Papa deixa a Croácia e já se prepara para a Mongólia


Por Agencia Estado

Brigando com o cansaço, mas determinado a continuar, o papa João Paulo II realizou sua centésima viagem em meio a perguntas sobre quando tempo mais ele vai agüentar os rigores da estrada. Uma viagem à Mongólia em agosto ainda está no ar, entre outras coisas por causa da pneumonia atípica, mas o papa, de 83 anos, parte novamente, em menos de duas semanas, para a Bósnia, onde poderá contar com a adoração da multidão, como ocorreu em sua extenuante viagem de cinco dias à Croácia. Antes de voltar para Roma, nesta segunda-feira, João Paulo II teve uma animada despedida por parte dos mais de 100 mil peregrinos que o receberam na cidade costeira de Zadar. O papa coroou sua terceira visita à Croácia com um comovente tributo à primeira luta da república iugoslava para sobrepujar o nacionalismo, o rancor e a amargura depois de sua guerra de 1991 pela independência. "Estou perto de todos os que estão sofrendo as trágicas conseqüências dessa guerra. Conheço sua força, sua coragem e sua fé - e estou certo de que seus esforços contínuos permitirão que vejam dias melhores", disse para uma multidão reunida num calçadão à beira-mar. João Paulo II pareceu bem disposto diante das multidões, mas seu porta-voz, Joaquin Navarro-Valls, admitiu que a viagem à Croácia foi "muito estressante" para o papa, que, em dado momento, aludiu à própria mortalidade, pedindo aos fiéis: "Rezem por mim durante a minha vida e até após a minha morte." Beatificação O papa João Paulo I, cujo pontificado durou só 33 dias, poderá ser levado ao altar se o processo de beatificação, atualmente na Congregação da Causa dos Santos da Santa Sé, for para a frente. O início do processo canônico do "papa sorriso" foi confirmado nmesta setgunda-feira pelo bispo de Belluno, Vicenzo Savio, principal defensor da iniciativa.

Brigando com o cansaço, mas determinado a continuar, o papa João Paulo II realizou sua centésima viagem em meio a perguntas sobre quando tempo mais ele vai agüentar os rigores da estrada. Uma viagem à Mongólia em agosto ainda está no ar, entre outras coisas por causa da pneumonia atípica, mas o papa, de 83 anos, parte novamente, em menos de duas semanas, para a Bósnia, onde poderá contar com a adoração da multidão, como ocorreu em sua extenuante viagem de cinco dias à Croácia. Antes de voltar para Roma, nesta segunda-feira, João Paulo II teve uma animada despedida por parte dos mais de 100 mil peregrinos que o receberam na cidade costeira de Zadar. O papa coroou sua terceira visita à Croácia com um comovente tributo à primeira luta da república iugoslava para sobrepujar o nacionalismo, o rancor e a amargura depois de sua guerra de 1991 pela independência. "Estou perto de todos os que estão sofrendo as trágicas conseqüências dessa guerra. Conheço sua força, sua coragem e sua fé - e estou certo de que seus esforços contínuos permitirão que vejam dias melhores", disse para uma multidão reunida num calçadão à beira-mar. João Paulo II pareceu bem disposto diante das multidões, mas seu porta-voz, Joaquin Navarro-Valls, admitiu que a viagem à Croácia foi "muito estressante" para o papa, que, em dado momento, aludiu à própria mortalidade, pedindo aos fiéis: "Rezem por mim durante a minha vida e até após a minha morte." Beatificação O papa João Paulo I, cujo pontificado durou só 33 dias, poderá ser levado ao altar se o processo de beatificação, atualmente na Congregação da Causa dos Santos da Santa Sé, for para a frente. O início do processo canônico do "papa sorriso" foi confirmado nmesta setgunda-feira pelo bispo de Belluno, Vicenzo Savio, principal defensor da iniciativa.

Brigando com o cansaço, mas determinado a continuar, o papa João Paulo II realizou sua centésima viagem em meio a perguntas sobre quando tempo mais ele vai agüentar os rigores da estrada. Uma viagem à Mongólia em agosto ainda está no ar, entre outras coisas por causa da pneumonia atípica, mas o papa, de 83 anos, parte novamente, em menos de duas semanas, para a Bósnia, onde poderá contar com a adoração da multidão, como ocorreu em sua extenuante viagem de cinco dias à Croácia. Antes de voltar para Roma, nesta segunda-feira, João Paulo II teve uma animada despedida por parte dos mais de 100 mil peregrinos que o receberam na cidade costeira de Zadar. O papa coroou sua terceira visita à Croácia com um comovente tributo à primeira luta da república iugoslava para sobrepujar o nacionalismo, o rancor e a amargura depois de sua guerra de 1991 pela independência. "Estou perto de todos os que estão sofrendo as trágicas conseqüências dessa guerra. Conheço sua força, sua coragem e sua fé - e estou certo de que seus esforços contínuos permitirão que vejam dias melhores", disse para uma multidão reunida num calçadão à beira-mar. João Paulo II pareceu bem disposto diante das multidões, mas seu porta-voz, Joaquin Navarro-Valls, admitiu que a viagem à Croácia foi "muito estressante" para o papa, que, em dado momento, aludiu à própria mortalidade, pedindo aos fiéis: "Rezem por mim durante a minha vida e até após a minha morte." Beatificação O papa João Paulo I, cujo pontificado durou só 33 dias, poderá ser levado ao altar se o processo de beatificação, atualmente na Congregação da Causa dos Santos da Santa Sé, for para a frente. O início do processo canônico do "papa sorriso" foi confirmado nmesta setgunda-feira pelo bispo de Belluno, Vicenzo Savio, principal defensor da iniciativa.

Brigando com o cansaço, mas determinado a continuar, o papa João Paulo II realizou sua centésima viagem em meio a perguntas sobre quando tempo mais ele vai agüentar os rigores da estrada. Uma viagem à Mongólia em agosto ainda está no ar, entre outras coisas por causa da pneumonia atípica, mas o papa, de 83 anos, parte novamente, em menos de duas semanas, para a Bósnia, onde poderá contar com a adoração da multidão, como ocorreu em sua extenuante viagem de cinco dias à Croácia. Antes de voltar para Roma, nesta segunda-feira, João Paulo II teve uma animada despedida por parte dos mais de 100 mil peregrinos que o receberam na cidade costeira de Zadar. O papa coroou sua terceira visita à Croácia com um comovente tributo à primeira luta da república iugoslava para sobrepujar o nacionalismo, o rancor e a amargura depois de sua guerra de 1991 pela independência. "Estou perto de todos os que estão sofrendo as trágicas conseqüências dessa guerra. Conheço sua força, sua coragem e sua fé - e estou certo de que seus esforços contínuos permitirão que vejam dias melhores", disse para uma multidão reunida num calçadão à beira-mar. João Paulo II pareceu bem disposto diante das multidões, mas seu porta-voz, Joaquin Navarro-Valls, admitiu que a viagem à Croácia foi "muito estressante" para o papa, que, em dado momento, aludiu à própria mortalidade, pedindo aos fiéis: "Rezem por mim durante a minha vida e até após a minha morte." Beatificação O papa João Paulo I, cujo pontificado durou só 33 dias, poderá ser levado ao altar se o processo de beatificação, atualmente na Congregação da Causa dos Santos da Santa Sé, for para a frente. O início do processo canônico do "papa sorriso" foi confirmado nmesta setgunda-feira pelo bispo de Belluno, Vicenzo Savio, principal defensor da iniciativa.

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