Paquistão concorda em libertar presos do Taliban afegão


Por MEHREEN ZAHRA-MALIK

O Paquistão concordou em libertar alguns prisioneiros do Taliban afegão que podem ser úteis nos esforços de reconciliação, disseram autoridades de ambos os países nesta quarta-feira, no sinal mais claro de que o governo paquistanês fará pressão no processo de paz afegão. Autoridades afegãs, esperançosas de que os contatos diretos com altos comandantes do Taliban possa dar-lhes alavancagem em qualquer negociação de paz com os insurgentes, há muito tempo pediam ao Paquistão por acesso aos prisioneiros. A tarefa de dinamizar o processo de paz no Afeganistão está ganhando urgência, à medida que as tropas de combate da Otan se preparam para se retirar até o final de 2014. Alguns afegãos temem que o país possa enfrentar uma guerra civil ou outra tomada de controle pelo Taliban se os insurgentes não forem atraídos para um processo de paz sério. "O Paquistão enviou-nos uma mensagem muito forte e o Paquistão concordou a princípio em começar a libertar os prisioneiros a partir de hoje", disse à Reuters Abdul Hamid Mubarez, membro do Alto Conselho da Paz do Afeganistão, que está de visita a Islamabad. Ele não disse quantos prisioneiros seriam libertados, mas previu que a ação ajudaria a avançar o processo de paz. O Paquistão, com seus laços históricos com grupos militantes afegãos, é visto como crucial para os esforços norte-americanos para pacificar o Afeganistão, talvez o maior desafio de política externa do presidente Barack Obama em seu segundo mandato. Não está claro por que o Paquistão fez o gesto neste momento, mas o país está sob crescente pressão para apoiar os esforços dos EUA para estabilizar o Afeganistão conforme o jogo final se aproxima. Um oficial do Exército paquistanês disse que ainda não havia sido decidido se o ex-segundo no comando do Taliban afegão, o mulá Abdul Ghani Baradar, seria libertado. Autoridades afegãs o identificaram como uma figura que ainda pode impor respeito o suficiente para persuadir os Talibans a buscar a paz, depois de mais de uma década de luta contra as forças afegãs e norte-americanas lideradas pela Otan. O oficial do Exército paquistanês se negou a dar qualquer informação sobre quem estava para ser libertado, afirmando que os detalhes ainda precisavam ser definidos. A decisão de libertar os presos foi uma grande conquista para o Alto Conselho da Paz do Afeganistão, que tem se esforçado para aliviar a desconfiança entre os Talibans e o governo de Cabul. Autoridades afegãs suspeitam que o Paquistão vem segurando membros do Taliban afegão na prisão para reter algum controle sobre os esforços de paz e ter uma palavra em qualquer acordo. Entre os detidos estão o ex-ministro da Justiça mulá Nooruddin Toorabi e o mulá Jahangirwal, ex-secretário do líder do Taliban mulá Mohammad Omar, e Allahdat Tayab, um ex-vice-ministro, disseram funcionários do Alto Conselho de Paz.

