Palestinos protestam contra ataque perto de escola em Gaza


Especula-se que criminosos sejam ativistas do movimento nacionalista Hamas

Por Agencia Estado

Vários palestinos de Gaza se concentraram em diferentes cruzamentos da Faixa de Gaza para expressar sua repulsa pelo ataque ocorrido na manhã desta segunda-feira próximo a uma escola. Milhares de militantes do grupo Fatah estavam entre os manifestantes, apontando seus rifles para o ar, bloqueando ruas e obrigando comerciantes a fecharem seus estabelecimentos como forma de protesto. Três filhos do coronel palestino Baha Balousha, ligado ao presidente Mahmoud Abbas, foram mortos quando saiam de um carro e entravam na escola, segundo fontes policiais e hospitalares, e um transeunte também morreu. Os meninos tinham entre 6 anos e 9 anos, e a outra vítima 25 anos. Embora nenhum culpado tenha sido apontado imediatamente, especula-se que ativistas do movimento nacionalista Hamas tenham sido responsáveis pelo ataque. Na véspera, a comitiva do ministro do Interior, Saeed Seyam, foi alvejada em Gaza, ampliando a tensão entre o grupo Hamas, que controla o governo, e a facção Fatah, de Abbas. Seyam, do Hamas, não ficou ferido no incidente. A polícia disse que duas outras crianças ficaram feridas no ataque de segunda-feira. O coronel Baha Balousha, do serviço de inteligência palestino, não estava no carro com os filhos no momento. Ataque Moradores disseram que os atiradores fugiram, sob perseguição de policiais do Hamas. O carro ficou marcado por buracos de balas e manchas de sangue nos assentos. Duas mochilas, uma verde e outra azul, e sacos plásticos com sanduíches também ficaram ensangüentados. Um estudante de primário que viu a cena contou que "homens mascarados saíram de um carro amarelo e aí deram muitos tiros no carro, as crianças estavam gritando e chorando de medo". Aquela rua tem várias escolas e estava repleta de crianças na hora do atentado. Balousha já havia sido vítima de uma emboscada em setembro em Gaza. Na Cisjordânia, um dirigente da inteligência palestina condenou o novo ataque, mas disse não saber quem foi o responsável. Além da violência política, Gaza vive também disputas entre clãs e uma onda de criminalidade comum. A situação econômica do território é precária devido ao embargo ocidental à ajuda para o governo do Hamas. "Os assassinos sabiam que Baha não estava no carro, porque ele nunca levava seus filhos para a escola. Eles não conseguiam matá-lo, então em vez disso mataram seus filhos", disse o dirigente do serviço de inteligência. Tensão A tensão política cresce devido ao fracasso nas negociações para a formação de um governo de unidade entre o Hamas e a Fatah, o que poderia levar à suspensão das sanções ocidentais. Assessores de Abbas disseram no sábado que o presidente pretende convocar eleições antecipadas. O primeiro-ministro Ismail Haniyeh, do Hamas, acusou Abbas de tentar derrubar seu governo, formado depois da vitória do grupo islâmico sobre a antes hegemônica Fatah nas eleições de janeiro. Em viagem ao Irã, Haniyeh disse que novas eleições agravariam a crise. Matéria ampliada às 10h15

