Paquistão ainda deve teto a 400 mil vítimas de tremor


País relembrou um ano da tragédia que deixou 73 mil mortos em 2005.

Por Agencia Estado

Cerca de 400 mil paquistaneses passarão seu segundo inverno sem abrigo definitivo, exatamente um ano depois do terremoto que matou 75 mil pessoas naquele país do sudeste asiático. A estatística, da Cruz Vermelha, pairou sobre as homenagens oficiais às vítimas da tragédia, neste domingo. A principal cerimônia foi uma solene deposição de flores pelo presidente paquistanês, Pervez Musharraf, na cidade de Muzaffarabad, capital da Caxemira paquistanesa. No dia 8 de outubro de 2005, exatamente às 8h52 locais (0h52 de Brasília), um terremoto de 7,6 graus na escala Richter irrompia a partir de um epicentro nas proximidades de Muzzaffarabad, que ficou completamente destruída. Na capital Islamabad, uma vigília durante a noite relembrou os mortos no desabamento das Torres Margalla, um prédio de dez andares no centro da cidade. Entre os presentes estava o residente Muhammad Omer, que diz ter sido resgatado depois de ter esperado 26 horas entre os escombros. "Estamos aqui para celebrar e consolar os parentes dos mortos, e rezar pelos mortos", ele afirmou. Escolas Mas os minutos de silêncio observados no país não calaram as queixas de milhares de paquistaneses que ainda não puderam retomar sua vida após a tragédia. Mais de 6 mil escolas destruídas ainda esperam pela reconstrução. O terremoto, no início do dia, causou a morte de 18 mil crianças que se dirigiam a suas salas de aula. A correspondente da BBC, Barbara Plett, disse que em muitas áreas as classes continuam a ser dadas em barracas improvisadas, ou ao ar livre. Em um vilarejo montanhês da Caxemira, onde 49 crianças morreram, os estudantes disseram à correspondente que superaram o medo de voltar às salas de aula com o incentivo dos professores. Mas as salas de aula ainda não foram reconstruídas. Protestos No sábado, cerca de mil pessoas protestaram em Islamabad, acusando o governo de malversar os fundos e a ajuda para a reconstrução. O governo é acusado de redirecionar a ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU) para entidades não governamentais ligadas a grupos extremistas islâmicos. O presidente Pervez Musharraf rejeitou as críticas, e disse que a infra-estrutura básica será providenciada a todas as pessoas afetadas pelo tremor. Ele afirmou que 80% dos trabalhos de reconstrução estarão concluídos nos próximos três anos. O terremoto, cujo epicentro estava cerca de 80 quilômetros ao nordeste de Islamabad, foi sentido em todo o sul da Ásia, do Afeganistão a Bangladesh. Dezenas de comunidades isoladas ao longo da cordilheira do Himalaia foram afetadas. Parte das estradas e da infra-estrutura de comunicação desapareceu. Após a tragédia, a comunidade internacional prometeu ajudar com um montante de US$ 5,4 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões) para socorrer os sobreviventes, que já começavam a sofrer sob os primeiros ventos do inverno no Himalaia. include $DOCUMENT_ROOT."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Cerca de 400 mil paquistaneses passarão seu segundo inverno sem abrigo definitivo, exatamente um ano depois do terremoto que matou 75 mil pessoas naquele país do sudeste asiático. A estatística, da Cruz Vermelha, pairou sobre as homenagens oficiais às vítimas da tragédia, neste domingo. A principal cerimônia foi uma solene deposição de flores pelo presidente paquistanês, Pervez Musharraf, na cidade de Muzaffarabad, capital da Caxemira paquistanesa. No dia 8 de outubro de 2005, exatamente às 8h52 locais (0h52 de Brasília), um terremoto de 7,6 graus na escala Richter irrompia a partir de um epicentro nas proximidades de Muzzaffarabad, que ficou completamente destruída. Na capital Islamabad, uma vigília durante a noite relembrou os mortos no desabamento das Torres Margalla, um prédio de dez andares no centro da cidade. Entre os presentes estava o residente Muhammad Omer, que diz ter sido