Palmyra sofreu menos danos do que o temido, diz autoridade da Síria


De acordo com o diretor de antiguidades da Síria, destruição da cidade que é considerada Patrimônio Mundial da Unesco não é tão extensa e muitas coisas poderão ser restauradas

Por Redação

DAMASCO - Os danos causados por extremistas do Estado Islâmico (EI) em Palmyra podem ser menores do que se acreditou, disse o diretor de antiguidades da Síria nesta sexta-feira, 3. Maamoun Abdulkarim disse à Reuters que um vídeo gravado em Palmyra depois de a cidade ser recapturada pelo Exército sírio mostrou uma devastação menor do que os arqueólogos temiam quando surgiram imagens no início do ano que levavam a crer que o EI havia destruído mais monumentos.

Graças à cobertura aérea pesada da Rússia, o Exército e milícias aliadas expulsaram o grupo jihadista do local, Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na quinta-feira, dois meses depois de tê-lo tomado durante um avanço súbito.

Templo em Palmyra, antes e depois de ser destruído pelo Estado Islâmico

1 | 13

Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: EFE / YOUSSEF BADAWI
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AFP PHOTO / JOSEPH EID
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AP
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Palmyra

Foto: AP
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AFP PHOTO / JOSEPH EID
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AFP PHOTO / CHRISTOPHE CHARON
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AP
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Explosão em templo de Baal Shamin

Foto: AP
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Templo de Baal Shamin em Palmyra

Foto: AP
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Explosivos usados em Palmyra

Foto: AP
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Destruição do templo Baal Shamin

Foto: AFP
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Destruição do templo Baal Shamin

Foto: AFP
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Palmyra

Foto: AP
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Os temores de um novo ataque a Palmyra foram causados por fotos de janeiro que mostraram que o grupo destruiu partes do Tetrápilo, um dos monumentos mais simbólicos da cidade, e a fachada do Teatro Romano, obra do século 2 d.C.

Os extremistas já haviam devastado outros locais históricos, como um arco monumental de 1.800 anos, durante sua primeira ocupação da localidade, que terminou um ano atrás.

Mas Abdulkarim disse que fotos e vídeos preliminares da cidade não revelaram quase nenhum estrago posterior àquele que já se conhecia. "Realmente, nossos corações estavam tomados pelo medo de uma explosão completa do teatro", confessou Abdulkarim.

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"Pensávamos que a situação seria muito pior, que haveria erradicação, que eles (Estado Islâmico) teriam completado os crimes de sua primeira ocupação", acrescentou.

Ele disse que irá visitar a área em breve para fazer uma avaliação melhor, mas que "ao menos existe alguma sensação de tranquilidade depois de receber as fotos iniciais. A situação geral é tranquilizadora".

"Parte dos danos pode ser consertada", disse Abdulkarim. "Exceto pela destruição prévia, o estado do teatro parece bom. Mesmo aquela seção destruída pode ser reparada. Já foi restaurada, e o será novamente." / REUTERS

DAMASCO - Os danos causados por extremistas do Estado Islâmico (EI) em Palmyra podem ser menores do que se acreditou, disse o diretor de antiguidades da Síria nesta sexta-feira, 3. Maamoun Abdulkarim disse à Reuters que um vídeo gravado em Palmyra depois de a cidade ser recapturada pelo Exército sírio mostrou uma devastação menor do que os arqueólogos temiam quando surgiram imagens no início do ano que levavam a crer que o EI havia destruído mais monumentos.

Graças à cobertura aérea pesada da Rússia, o Exército e milícias aliadas expulsaram o grupo jihadista do local, Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na quinta-feira, dois meses depois de tê-lo tomado durante um avanço súbito.

Templo em Palmyra, antes e depois de ser destruído pelo Estado Islâmico

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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: EFE / YOUSSEF BADAWI
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AFP PHOTO / JOSEPH EID
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AP
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AFP PHOTO / JOSEPH EID
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AFP PHOTO / CHRISTOPHE CHARON
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AP
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Explosão em templo de Baal Shamin

Foto: AP
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Templo de Baal Shamin em Palmyra

Foto: AP
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Explosivos usados em Palmyra

Foto: AP
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Destruição do templo Baal Shamin

Foto: AFP
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Destruição do templo Baal Shamin

Foto: AFP
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Palmyra

Foto: AP

Os temores de um novo ataque a Palmyra foram causados por fotos de janeiro que mostraram que o grupo destruiu partes do Tetrápilo, um dos monumentos mais simbólicos da cidade, e a fachada do Teatro Romano, obra do século 2 d.C.

Os extremistas já haviam devastado outros locais históricos, como um arco monumental de 1.800 anos, durante sua primeira ocupação da localidade, que terminou um ano atrás.

Mas Abdulkarim disse que fotos e vídeos preliminares da cidade não revelaram quase nenhum estrago posterior àquele que já se conhecia. "Realmente, nossos corações estavam tomados pelo medo de uma explosão completa do teatro", confessou Abdulkarim.

"Pensávamos que a situação seria muito pior, que haveria erradicação, que eles (Estado Islâmico) teriam completado os crimes de sua primeira ocupação", acrescentou.

Ele disse que irá visitar a área em breve para fazer uma avaliação melhor, mas que "ao menos existe alguma sensação de tranquilidade depois de receber as fotos iniciais. A situação geral é tranquilizadora".

