Para analistas, candidatos já estão definidos


Por Guilherme Russo

Ao nomear Nicolás Maduro seu sucessor, Hugo Chávez fez com que seus partidários superassem divisões internas, o que unificou os chavistas em torno de um único nome para disputar as eleições presidenciais convocadas em razão da ausência do líder. Em resposta, a oposição também tenta evitar fragmentações. Analistas concordam que não haverá surpresas quanto aos candidatos à presidência. A indicação de Chávez é "incontestável" e o resultado obtido por Henrique Capriles na disputa presidencial de outubro - quase 45% dos votos - garantem que ele seja o candidato "lógico" da oposição."Em todo movimento político há tensões, lutas, disputas - porque, senão, isso não seria política. No entanto, com a morte de Chávez, é como se houvesse morrido o pai da família. Todos os irmãos, ainda que estejam brigados, se juntam e a família fica unida. Como o presidente teve a inteligência de, antes de se submeter à última cirurgia, pedir votos para Maduro, deixou tudo muito claro para os chavistas", disse o cientista político Oscar Reyes, consultor da oficialista VTV.Para o diretor do instituto Datanálisis, Luis Vicente León, os mais de 6,5 milhões de votos obtidos por Capriles na última eleição presidencial o tornam o mais provável candidato da oposição. León lembrou que, entre os antichavistas, ele tem 72% de apoio. "Seria irreal se ele não fosse o candidato", disse.Reyes alertou, porém, que Capriles teria de mudar seu discurso. "Entre os venezuelanos, nem ricos nem pobres querem um pacote neoliberal", disse Reyes, sugerindo que o opositor deveria apresentar um programa social-democrata. "Seja quem for, o vencedor não terá como evitar três questões: o combate à violência, a dependência do petróleo e o fortalecimento da indústria."O cientista político Sadio Garavini di Turno, da Universidade Central da Venezuela, vê outro problema em comum entre chavistas e opositores. Para ele, a união que ambos os lados tentam consolidar internamente tende a se dissipar durante o governo. Ele afirmou que, graças ao apelo emocional da morte de Chávez, Maduro tem uma "clara vantagem" na disputa.

Ao nomear Nicolás Maduro seu sucessor, Hugo Chávez fez com que seus partidários superassem divisões internas, o que unificou os chavistas em torno de um único nome para disputar as eleições presidenciais convocadas em razão da ausência do líder. Em resposta, a oposição também tenta evitar fragmentações. Analistas concordam que não haverá surpresas quanto aos candidatos à presidência. A indicação de Chávez é "incontestável" e o resultado obtido por Henrique Capriles na disputa presidencial de outubro - quase 45% dos votos - garantem que ele seja o candidato "lógico" da oposição."Em todo movimento político há tensões, lutas, disputas - porque, senão, isso não seria política. No entanto, com a morte de Chávez, é como se houvesse morrido o pai da família. Todos os irmãos, ainda que estejam brigados, se juntam e a família fica unida. Como o presidente teve a inteligência de, antes de se submeter à última cirurgia, pedir votos para Maduro, deixou tudo muito claro para os chavistas", disse o cientista político Oscar Reyes, consultor da oficialista VTV.Para o diretor do instituto Datanálisis, Luis Vicente León, os mais de 6,5 milhões de votos obtidos por Capriles na última eleição presidencial o tornam o mais provável candidato da oposição. León lembrou que, entre os antichavistas, ele tem 72% de apoio. "Seria irreal se ele não fosse o candidato", disse.Reyes alertou, porém, que Capriles teria de mudar seu discurso. "Entre os venezuelanos, nem ricos nem pobres querem um pacote neoliberal", disse Reyes, sugerindo que o opositor deveria apresentar um programa social-democrata. "Seja quem for, o vencedor não terá como evitar três questões: o combate à violência, a dependência do petróleo e o fortalecimento da indústria."O cientista político Sadio Garavini di Turno, da Universidade Central da Venezuela, vê outro problema em comum entre chavistas e opositores. Para ele, a união que ambos os lados tentam consolidar internamente tende a se dissipar durante o governo. Ele afirmou que, graças ao apelo emocional da morte de Chávez, Maduro tem uma "clara vantagem" na disputa.