O Paquistão concordou em libertar alguns prisioneiros do Taliban afegão que podem ser úteis nos esforços de reconciliação, disseram autoridades de ambos os países nesta quarta-feira, no sinal mais claro de que o governo paquistanês fará pressão no processo de paz afegão. Autoridades afegãs, esperançosas de que os contatos diretos com altos comandantes do Taliban possa dar-lhes alavancagem em qualquer negociação de paz com os insurgentes, há muito tempo pediam ao Paquistão por acesso aos prisioneiros. A tarefa de dinamizar o processo de paz no Afeganistão está ganhando urgência, à medida que as tropas de combate da Otan se preparam para se retirar até o final de 2014. Alguns afegãos temem que o país possa enfrentar uma guerra civil ou outra tomada de controle pelo Taliban se os insurgentes não forem atraídos para um processo de paz sério. "O Paquistão enviou-nos uma mensagem muito forte e o Paquistão concordou a princípio em começar a libertar os prisioneiros a partir de hoje", disse à Reuters Abdul Hamid Mubarez, membro do Alto Conselho da Paz do Afeganistão, que está de visita a Islamabad. Ele não disse quantos prisioneiros seriam libertados, mas previu que a ação ajudaria a avançar o processo de paz. O Paquistão, com seus laços históricos com grupos militantes afegãos, é visto como crucial para os esforços norte-americanos para pacificar o Afeganistão, talvez o maior desafio de política externa do presidente Barack Obama em seu segundo mandato. Não está claro por que o Paquistão fez o gesto neste momento, mas o país está sob crescente pressão para apoiar os esforços dos EUA para estabilizar o Afeganistão conforme o jogo final se aproxima. Um oficial do Exército paquistanês disse que ainda não havia sido decidido se o ex-segundo no comando do Taliban afegão, o mulá Abdul Ghani Baradar, seria libertado. Autoridades afegãs o identificaram como uma figura que ainda pode impor respeito o suficiente para persuadir os Talibans a buscar a paz, depois de mais de uma década de luta contra as forças afegãs e norte-americanas lideradas pela Otan. O oficial do Exército paquistanês se negou a dar qualquer informação sobre quem estava para ser libertado, afirmando que os detalhes ainda precisavam ser definidos. A decisão de libertar os presos foi uma grande conquista para o Alto Conselho da Paz do Afeganistão, que tem se esforçado para aliviar a desconfiança entre os Talibans e o governo de Cabul. Autoridades afegãs suspeitam que o Paquistão vem segurando membros do Taliban afegão na prisão para reter algum controle sobre os esforços de paz e ter uma palavra em qualquer acordo. Entre os detidos estão o ex-ministro da Justiça mulá Nooruddin Toorabi e o mulá Jahangirwal, ex-secretário do líder do Taliban mulá Mohammad Omar, e Allahdat Tayab, um ex-vice-ministro, disseram funcionários do Alto Conselho de Paz.

O Paquistão concordou em libertar alguns prisioneiros do Taliban afegão que podem ser úteis nos esforços de reconciliação, disseram autoridades de ambos os países nesta quarta-feira, no sinal mais claro de que o governo paquistanês fará pressão no processo de paz afegão. Autoridades afegãs, esperançosas de que os contatos diretos com altos comandantes do Taliban possa dar-lhes alavancagem em qualquer negociação de paz com os insurgentes, há muito tempo pediam ao Paquistão por acesso aos prisioneiros. A tarefa de dinamizar o processo de paz no Afeganistão está ganhando urgência, à medida que as tropas de combate da Otan se preparam para se retirar até o final de 2014. Alguns afegãos temem que o país possa enfrentar uma guerra civil ou outra tomada de controle pelo Taliban se os insurgentes não forem atraídos para um processo de paz sério. "O Paquistão enviou-nos uma mensagem muito forte e o Paquistão concordou a princípio em começar a libertar os prisioneiros a partir de hoje", disse à Reuters Abdul Hamid Mubarez, membro do Alto Conselho da Paz do Afeganistão, que está de visita a Islamabad. Ele não disse quantos prisioneiros seriam libertados, mas previu que a ação ajudaria a avançar o processo de paz. O Paquistão, com seus laços históricos com grupos militantes afegãos, é visto como crucial para os esforços norte-americanos para pacificar o Afeganistão, talvez o maior desafio de política externa do presidente Barack Obama em seu segundo mandato. Não está claro por que o Paquistão fez o gesto neste momento, mas o país está sob crescente pressão para apoiar os esforços dos EUA para estabilizar o Afeganistão conforme o jogo final se aproxima. Um oficial do Exército paquistanês disse que ainda não havia sido decidido se o ex-segundo no comando do Taliban afegão, o mulá Abdul Ghani Baradar, seria libertado. Autoridades afegãs o identificaram como uma figura que ainda pode impor respeito o suficiente para persuadir os Talibans a buscar a paz, depois de mais de uma década de luta contra as forças afegãs e norte-americanas lideradas pela Otan. O oficial do Exército paquistanês se negou a dar qualquer informação sobre quem estava para ser libertado, afirmando que os detalhes ainda precisavam ser definidos. A decisão de libertar os presos foi uma grande conquista para o Alto Conselho da Paz do Afeganistão, que tem se esforçado para aliviar a desconfiança entre os Talibans e o governo de Cabul. Autoridades afegãs suspeitam que o Paquistão vem segurando membros do Taliban afegão na prisão para reter algum controle sobre os esforços de paz e ter uma palavra em qualquer acordo. Entre os detidos estão o ex-ministro da Justiça mulá Nooruddin Toorabi e o mulá Jahangirwal, ex-secretário do líder do Taliban mulá Mohammad Omar, e Allahdat Tayab, um ex-vice-ministro, disseram funcionários do Alto Conselho de Paz.