Vários palestinos de Gaza se concentraram em diferentes cruzamentos da Faixa de Gaza para expressar sua repulsa pelo ataque ocorrido na manhã desta segunda-feira próximo a uma escola. Milhares de militantes do grupo Fatah estavam entre os manifestantes, apontando seus rifles para o ar, bloqueando ruas e obrigando comerciantes a fecharem seus estabelecimentos como forma de protesto. Três filhos do coronel palestino Baha Balousha, ligado ao presidente Mahmoud Abbas, foram mortos quando saiam de um carro e entravam na escola, segundo fontes policiais e hospitalares, e um transeunte também morreu. Os meninos tinham entre 6 anos e 9 anos, e a outra vítima 25 anos. Embora nenhum culpado tenha sido apontado imediatamente, especula-se que ativistas do movimento nacionalista Hamas tenham sido responsáveis pelo ataque. Na véspera, a comitiva do ministro do Interior, Saeed Seyam, foi alvejada em Gaza, ampliando a tensão entre o grupo Hamas, que controla o governo, e a facção Fatah, de Abbas. Seyam, do Hamas, não ficou ferido no incidente. A polícia disse que duas outras crianças ficaram feridas no ataque de segunda-feira. O coronel Baha Balousha, do serviço de inteligência palestino, não estava no carro com os filhos no momento. Ataque Moradores disseram que os atiradores fugiram, sob perseguição de policiais do Hamas. O carro ficou marcado por buracos de balas e manchas de sangue nos assentos. Duas mochilas, uma verde e outra azul, e sacos plásticos com sanduíches também ficaram ensangüentados. Um estudante de primário que viu a cena contou que "homens mascarados saíram de um carro amarelo e aí deram muitos tiros no carro, as crianças estavam gritando e chorando de medo". Aquela rua tem várias escolas e estava repleta de crianças na hora do atentado. Balousha já havia sido vítima de uma emboscada em setembro em Gaza. Na Cisjordânia, um dirigente da inteligência palestina condenou o novo ataque, mas disse não saber quem foi o responsável. Além da violência política, Gaza vive também disputas entre clãs e uma onda de criminalidade comum. A situação econômica do território é precária devido ao embargo ocidental à ajuda para o governo do Hamas. "Os assassinos sabiam que Baha não estava no carro, porque ele nunca levava seus filhos para a escola. Eles não conseguiam matá-lo, então em vez disso mataram seus filhos", disse o dirigente do serviço de inteligência. Tensão A tensão política cresce devido ao fracasso nas negociações para a formação de um governo de unidade entre o Hamas e a Fatah, o que poderia levar à suspensão das sanções ocidentais. Assessores de Abbas disseram no sábado que o presidente pretende convocar eleições antecipadas. O primeiro-ministro Ismail Haniyeh, do Hamas, acusou Abbas de tentar derrubar seu governo, formado depois da vitória do grupo islâmico sobre a antes hegemônica Fatah nas eleições de janeiro. Em viagem ao Irã, Haniyeh disse que novas eleições agravariam a crise. Matéria ampliada às 10h15

Vários palestinos de Gaza se concentraram em diferentes cruzamentos da Faixa de Gaza para expressar sua repulsa pelo ataque ocorrido na manhã desta segunda-feira próximo a uma escola. Milhares de militantes do grupo Fatah estavam entre os manifestantes, apontando seus rifles para o ar, bloqueando ruas e obrigando comerciantes a fecharem seus estabelecimentos como forma de protesto. Três filhos do coronel palestino Baha Balousha, ligado ao presidente Mahmoud Abbas, foram mortos quando saiam de um carro e entravam na escola, segundo fontes policiais e hospitalares, e um transeunte também morreu. Os meninos tinham entre 6 anos e 9 anos, e a outra vítima 25 anos. Embora nenhum culpado tenha sido apontado imediatamente, especula-se que ativistas do movimento nacionalista Hamas tenham sido responsáveis pelo ataque. Na véspera, a comitiva do ministro do Interior, Saeed Seyam, foi alvejada em Gaza, ampliando a tensão entre o grupo Hamas, que controla o governo, e a facção Fatah, de Abbas. Seyam, do Hamas, não ficou ferido no incidente. A polícia disse que duas outras crianças ficaram feridas no ataque de segunda-feira. O coronel Baha Balousha, do serviço de inteligência palestino, não estava no carro com os filhos no momento. Ataque Moradores disseram que os atiradores fugiram, sob perseguição de policiais do Hamas. O carro ficou marcado por buracos de balas e manchas de sangue nos assentos. Duas mochilas, uma verde e outra azul, e sacos plásticos com sanduíches também ficaram ensangüentados. Um estudante de primário que viu a cena contou que "homens mascarados saíram de um carro amarelo e aí deram muitos tiros no carro, as crianças estavam gritando e chorando de medo". Aquela rua tem várias escolas e estava repleta de crianças na hora do atentado. Balousha já havia sido vítima de uma emboscada em setembro em Gaza. Na Cisjordânia, um dirigente da inteligência palestina condenou o novo ataque, mas disse não saber quem foi o responsável. Além da violência política, Gaza vive também disputas entre clãs e uma onda de criminalidade comum. A situação econômica do território é precária devido ao embargo ocidental à ajuda para o governo do Hamas. "Os assassinos sabiam que Baha não estava no carro, porque ele nunca levava seus filhos para a escola. Eles não conseguiam matá-lo, então em vez disso mataram seus filhos", disse o dirigente do serviço de inteligência. Tensão A tensão política cresce devido ao fracasso nas negociações para a formação de um governo de unidade entre o Hamas e a Fatah, o que poderia levar à suspensão das sanções ocidentais. Assessores de Abbas disseram no sábado que o presidente pretende convocar eleições antecipadas. O primeiro-ministro Ismail Haniyeh, do Hamas, acusou Abbas de tentar derrubar seu governo, formado depois da vitória do grupo islâmico sobre a antes hegemônica Fatah nas eleições de janeiro. Em viagem ao Irã, Haniyeh disse que novas eleições agravariam a crise. Matéria ampliada às 10h15