resgatado depois de ter esperado 26 horas entre os escombros. "Estamos aqui para celebrar e consolar os parentes dos mortos, e rezar pelos mortos", ele afirmou. Escolas Mas os minutos de silêncio observados no país não calaram as queixas de milhares de paquistaneses que ainda não puderam retomar sua vida após a tragédia. Mais de 6 mil escolas destruídas ainda esperam pela reconstrução. O terremoto, no início do dia, causou a morte de 18 mil crianças que se dirigiam a suas salas de aula. A correspondente da BBC, Barbara Plett, disse que em muitas áreas as classes continuam a ser dadas em barracas improvisadas, ou ao ar livre. Em um vilarejo montanhês da Caxemira, onde 49 crianças morreram, os estudantes disseram à correspondente que superaram o medo de voltar às salas de aula com o incentivo dos professores. Mas as salas de aula ainda não foram reconstruídas. Protestos No sábado, cerca de mil pessoas protestaram em Islamabad, acusando o governo de malversar os fundos e a ajuda para a reconstrução. O governo é acusado de redirecionar a ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU) para entidades não governamentais ligadas a grupos extremistas islâmicos. O presidente Pervez Musharraf rejeitou as críticas, e disse que a infra-estrutura básica será providenciada a todas as pessoas afetadas pelo tremor. Ele afirmou que 80% dos trabalhos de reconstrução estarão concluídos nos próximos três anos. O terremoto, cujo epicentro estava cerca de 80 quilômetros ao nordeste de Islamabad, foi sentido em todo o sul da Ásia, do Afeganistão a Bangladesh. Dezenas de comunidades isoladas ao longo da cordilheira do Himalaia foram afetadas. Parte das estradas e da infra-estrutura de comunicação desapareceu. Após a tragédia, a comunidade internacional prometeu ajudar com um montante de US$ 5,4 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões) para socorrer os sobreviventes, que já começavam a sofrer sob os primeiros ventos do inverno no Himalaia. include $DOCUMENT_ROOT."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Cerca de 400 mil paquistaneses passarão seu segundo inverno sem abrigo definitivo, exatamente um ano depois do terremoto que matou 75 mil pessoas naquele país do sudeste asiático. A estatística, da Cruz Vermelha, pairou sobre as homenagens oficiais às vítimas da tragédia, neste domingo. A principal cerimônia foi uma solene deposição de flores pelo presidente paquistanês, Pervez Musharraf, na cidade de Muzaffarabad, capital da Caxemira paquistanesa. No dia 8 de outubro de 2005, exatamente às 8h52 locais (0h52 de Brasília), um terremoto de 7,6 graus na escala Richter irrompia a partir de um epicentro nas proximidades de Muzzaffarabad, que ficou completamente destruída. Na capital Islamabad, uma vigília durante a noite relembrou os mortos no desabamento das Torres Margalla, um prédio de dez andares no centro da cidade. Entre os presentes estava o residente Muhammad Omer, que diz ter sido resgatado depois de ter esperado 26 horas entre os escombros. "Estamos aqui para celebrar e consolar os parentes dos mortos, e rezar pelos mortos", ele afirmou. Escolas Mas os minutos de silêncio observados no país não calaram as queixas de milhares de paquistaneses que ainda não puderam retomar sua vida após a tragédia. Mais de 6 mil escolas destruídas ainda esperam pela reconstrução. O terremoto, no início do dia, causou a morte de 18 mil crianças que se dirigiam a suas salas de aula. A correspondente da BBC, Barbara Plett, disse que em muitas áreas as classes continuam a ser dadas em barracas improvisadas, ou ao ar livre. Em um vilarejo montanhês da Caxemira, onde 49 crianças morreram, os estudantes disseram à correspondente que superaram o medo de voltar às salas de aula com o incentivo dos professores. Mas as salas de aula ainda não foram reconstruídas. Protestos No sábado, cerca de mil pessoas protestaram em Islamabad, acusando o governo de malversar os fundos e a ajuda para a reconstrução. O governo é acusado de