Papa Francisco chega à Polônia e afirma que ‘mundo está em guerra’


Ao chegar à cidade de Cracóvia, pontífice destacou que religião não é a causa dos conflitos; na sexta-feira, ele visitará os campos de extermínio de Auschwitz e Birkenau

Atualização:

CRACÓVIA, POLÔNIA - O papa Francisco chegou nesta quarta-feira, 27, à cidade de Cracóvia, na Polônia, para uma visita de cinco dias ao país, em que visitará os campos de extermínio de Auschwitz e Birkenau, e para participar da Jornada Mundial da Juventude.

Ao aterrissar no local, o pontífice comentou sobre o ataque terrorista em uma igreja na Normandia, que deixou um padre morto. Ele afirmou que “o mundo está em guerra”, mas destacou que a religião não é a responsável pelos conflitos.

Papa Francisco chega ao Aeroporto Internacional da Cracóvia, na Polônia Foto: REUTERS/David W Cerny
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“Gostaria apenas de esclarecer, quando eu falo de guerra estou realmente falando de guerra. Guerra de interesses, por dinheiro, por recursos… Não estou falando de guerra religiosa. Religiosos não querem guerra. Os outros querem.”

Na terça-feira, dois homens usando armas brancas entraram em uma igreja católica da cidade de Saint-Etienne-du-Rouvray, fizeram reféns e assassinaram um padre. Os agressores foram mortos pela Polícia da França e o grupo jihadista Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque.

Francisco viajou acompanhado da delegação do Vaticano e de 75 jornalistas credenciados.

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Veja abaixo: Por que a França virou alvo de ataques?

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Entre janeiro de 2015 e julho de 2016, o país sofreu mais de dez ataques terroristas. Entenda em um minuto por que a França virou alvo do Estado Islâmico.

O papa deve se encontrar com o presidente polonês, Andrzej Duda, e com outras autoridades, como o arcebispo da Cracóvia, o cardeal Stanislaw Dwiwisz, para uma cerimônia de boas-vindas na qual não haverá discursos. Logo depois, o pontífice irá ao Palácio de Wawel para encontros oficiais e visitará a catedral.

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Na sexta-feira, como já fizeram João Paulo II e Bento XVI, Franciso percorrerá em silêncio os campos de extermínio nazista de Auschwitz e Bikernau, onde se encontrará com alguns sobreviventes. / Reuters, Associated Press e EFE

CRACÓVIA, POLÔNIA - O papa Francisco chegou nesta quarta-feira, 27, à cidade de Cracóvia, na Polônia, para uma visita de cinco dias ao país, em que visitará os campos de extermínio de Auschwitz e Birkenau, e para participar da Jornada Mundial da Juventude.

Ao aterrissar no local, o pontífice comentou sobre o ataque terrorista em uma igreja na Normandia, que deixou um padre morto. Ele afirmou que “o mundo está em guerra”, mas destacou que a religião não é a responsável pelos conflitos.

Papa Francisco chega ao Aeroporto Internacional da Cracóvia, na Polônia Foto: REUTERS/David W Cerny

“Gostaria apenas de esclarecer, quando eu falo de guerra estou realmente falando de guerra. Guerra de interesses, por dinheiro, por recursos… Não estou falando de guerra religiosa. Religiosos não querem guerra. Os outros querem.”

Na terça-feira, dois homens usando armas brancas entraram em uma igreja católica da cidade de Saint-Etienne-du-Rouvray, fizeram reféns e assassinaram um padre. Os agressores foram mortos pela Polícia da França e o grupo jihadista Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque.

Francisco viajou acompanhado da delegação do Vaticano e de 75 jornalistas credenciados.

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Entre janeiro de 2015 e julho de 2016, o país sofreu mais de dez ataques terroristas. Entenda em um minuto por que a França virou alvo do Estado Islâmico.

O papa deve se encontrar com o presidente polonês, Andrzej Duda, e com outras autoridades, como o arcebispo da Cracóvia, o cardeal Stanislaw Dwiwisz, para uma cerimônia de boas-vindas na qual não haverá discursos. Logo depois, o pontífice irá ao Palácio de Wawel para encontros oficiais e visitará a catedral.