O Paquistão concordou em libertar alguns prisioneiros do Taliban afegão que podem ser úteis nos esforços de reconciliação, disseram autoridades de ambos os países nesta quarta-feira, no sinal mais claro de que o governo paquistanês fará pressão no processo de paz afegão. Autoridades afegãs, esperançosas de que os contatos diretos com altos comandantes do Taliban possa dar-lhes alavancagem em qualquer negociação de paz com os insurgentes, há muito tempo pediam ao Paquistão por acesso aos prisioneiros. A tarefa de dinamizar o processo de paz no Afeganistão está ganhando urgência, à medida que as tropas de combate da Otan se preparam para se retirar até o final de 2014. Alguns afegãos temem que o país possa enfrentar uma guerra civil ou outra tomada de controle pelo Taliban se os insurgentes não forem atraídos para um processo de paz sério. "O Paquistão enviou-nos uma mensagem muito forte e o Paquistão concordou a princípio em começar a libertar os prisioneiros a partir de hoje", disse à Reuters Abdul Hamid Mubarez, membro do Alto Conselho da Paz do Afeganistão, que está de visita a Islamabad. Ele não disse quantos prisioneiros seriam libertados, mas previu que a ação ajudaria a avançar o processo de paz. O Paquistão, com seus laços históricos com grupos militantes afegãos, é visto como crucial para os esforços norte-americanos para pacificar o Afeganistão, talvez o maior desafio de política externa do presidente Barack Obama em seu segundo mandato. Não está claro por que o Paquistão fez o gesto neste momento, mas o país está sob crescente pressão para apoiar os esforços dos EUA para estabilizar o Afeganistão conforme o jogo final se aproxima. Um oficial do Exército paquistanês disse que ainda não havia sido decidido se o ex-segundo no comando do Taliban afegão, o mulá Abdul Ghani Baradar, seria libertado. Autoridades afegãs o identificaram como uma figura que ainda pode impor respeito o suficiente para persuadir os Talibans a buscar a paz, depois de mais de uma década de luta contra as forças afegãs e norte-americanas lideradas pela Otan. O oficial do Exército paquistanês se negou a dar qualquer informação sobre quem estava para ser libertado, afirmando que os detalhes ainda precisavam ser definidos. A decisão de libertar os presos foi uma grande conquista para o Alto Conselho da Paz do Afeganistão, que tem se esforçado para aliviar a desconfiança entre os Talibans e o governo de Cabul. Autoridades afegãs suspeitam que o Paquistão vem segurando membros do Taliban afegão na prisão para reter algum controle sobre os esforços de paz e ter uma palavra em qualquer acordo. Entre os detidos estão o ex-ministro da Justiça mulá Nooruddin Toorabi e o mulá Jahangirwal, ex-secretário do líder do Taliban mulá Mohammad Omar, e Allahdat Tayab, um ex-vice-ministro, disseram funcionários do Alto Conselho de Paz.

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