Paquistão tenta conter ofensiva dos taleban


Governo envia reforços a distrito controlado por militantes para impedir avanço sobre capital

Por NYT E AP

O governo paquistanês enviou ontem 4 pelotões com 160 paramilitares para o Distrito de Buner - 112 quilômetros da capital, Islamabad - numa tentativa de conter a ofensiva taleban iniciada nos últimos dias. O reforço foi enviado horas após os taleban atacarem e destruírem, em Peshawar, seis caminhões de combustível que seriam usados para abastecer as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que atuam no vizinho Afeganistão. Os paramilitares que chegaram ontem a Buner uniram-se a outros quatro pelotões enviados na quarta-feira e foram recebidos a tiros. Um dos policiais que escoltavam o comboio foi morto. Apesar do aumento da presença, os paramilitares enviados para defender o governo são considerados mal pagos e despreparados, o que levanta dúvidas sobre sua capacidade de enfrentar os rebeldes que, armados com fuzis e lançadores de granadas, já ocupam prédios públicos e instalaram barreiras nas estradas de Buner. PROPOSTA Ontem, numa demonstração de força e organização, os taleban fizeram uma reunião com anciãos e autoridades locais. Eles pretendem obter em Buner um acordo similar ao alcançado dez dias atrás no distrito vizinho de Swat, onde o presidente paquistanês, Asif Ali Zardari, permitiu que fosse imposta a lei islâmica (Sharia) a seus moradores. Desde o acordo no Swat, o Taleban ganhou novo impulso, ampliando sua ofensiva em direção à capital. Pelo menos 25% do Distrito de Buner está sob controle taleban, segundo o porta-voz do Exército paquistanês, Athar Abbas. O distrito tem um milhão de moradores e é considerado a porta para a cidade de Mardan, a segunda maior da Província da Fronteira Noroeste, menor apenas que Peshawar. Nos EUA, o secretário de Defesa Robert Gates disse que é hora de o governo paquistanês agir. "É importante que eles não somente reconheçam isso (o avanço taleban) como tomem ações adequadas."

O governo paquistanês enviou ontem 4 pelotões com 160 paramilitares para o Distrito de Buner - 112 quilômetros da capital, Islamabad - numa tentativa de conter a ofensiva taleban iniciada nos últimos dias. O reforço foi enviado horas após os taleban atacarem e destruírem, em Peshawar, seis caminhões de combustível que seriam usados para abastecer as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que atuam no vizinho Afeganistão. Os paramilitares que chegaram ontem a Buner uniram-se a outros quatro pelotões enviados na quarta-feira e foram recebidos a tiros. Um dos policiais que escoltavam o comboio foi morto. Apesar do aumento da presença, os paramilitares enviados para defender o governo são considerados mal pagos e despreparados, o que levanta dúvidas sobre sua capacidade de enfrentar os rebeldes que, armados com fuzis e lançadores de granadas, já ocupam prédios públicos e instalaram barreiras nas estradas de Buner. PROPOSTA Ontem, numa demonstração de força e organização, os taleban fizeram uma reunião com anciãos e autoridades locais. Eles pretendem obter em Buner um acordo similar ao alcançado dez dias atrás no distrito vizinho de Swat, onde o presidente paquistanês, Asif Ali Zardari, permitiu que fosse imposta a lei islâmica (Sharia) a seus moradores. Desde o acordo no Swat, o Taleban ganhou novo impulso, ampliando sua ofensiva em direção à capital. Pelo menos 25% do Distrito de Buner está sob controle taleban, segundo o porta-voz do Exército paquistanês, Athar Abbas. O distrito tem um milhão de moradores e é considerado a porta para a cidade de Mardan, a segunda maior da Província da Fronteira Noroeste, menor apenas que Peshawar. Nos EUA, o secretário de Defesa Robert Gates disse que é hora de o governo paquistanês agir. "É importante que eles não somente reconheçam isso (o avanço taleban) como tomem ações adequadas."