Ao nomear Nicolás Maduro seu sucessor, Hugo Chávez fez com que seus partidários superassem divisões internas, o que unificou os chavistas em torno de um único nome para disputar as eleições presidenciais convocadas em razão da ausência do líder. Em resposta, a oposição também tenta evitar fragmentações. Analistas concordam que não haverá surpresas quanto aos candidatos à presidência. A indicação de Chávez é "incontestável" e o resultado obtido por Henrique Capriles na disputa presidencial de outubro - quase 45% dos votos - garantem que ele seja o candidato "lógico" da oposição."Em todo movimento político há tensões, lutas, disputas - porque, senão, isso não seria política. No entanto, com a morte de Chávez, é como se houvesse morrido o pai da família. Todos os irmãos, ainda que estejam brigados, se juntam e a família fica unida. Como o presidente teve a inteligência de, antes de se submeter à última cirurgia, pedir votos para Maduro, deixou tudo muito claro para os chavistas", disse o cientista político Oscar Reyes, consultor da oficialista VTV.Para o diretor do instituto Datanálisis, Luis Vicente León, os mais de 6,5 milhões de votos obtidos por Capriles na última eleição presidencial o tornam o mais provável candidato da oposição. León lembrou que, entre os antichavistas, ele tem 72% de apoio. "Seria irreal se ele não fosse o candidato", disse.Reyes alertou, porém, que Capriles teria de mudar seu discurso. "Entre os venezuelanos, nem ricos nem pobres querem um pacote neoliberal", disse Reyes, sugerindo que o opositor deveria apresentar um programa social-democrata. "Seja quem for, o vencedor não terá como evitar três questões: o combate à violência, a dependência do petróleo e o fortalecimento da indústria."O cientista político Sadio Garavini di Turno, da Universidade Central da Venezuela, vê outro problema em comum entre chavistas e opositores. Para ele, a união que ambos os lados tentam consolidar internamente tende a se dissipar durante o governo. Ele afirmou que, graças ao apelo emocional da morte de Chávez, Maduro tem uma "clara vantagem" na disputa.

Ao nomear Nicolás Maduro seu sucessor, Hugo Chávez fez com que seus partidários superassem divisões internas, o que unificou os chavistas em torno de um único nome para disputar as eleições presidenciais convocadas em razão da ausência do líder. Em resposta, a oposição também tenta evitar fragmentações. Analistas concordam que não haverá surpresas quanto aos candidatos à presidência. A indicação de Chávez é "incontestável" e o resultado obtido por Henrique Capriles na disputa presidencial de outubro - quase 45% dos votos - garantem que ele seja o candidato "lógico" da oposição."Em todo movimento político há tensões, lutas, disputas - porque, senão, isso não seria política. No entanto, com a morte de Chávez, é como se houvesse morrido o pai da família. Todos os irmãos, ainda que estejam brigados, se juntam e a família fica unida. Como o presidente teve a inteligência de, antes de se submeter à última cirurgia, pedir votos para Maduro, deixou tudo muito claro para os chavistas", disse o cientista político Oscar Reyes, consultor da oficialista VTV.Para o diretor do instituto Datanálisis, Luis Vicente León, os mais de 6,5 milhões de votos obtidos por Capriles na última eleição presidencial o tornam o mais provável candidato da oposição. León lembrou que, entre os antichavistas, ele tem 72% de apoio. "Seria irreal se ele não fosse o candidato", disse.Reyes alertou, porém, que Capriles teria de mudar seu discurso. "Entre os venezuelanos, nem ricos nem pobres querem um pacote neoliberal", disse Reyes, sugerindo que o opositor deveria apresentar um programa social-democrata. "Seja quem for, o vencedor não terá como evitar três questões: o combate à violência, a dependência do petróleo e o fortalecimento da indústria."O cientista político Sadio Garavini di Turno, da Universidade Central da Venezuela, vê outro problema em comum entre chavistas e opositores. Para ele, a união que ambos os lados tentam consolidar internamente tende a se dissipar durante o governo. Ele afirmou que, graças ao apelo emocional da morte de Chávez, Maduro tem uma "clara vantagem" na disputa.

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