"Parte dos danos pode ser consertada", disse Abdulkarim. "Exceto pela destruição prévia, o estado do teatro parece bom. Mesmo aquela seção destruída pode ser reparada. Já foi restaurada, e o será novamente." / REUTERS

DAMASCO - Os danos causados por extremistas do Estado Islâmico (EI) em Palmyra podem ser menores do que se acreditou, disse o diretor de antiguidades da Síria nesta sexta-feira, 3. Maamoun Abdulkarim disse à Reuters que um vídeo gravado em Palmyra depois de a cidade ser recapturada pelo Exército sírio mostrou uma devastação menor do que os arqueólogos temiam quando surgiram imagens no início do ano que levavam a crer que o EI havia destruído mais monumentos.

Graças à cobertura aérea pesada da Rússia, o Exército e milícias aliadas expulsaram o grupo jihadista do local, Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na quinta-feira, dois meses depois de tê-lo tomado durante um avanço súbito.

Templo em Palmyra, antes e depois de ser destruído pelo Estado Islâmico

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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: EFE / YOUSSEF BADAWI
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Foto: AFP PHOTO / JOSEPH EID
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AP
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AFP PHOTO / JOSEPH EID
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

Foto: AFP PHOTO / CHRISTOPHE CHARON
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Templo de Baal Shamin, em Palmira

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Explosão em templo de Baal Shamin

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Templo de Baal Shamin em Palmyra

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Explosivos usados em Palmyra

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Destruição do templo Baal Shamin

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Destruição do templo Baal Shamin

Foto: AFP
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Os temores de um novo ataque a Palmyra foram causados por fotos de janeiro que mostraram que o grupo destruiu partes do Tetrápilo, um dos monumentos mais simbólicos da cidade, e a fachada do Teatro Romano, obra do século 2 d.C.

Os extremistas já haviam devastado outros locais históricos, como um arco monumental de 1.800 anos, durante sua primeira ocupação da localidade, que terminou um ano atrás.

Mas Abdulkarim disse que fotos e vídeos preliminares da cidade não revelaram quase nenhum estrago posterior àquele que já se conhecia. "Realmente, nossos corações estavam tomados pelo medo de uma explosão completa do teatro", confessou Abdulkarim.

"Pensávamos que a situação seria muito pior, que haveria erradicação, que eles (Estado Islâmico) teriam completado os crimes de sua primeira ocupação", acrescentou.

Ele disse que irá visitar a área em breve para fazer uma avaliação melhor, mas que "ao menos existe alguma sensação de tranquilidade depois de receber as fotos iniciais. A situação geral é tranquilizadora".

"Parte dos danos pode ser consertada", disse Abdulkarim. "Exceto pela destruição prévia, o estado do teatro parece bom. Mesmo aquela seção destruída pode ser reparada. Já foi restaurada, e o será novamente." / REUTERS

DAMASCO - Os danos causados por extremistas do Estado Islâmico (EI) em Palmyra podem ser menores do que se acreditou, disse o diretor de antiguidades da Síria nesta sexta-feira, 3. Maamoun Abdulkarim disse à Reuters que um vídeo gravado em Palmyra depois de a cidade ser recapturada pelo Exército sírio mostrou uma devastação menor do que os arqueólogos temiam quando surgiram imagens no início do ano que levavam a crer que o EI havia destruído mais monumentos.

Graças à cobertura aérea pesada da Rússia, o Exército e milícias aliadas expulsaram o grupo jihadista do local, Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na quinta-feira, dois meses depois de tê-lo tomado durante um avanço súbito.

Templo em Palmyra, antes e depois de ser destruído pelo Estado Islâmico

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Templo de Baal Shamin, em Palmira

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Templo de Baal Shamin, em Palmira

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Templo de Baal Shamin, em Palmira

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Templo de Baal Shamin, em Palmira

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Explosão em templo de Baal Shamin

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Templo de Baal Shamin em Palmyra

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Explosivos usados em Palmyra

Foto: AP
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Destruição do templo Baal Shamin

Foto: AFP
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Destruição do templo Baal Shamin

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Palmyra

Foto: AP

Os temores de um novo ataque a Palmyra foram causados por fotos de janeiro que mostraram que o grupo destruiu partes do Tetrápilo, um dos monumentos mais simbólicos da cidade, e a fachada do Teatro Romano, obra do século 2 d.C.

Os extremistas já haviam devastado outros locais históricos, como um arco monumental de 1.800 anos, durante sua primeira ocupação da localidade, que terminou um ano atrás.

Mas Abdulkarim disse que fotos e vídeos preliminares da cidade não revelaram quase nenhum estrago posterior àquele que já se conhecia. "Realmente, nossos corações estavam tomados pelo medo de uma explosão completa do teatro", confessou Abdulkarim.

"Pensávamos que a situação seria muito pior, que haveria erradicação, que eles (Estado Islâmico) teriam completado os crimes de sua primeira ocupação", acrescentou.

Ele disse que irá visitar a área em breve para fazer uma avaliação melhor, mas que "ao menos existe alguma sensação de tranquilidade depois de receber as fotos iniciais. A situação geral é tranquilizadora".

"Parte dos danos pode ser consertada", disse Abdulkarim. "Exceto pela destruição prévia, o estado do teatro parece bom. Mesmo aquela seção destruída pode ser reparada. Já foi restaurada, e o será novamente." / REUTERS

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