel, considerando que os americanos foram "desqualificados" ao reconhecer Jerusalém como a capital do país.

+ ONU aprova resolução contra reconhecimento de Jerusalém pelos EUA

“Não aceitaremos nenhum plano da parte dos Estados Unidos por causa do espírito partidário (deste anúncio) e em razão desta violação do direito internacional”, afirmou o líder palestino ao final de um encontro com o presidente francês, Emmanuel Macron, em Paris.

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Presente palestino Mahmoud Abbas fala à Palestine TV. Foto: Palestine TV/AFP

Com o anúncio do presidente Donald Trump sobre Jerusalém, os Estados Unidos se desqualificaram. "Eles não são mais um mediador honesto no processo de paz", insistiu. Mahmoud Abbas também criticou fortemente as ameaças financeiras feitas pelos Estados Unidos aos países que condenaram sua posição sobre Jerusalém na ONU.

"Não podemos impor ao mundo posições usando o dinheiro. Não podemos pagar os Estados exigindo que adotem uma determinada posição política", afirmou o presidente da Autoridade Palestiniana.

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Dos 193 países membros da ONU, 128 votaram na quinta-feira a favor de uma resolução que condena o reconhecimento dos Estados Unidos de Jerusalém como a capital de Israel, incluindo muitos aliados de Washington como a França e o Reino Unido.

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O Conselho de Segurança da ONU votará nesta segunda-feira o projeto de resolução que rejeita a decisão do presidente americano, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. O projeto indica que o estatuto de Jerusalém "tem que se resolver pela negociação".

Trinta e cinco Estados, entre eles Canadá, México, Polônia e Hungria, abstiveram-se e 21 não participaram da votação. Nove países - incluindo os Estados Unidos e Israel - votaram contra.

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Sobre a decisão americana, Macron considerou que ela marginalizará os Estados Unidos neste caso sensível. "Os americanos estão marginalizados, tento não fazer o mesmo", declarou o presidente francês, indicando que não reconheceria unilateralmente a Palestina, porque "não acredita que seria eficaz". / AFP

PARIS- O presidente palestino, Mahmoud Abbas, declarou nesta sexta-feira, 22,que não aceitará nenhum plano para a paz proposto pelos Estados Unidos no conflito com Israel, considerando que os americanos foram "desqualificados" ao reconhecer Jerusalém como a capital do país.

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“Não aceitaremos nenhum plano da parte dos Estados Unidos por causa do espírito partidário (deste anúncio) e em razão desta violação do direito internacional”, afirmou o líder palestino ao final de um encontro com o presidente francês, Emmanuel Macron, em Paris.

Presente palestino Mahmoud Abbas fala à Palestine TV. Foto: Palestine TV/AFP

Com o anúncio do presidente Donald Trump sobre Jerusalém, os Estados Unidos se desqualificaram. "Eles não são mais um mediador honesto no processo de paz", insistiu. Mahmoud Abbas também criticou fortemente as ameaças financeiras feitas pelos Estados Unidos aos países que condenaram sua posição sobre Jerusalém na ONU.

"Não podemos impor ao mundo posições usando o dinheiro. Não podemos pagar os Estados exigindo que adotem uma determinada posição política", afirmou o presidente da Autoridade Palestiniana.

Dos 193 países membros da ONU, 128 votaram na quinta-feira a favor de uma resolução que condena o reconhecimento dos Estados Unidos de Jerusalém como a capital de Israel, incluindo muitos aliados de Washington como a França e o Reino Unido.

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O Conselho de Segurança da ONU votará nesta segunda-feira o projeto de resolução que rejeita a decisão do presidente americano, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. O projeto indica que o estatuto de Jerusalém "tem que se resolver pela negociação".

Trinta e cinco Estados, entre eles Canadá, México, Polônia e Hungria, abstiveram-se e 21 não participaram da votação. Nove países - incluindo os Estados Unidos e Israel - votaram contra.

Sobre a decisão americana, Macron considerou que ela marginalizará os Estados Unidos neste caso sensível. "Os americanos estão marginalizados, tento não fazer o mesmo", declarou o presidente francês, indicando que não reconheceria unilateralmente a Palestina, porque "não acredita que seria eficaz". / AFP

PARIS- O presidente palestino, Mahmoud Abbas, declarou nesta sexta-feira, 22,que não aceitará nenhum plano para a paz proposto pelos Estados Unidos no conflito com Israel, considerando que os americanos foram "desqualificados" ao reconhecer Jerusalém como a capital do país.

