Paquistão desiste de fechar organização humanitária


Polícia paquistanesa chegou a lacrar os escritórios do grupo Save the Children, depois de acusações do ministro do Interior de que organização não seguia leis paquistanesas

O governo do Paquistão voltou atrás na decisão de fechar os escritórios da organização humanitária Save the Children no país, de acordo com uma correspondência governamental vazada neste domingo, 14, depois que doadores internacionais manifestaram preocupação com a promessa do ministro do Interior de reprimir instituições de ajuda.

A polícia paquistanesa chegou a lacrar os escritórios do grupo Save the Children na noite da quinta-feira. No dia seguinte, o ministro do Interior acusou algumas instituições de não seguir as leis paquistanesas e afirmou que, por isso, seriam fechadas. Ele não especificou a quais grupos e leis estava se referindo.

A polícia paquistanesa lacrouos escritórios do grupo Save the Children Foto: Anjum Naveed/AP
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O caso levou a uma rara advertência pública do Departamento de Estado norte-americano ao governo paquistanês e enfatizou as dificuldades que muitos estrangeiros encontram para trabalhar no Paquistão, um país de 180 milhões de pessoas que sofre com pobreza e conflitos.

Diplomatas e trabalhadores das instituições de caridade enfrentam severas restrições no trabalho e são, por vezes, acusados de usar suas atividades como um disfarce para espionagem.

A Save the Children afirmou que não recebeu nenhum comunicado oficial sobre a decisão de fechar os escritórios, ou de que a medida fora revertida.

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"A Save the Children não está oficialmente ciente de nenhum tipo de comunicação (a respeito) da reabertura de seus escritórios no Paquistão", afirmou um porta-voz da entidade no Paquistão em comunicado neste domingo.

O governo do Paquistão voltou atrás na decisão de fechar os escritórios da organização humanitária Save the Children no país, de acordo com uma correspondência governamental vazada neste domingo, 14, depois que doadores internacionais manifestaram preocupação com a promessa do ministro do Interior de reprimir instituições de ajuda.

A polícia paquistanesa chegou a lacrar os escritórios do grupo Save the Children na noite da quinta-feira. No dia seguinte, o ministro do Interior acusou algumas instituições de não seguir as leis paquistanesas e afirmou que, por isso, seriam fechadas. Ele não especificou a quais grupos e leis estava se referindo.

A polícia paquistanesa lacrouos escritórios do grupo Save the Children Foto: Anjum Naveed/AP

O caso levou a uma rara advertência pública do Departamento de Estado norte-americano ao governo paquistanês e enfatizou as dificuldades que muitos estrangeiros encontram para trabalhar no Paquistão, um país de 180 milhões de pessoas que sofre com pobreza e conflitos.

Diplomatas e trabalhadores das instituições de caridade enfrentam severas restrições no trabalho e são, por vezes, acusados de usar suas atividades como um disfarce para espionagem.

A Save the Children afirmou que não recebeu nenhum comunicado oficial sobre a decisão de fechar os escritórios, ou de que a medida fora revertida.

"A Save the Children não está oficialmente ciente de nenhum tipo de comunicação (a respeito) da reabertura de seus escritórios no Paquistão", afirmou um porta-voz da entidade no Paquistão em comunicado neste domingo.

O governo do Paquistão voltou atrás na decisão de fechar os escritórios da organização humanitária Save the Children no país, de acordo com uma correspondência governamental vazada neste domingo, 14, depois que doadores internacionais manifestaram preocupação com a promessa do ministro do Interior de reprimir instituições de ajuda.

A polícia paquistanesa chegou a lacrar os escritórios do grupo Save the Children na noite da quinta-feira. No dia seguinte, o ministro do Interior acusou algumas instituições de não seguir as leis paquistanesas e afirmou que, por isso, seriam fechadas. Ele não especificou a quais grupos e leis estava se referindo.

A polícia paquistanesa lacrouos escritórios do grupo Save the Children Foto: Anjum Naveed/AP

O caso levou a uma rara advertência pública do Departamento de Estado norte-americano ao governo paquistanês e enfatizou as dificuldades que muitos estrangeiros encontram para trabalhar no Paquistão, um país de 180 milhões de pessoas que sofre com pobreza e conflitos.

Diplomatas e trabalhadores das instituições de caridade enfrentam severas restrições no trabalho e são, por vezes, acusados de usar suas atividades como um disfarce para espionagem.

A Save the Children afirmou que não recebeu nenhum comunicado oficial sobre a decisão de fechar os escritórios, ou de que a medida fora revertida.

"A Save the Children não está oficialmente ciente de nenhum tipo de comunicação (a respeito) da reabertura de seus escritórios no Paquistão", afirmou um porta-voz da entidade no Paquistão em comunicado neste domingo.

O governo do Paquistão voltou atrás na decisão de fechar os escritórios da organização humanitária Save the Children no país, de acordo com uma correspondência governamental vazada neste domingo, 14, depois que doadores internacionais manifestaram preocupação com a promessa do ministro do Interior de reprimir instituições de ajuda.

A polícia paquistanesa chegou a lacrar os escritórios do grupo Save the Children na noite da quinta-feira. No dia seguinte, o ministro do Interior acusou algumas instituições de não seguir as leis paquistanesas e afirmou que, por isso, seriam fechadas. Ele não especificou a quais grupos e leis estava se referindo.

A polícia paquistanesa lacrouos escritórios do grupo Save the Children Foto: Anjum Naveed/AP

O caso levou a uma rara advertência pública do Departamento de Estado norte-americano ao governo paquistanês e enfatizou as dificuldades que muitos estrangeiros encontram para trabalhar no Paquistão, um país de 180 milhões de pessoas que sofre com pobreza e conflitos.

Diplomatas e trabalhadores das instituições de caridade enfrentam severas restrições no trabalho e são, por vezes, acusados de usar suas atividades como um disfarce para espionagem.

A Save the Children afirmou que não recebeu nenhum comunicado oficial sobre a decisão de fechar os escritórios, ou de que a medida fora revertida.

"A Save the Children não está oficialmente ciente de nenhum tipo de comunicação (a respeito) da reabertura de seus escritórios no Paquistão", afirmou um porta-voz da entidade no Paquistão em comunicado neste domingo.

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