O governo paquistanês enviou ontem 4 pelotões com 160 paramilitares para o Distrito de Buner - 112 quilômetros da capital, Islamabad - numa tentativa de conter a ofensiva taleban iniciada nos últimos dias. O reforço foi enviado horas após os taleban atacarem e destruírem, em Peshawar, seis caminhões de combustível que seriam usados para abastecer as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que atuam no vizinho Afeganistão. Os paramilitares que chegaram ontem a Buner uniram-se a outros quatro pelotões enviados na quarta-feira e foram recebidos a tiros. Um dos policiais que escoltavam o comboio foi morto. Apesar do aumento da presença, os paramilitares enviados para defender o governo são considerados mal pagos e despreparados, o que levanta dúvidas sobre sua capacidade de enfrentar os rebeldes que, armados com fuzis e lançadores de granadas, já ocupam prédios públicos e instalaram barreiras nas estradas de Buner. PROPOSTA Ontem, numa demonstração de força e organização, os taleban fizeram uma reunião com anciãos e autoridades locais. Eles pretendem obter em Buner um acordo similar ao alcançado dez dias atrás no distrito vizinho de Swat, onde o presidente paquistanês, Asif Ali Zardari, permitiu que fosse imposta a lei islâmica (Sharia) a seus moradores. Desde o acordo no Swat, o Taleban ganhou novo impulso, ampliando sua ofensiva em direção à capital. Pelo menos 25% do Distrito de Buner está sob controle taleban, segundo o porta-voz do Exército paquistanês, Athar Abbas. O distrito tem um milhão de moradores e é considerado a porta para a cidade de Mardan, a segunda maior da Província da Fronteira Noroeste, menor apenas que Peshawar. Nos EUA, o secretário de Defesa Robert Gates disse que é hora de o governo paquistanês agir. "É importante que eles não somente reconheçam isso (o avanço taleban) como tomem ações adequadas."

O governo paquistanês enviou ontem 4 pelotões com 160 paramilitares para o Distrito de Buner - 112 quilômetros da capital, Islamabad - numa tentativa de conter a ofensiva taleban iniciada nos últimos dias. O reforço foi enviado horas após os taleban atacarem e destruírem, em Peshawar, seis caminhões de combustível que seriam usados para abastecer as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que atuam no vizinho Afeganistão. Os paramilitares que chegaram ontem a Buner uniram-se a outros quatro pelotões enviados na quarta-feira e foram recebidos a tiros. Um dos policiais que escoltavam o comboio foi morto. Apesar do aumento da presença, os paramilitares enviados para defender o governo são considerados mal pagos e despreparados, o que levanta dúvidas sobre sua capacidade de enfrentar os rebeldes que, armados com fuzis e lançadores de granadas, já ocupam prédios públicos e instalaram barreiras nas estradas de Buner. PROPOSTA Ontem, numa demonstração de força e organização, os taleban fizeram uma reunião com anciãos e autoridades locais. Eles pretendem obter em Buner um acordo similar ao alcançado dez dias atrás no distrito vizinho de Swat, onde o presidente paquistanês, Asif Ali Zardari, permitiu que fosse imposta a lei islâmica (Sharia) a seus moradores. Desde o acordo no Swat, o Taleban ganhou novo impulso, ampliando sua ofensiva em direção à capital. Pelo menos 25% do Distrito de Buner está sob controle taleban, segundo o porta-voz do Exército paquistanês, Athar Abbas. O distrito tem um milhão de moradores e é considerado a porta para a cidade de Mardan, a segunda maior da Província da Fronteira Noroeste, menor apenas que Peshawar. Nos EUA, o secretário de Defesa Robert Gates disse que é hora de o governo paquistanês agir. "É importante que eles não somente reconheçam isso (o avanço taleban) como tomem ações adequadas."

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