Papa visita Ucrânia


Por Agencia Estado

A peregrinação que João Paulo II inicia hoje à Ucrânia, numa viagem de cinco dias a quatro cidades, tem sentido tanto religioso como político. Além de fazer uma visita pastoral aos 5,5 milhões de católicos ucranianos - uma minoria, em comparação com os 30 milhões de cristãos ortodoxos - o papa leva palavras de alento a um país que proclamou a independência há apenas uma década, após 45 anos de anexação forçada à antiga União Soviética. Leia mais

A peregrinação que João Paulo II inicia hoje à Ucrânia, numa viagem de cinco dias a quatro cidades, tem sentido tanto religioso como político. Além de fazer uma visita pastoral aos 5,5 milhões de católicos ucranianos - uma minoria, em comparação com os 30 milhões de cristãos ortodoxos - o papa leva palavras de alento a um país que proclamou a independência há apenas uma década, após 45 anos de anexação forçada à antiga União Soviética. Leia mais

A peregrinação que João Paulo II inicia hoje à Ucrânia, numa viagem de cinco dias a quatro cidades, tem sentido tanto religioso como político. Além de fazer uma visita pastoral aos 5,5 milhões de católicos ucranianos - uma minoria, em comparação com os 30 milhões de cristãos ortodoxos - o papa leva palavras de alento a um país que proclamou a independência há apenas uma década, após 45 anos de anexação forçada à antiga União Soviética. Leia mais

A peregrinação que João Paulo II inicia hoje à Ucrânia, numa viagem de cinco dias a quatro cidades, tem sentido tanto religioso como político. Além de fazer uma visita pastoral aos 5,5 milhões de católicos ucranianos - uma minoria, em comparação com os 30 milhões de cristãos ortodoxos - o papa leva palavras de alento a um país que proclamou a independência há apenas uma década, após 45 anos de anexação forçada à antiga União Soviética. Leia mais

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