redirecionar a ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU) para entidades não governamentais ligadas a grupos extremistas islâmicos. O presidente Pervez Musharraf rejeitou as críticas, e disse que a infra-estrutura básica será providenciada a todas as pessoas afetadas pelo tremor. Ele afirmou que 80% dos trabalhos de reconstrução estarão concluídos nos próximos três anos. O terremoto, cujo epicentro estava cerca de 80 quilômetros ao nordeste de Islamabad, foi sentido em todo o sul da Ásia, do Afeganistão a Bangladesh. Dezenas de comunidades isoladas ao longo da cordilheira do Himalaia foram afetadas. Parte das estradas e da infra-estrutura de comunicação desapareceu. Após a tragédia, a comunidade internacional prometeu ajudar com um montante de US$ 5,4 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões) para socorrer os sobreviventes, que já começavam a sofrer sob os primeiros ventos do inverno no Himalaia. include $DOCUMENT_ROOT."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Cerca de 400 mil paquistaneses passarão seu segundo inverno sem abrigo definitivo, exatamente um ano depois do terremoto que matou 75 mil pessoas naquele país do sudeste asiático. A estatística, da Cruz Vermelha, pairou sobre as homenagens oficiais às vítimas da tragédia, neste domingo. A principal cerimônia foi uma solene deposição de flores pelo presidente paquistanês, Pervez Musharraf, na cidade de Muzaffarabad, capital da Caxemira paquistanesa. No dia 8 de outubro de 2005, exatamente às 8h52 locais (0h52 de Brasília), um terremoto de 7,6 graus na escala Richter irrompia a partir de um epicentro nas proximidades de Muzzaffarabad, que ficou completamente destruída. Na capital Islamabad, uma vigília durante a noite relembrou os mortos no desabamento das Torres Margalla, um prédio de dez andares no centro da cidade. Entre os presentes estava o residente Muhammad Omer, que diz ter sido resgatado depois de ter esperado 26 horas entre os escombros. "Estamos aqui para celebrar e consolar os parentes dos mortos, e rezar pelos mortos", ele afirmou. Escolas Mas os minutos de silêncio observados no país não calaram as queixas de milhares de paquistaneses que ainda não puderam retomar sua vida após a tragédia. Mais de 6 mil escolas destruídas ainda esperam pela reconstrução. O terremoto, no início do dia, causou a morte de 18 mil crianças que se dirigiam a suas salas de aula. A correspondente da BBC, Barbara Plett, disse que em muitas áreas as classes continuam a ser dadas em barracas improvisadas, ou ao ar livre. Em um vilarejo montanhês da Caxemira, onde 49 crianças morreram, os estudantes disseram à correspondente que superaram o medo de voltar às salas de aula com o incentivo dos professores. Mas as salas de aula ainda não foram reconstruídas. Protestos No sábado, cerca de mil pessoas protestaram em Islamabad, acusando o governo de malversar os fundos e a ajuda para a reconstrução. O governo é acusado de redirecionar a ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU) para entidades não governamentais ligadas a grupos extremistas islâmicos. O presidente Pervez Musharraf rejeitou as críticas, e disse que a infra-estrutura básica será providenciada a todas as pessoas afetadas pelo tremor. Ele afirmou que 80% dos trabalhos de reconstrução estarão concluídos nos próximos três anos. O terremoto, cujo epicentro estava cerca de 80 quilômetros ao nordeste de Islamabad, foi sentido em todo o sul da Ásia, do Afeganistão a Bangladesh. Dezenas de comunidades isoladas ao longo da cordilheira do Himalaia foram afetadas. Parte das estradas e da infra-estrutura de comunicação desapareceu. Após a tragédia, a comunidade internacional prometeu ajudar com um montante de US$ 5,4 bilhões (cerca de R$ 12 bilhões) para socorrer os sobreviventes, que já começavam a sofrer sob os primeiros ventos do inverno no Himalaia. include $DOCUMENT_ROOT."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

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