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“Não aceitaremos nenhum plano da parte dos Estados Unidos por causa do espírito partidário (deste anúncio) e em razão desta violação do direito internacional”, afirmou o líder palestino ao final de um encontro com o presidente francês, Emmanuel Macron, em Paris.

Presente palestino Mahmoud Abbas fala à Palestine TV. Foto: Palestine TV/AFP

Com o anúncio do presidente Donald Trump sobre Jerusalém, os Estados Unidos se desqualificaram. "Eles não são mais um mediador honesto no processo de paz", insistiu. Mahmoud Abbas também criticou fortemente as ameaças financeiras feitas pelos Estados Unidos aos países que condenaram sua posição sobre Jerusalém na ONU.

"Não podemos impor ao mundo posições usando o dinheiro. Não podemos pagar os Estados exigindo que adotem uma determinada posição política", afirmou o presidente da Autoridade Palestiniana.

Dos 193 países membros da ONU, 128 votaram na quinta-feira a favor de uma resolução que condena o reconhecimento dos Estados Unidos de Jerusalém como a capital de Israel, incluindo muitos aliados de Washington como a França e o Reino Unido.

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O Conselho de Segurança da ONU votará nesta segunda-feira o projeto de resolução que rejeita a decisão do presidente americano, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. O projeto indica que o estatuto de Jerusalém "tem que se resolver pela negociação".

Trinta e cinco Estados, entre eles Canadá, México, Polônia e Hungria, abstiveram-se e 21 não participaram da votação. Nove países - incluindo os Estados Unidos e Israel - votaram contra.

Sobre a decisão americana, Macron considerou que ela marginalizará os Estados Unidos neste caso sensível. "Os americanos estão marginalizados, tento não fazer o mesmo", declarou o presidente francês, indicando que não reconheceria unilateralmente a Palestina, porque "não acredita que seria eficaz". / AFP

PARIS- O presidente palestino, Mahmoud Abbas, declarou nesta sexta-feira, 22,que não aceitará nenhum plano para a paz proposto pelos Estados Unidos no conflito com Israel, considerando que os americanos foram "desqualificados" ao reconhecer Jerusalém como a capital do país.

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“Não aceitaremos nenhum plano da parte dos Estados Unidos por causa do espírito partidário (deste anúncio) e em razão desta violação do direito internacional”, afirmou o líder palestino ao final de um encontro com o presidente francês, Emmanuel Macron, em Paris.

Presente palestino Mahmoud Abbas fala à Palestine TV. Foto: Palestine TV/AFP

Com o anúncio do presidente Donald Trump sobre Jerusalém, os Estados Unidos se desqualificaram. "Eles não são mais um mediador honesto no processo de paz", insistiu. Mahmoud Abbas também criticou fortemente as ameaças financeiras feitas pelos Estados Unidos aos países que condenaram sua posição sobre Jerusalém na ONU.

"Não podemos impor ao mundo posições usando o dinheiro. Não podemos pagar os Estados exigindo que adotem uma determinada posição política", afirmou o presidente da Autoridade Palestiniana.

Dos 193 países membros da ONU, 128 votaram na quinta-feira a favor de uma resolução que condena o reconhecimento dos Estados Unidos de Jerusalém como a capital de Israel, incluindo muitos aliados de Washington como a França e o Reino Unido.

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O Conselho de Segurança da ONU votará nesta segunda-feira o projeto de resolução que rejeita a decisão do presidente americano, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. O projeto indica que o estatuto de Jerusalém "tem que se resolver pela negociação".

Trinta e cinco Estados, entre eles Canadá, México, Polônia e Hungria, abstiveram-se e 21 não participaram da votação. Nove países - incluindo os Estados Unidos e Israel - votaram contra.

Sobre a decisão americana, Macron considerou que ela marginalizará os Estados Unidos neste caso sensível. "Os americanos estão marginalizados, tento não fazer o mesmo", declarou o presidente francês, indicando que não reconheceria unilateralmente a Palestina, porque "não acredita que seria eficaz". / AFP

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