Na sexta-feira, como já fizeram João Paulo II e Bento XVI, Franciso percorrerá em silêncio os campos de extermínio nazista de Auschwitz e Bikernau, onde se encontrará com alguns sobreviventes. / Reuters, Associated Press e EFE

CRACÓVIA, POLÔNIA - O papa Francisco chegou nesta quarta-feira, 27, à cidade de Cracóvia, na Polônia, para uma visita de cinco dias ao país, em que visitará os campos de extermínio de Auschwitz e Birkenau, e para participar da Jornada Mundial da Juventude.

Ao aterrissar no local, o pontífice comentou sobre o ataque terrorista em uma igreja na Normandia, que deixou um padre morto. Ele afirmou que “o mundo está em guerra”, mas destacou que a religião não é a responsável pelos conflitos.

Papa Francisco chega ao Aeroporto Internacional da Cracóvia, na Polônia Foto: REUTERS/David W Cerny

“Gostaria apenas de esclarecer, quando eu falo de guerra estou realmente falando de guerra. Guerra de interesses, por dinheiro, por recursos… Não estou falando de guerra religiosa. Religiosos não querem guerra. Os outros querem.”

Na terça-feira, dois homens usando armas brancas entraram em uma igreja católica da cidade de Saint-Etienne-du-Rouvray, fizeram reféns e assassinaram um padre. Os agressores foram mortos pela Polícia da França e o grupo jihadista Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque.

Francisco viajou acompanhado da delegação do Vaticano e de 75 jornalistas credenciados.

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Entre janeiro de 2015 e julho de 2016, o país sofreu mais de dez ataques terroristas. Entenda em um minuto por que a França virou alvo do Estado Islâmico.

O papa deve se encontrar com o presidente polonês, Andrzej Duda, e com outras autoridades, como o arcebispo da Cracóvia, o cardeal Stanislaw Dwiwisz, para uma cerimônia de boas-vindas na qual não haverá discursos. Logo depois, o pontífice irá ao Palácio de Wawel para encontros oficiais e visitará a catedral.

Na sexta-feira, como já fizeram João Paulo II e Bento XVI, Franciso percorrerá em silêncio os campos de extermínio nazista de Auschwitz e Bikernau, onde se encontrará com alguns sobreviventes. / Reuters, Associated Press e EFE

CRACÓVIA, POLÔNIA - O papa Francisco chegou nesta quarta-feira, 27, à cidade de Cracóvia, na Polônia, para uma visita de cinco dias ao país, em que visitará os campos de extermínio de Auschwitz e Birkenau, e para participar da Jornada Mundial da Juventude.

Ao aterrissar no local, o pontífice comentou sobre o ataque terrorista em uma igreja na Normandia, que deixou um padre morto. Ele afirmou que “o mundo está em guerra”, mas destacou que a religião não é a responsável pelos conflitos.

Papa Francisco chega ao Aeroporto Internacional da Cracóvia, na Polônia Foto: REUTERS/David W Cerny

“Gostaria apenas de esclarecer, quando eu falo de guerra estou realmente falando de guerra. Guerra de interesses, por dinheiro, por recursos… Não estou falando de guerra religiosa. Religiosos não querem guerra. Os outros querem.”

Na terça-feira, dois homens usando armas brancas entraram em uma igreja católica da cidade de Saint-Etienne-du-Rouvray, fizeram reféns e assassinaram um padre. Os agressores foram mortos pela Polícia da França e o grupo jihadista Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque.

Francisco viajou acompanhado da delegação do Vaticano e de 75 jornalistas credenciados.

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Entre janeiro de 2015 e julho de 2016, o país sofreu mais de dez ataques terroristas. Entenda em um minuto por que a França virou alvo do Estado Islâmico.

O papa deve se encontrar com o presidente polonês, Andrzej Duda, e com outras autoridades, como o arcebispo da Cracóvia, o cardeal Stanislaw Dwiwisz, para uma cerimônia de boas-vindas na qual não haverá discursos. Logo depois, o pontífice irá ao Palácio de Wawel para encontros oficiais e visitará a catedral.

Na sexta-feira, como já fizeram João Paulo II e Bento XVI, Franciso percorrerá em silêncio os campos de extermínio nazista de Auschwitz e Bikernau, onde se encontrará com alguns sobreviventes. / Reuters, Associated Press e EFE

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