Vários palestinos de Gaza se concentraram em diferentes cruzamentos da Faixa de Gaza para expressar sua repulsa pelo ataque ocorrido na manhã desta segunda-feira próximo a uma escola. Milhares de militantes do grupo Fatah estavam entre os manifestantes, apontando seus rifles para o ar, bloqueando ruas e obrigando comerciantes a fecharem seus estabelecimentos como forma de protesto. Três filhos do coronel palestino Baha Balousha, ligado ao presidente Mahmoud Abbas, foram mortos quando saiam de um carro e entravam na escola, segundo fontes policiais e hospitalares, e um transeunte também morreu. Os meninos tinham entre 6 anos e 9 anos, e a outra vítima 25 anos. Embora nenhum culpado tenha sido apontado imediatamente, especula-se que ativistas do movimento nacionalista Hamas tenham sido responsáveis pelo ataque. Na véspera, a comitiva do ministro do Interior, Saeed Seyam, foi alvejada em Gaza, ampliando a tensão entre o grupo Hamas, que controla o governo, e a facção Fatah, de Abbas. Seyam, do Hamas, não ficou ferido no incidente. A polícia disse que duas outras crianças ficaram feridas no ataque de segunda-feira. O coronel Baha Balousha, do serviço de inteligência palestino, não estava no carro com os filhos no momento. Ataque Moradores disseram que os atiradores fugiram, sob perseguição de policiais do Hamas. O carro ficou marcado por buracos de balas e manchas de sangue nos assentos. Duas mochilas, uma verde e outra azul, e sacos plásticos com sanduíches também ficaram ensangüentados. Um estudante de primário que viu a cena contou que "homens mascarados saíram de um carro amarelo e aí deram muitos tiros no carro, as crianças estavam gritando e chorando de medo". Aquela rua tem várias escolas e estava repleta de crianças na hora do atentado. Balousha já havia sido vítima de uma emboscada em setembro em Gaza. Na Cisjordânia, um dirigente da inteligência palestina condenou o novo ataque, mas disse não saber quem foi o responsável. Além da violência política, Gaza vive também disputas entre clãs e uma onda de criminalidade comum. A situação econômica do território é precária devido ao embargo ocidental à ajuda para o governo do Hamas. "Os assassinos sabiam que Baha não estava no carro, porque ele nunca levava seus filhos para a escola. Eles não conseguiam matá-lo, então em vez disso mataram seus filhos", disse o dirigente do serviço de inteligência. Tensão A tensão política cresce devido ao fracasso nas negociações para a formação de um governo de unidade entre o Hamas e a Fatah, o que poderia levar à suspensão das sanções ocidentais. Assessores de Abbas disseram no sábado que o presidente pretende convocar eleições antecipadas. O primeiro-ministro Ismail Haniyeh, do Hamas, acusou Abbas de tentar derrubar seu governo, formado depois da vitória do grupo islâmico sobre a antes hegemônica Fatah nas eleições de janeiro. Em viagem ao Irã, Haniyeh disse que novas eleições agravariam a crise. Matéria ampliada às 10h15

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