Para Blair, guerra é melhor do que sanções ao Iraque


Por Agencia Estado

A guerra contra o Iraque é preferível à continuidade das sanções econômicas que matarão milhares de pessoas inocentes, defende o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair. Blair reconheceu que a maioria dos britânicos continua cética com relação à necessidade de uma ação militar contra o regime de Saddam Hussein, mas recomendou tanto aos defensores quanto aos opositores da guerra que "avaliem as conseqüências morais" do conflito armado. "Antes de tomarmos a decisão de ir à guerra, a moralidade dela deveria pesar seriamente em nossa consciência porque pessoas inocentes, assim como culpadas, morrerão numa guerra", disse o primeiro-ministro a parlamentares na Câmara dos Comuns. "A única alternativa ao desarmamento pela Organização das Nações Unidas (ONU) é manter em vigor as sanções, ano após ano. O que quero dizer é que esta também é uma escolha com conseqüências ruins e devastadores para o povo iraquiano", ponderou. As sanções econômicas impostas ao Iraque após a invasão do Kuwait, em 1990, afetaram duramente a economia iraquiana e deixaram a maioria dos 23 milhões de habitantes do país dependente de um programa da ONU que permite a venda de petróleo por parte do governo para a compra de suprimentos. Blair é o líder europeu a apoiar mais abertamente o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em sua posição linha dura contra o Iraque. Nesta quarta-feira, Blair afirmou ser possível que a ONU autorize o uso da força para desarmar Saddam, apesar da oposição de três membros permanentes do Conselho de Segurança da entidade - França, China e Rússia, todos com direito a veto. Paris, Moscou e Pequim querem ver o Iraque desarmado pacificamente, por meio de inspeções. Os EUA e a Grã-Bretanha alegam que Bagdá está obstruindo o trabalho dos especialistas em armas químicas, biológicas e nucleares enviados pela ONU. Blair garantiu que os inspetores terão "o tempo que precisarem" se o inspetor-chefe Hans Blix disser que o Iraque está cooperando realmente quando for apresentar, na sexta-feira, um relatório ao CS. "Creio que isto deveria ser resolvido no âmbito das Nações Unidas. Afinal, as instruções originais dadas a Saddam eram provenientes da ONU", disse Blair. No entanto, acrescentou, "se o Iraque não cooperar, então teremos de ser cuidadosos para não sermos colocados na mesma situação da década de 90, quando os inspetores passaram anos no país sem conseguir livrar Bagdá de suas armas de destruição em massa".

A guerra contra o Iraque é preferível à continuidade das sanções econômicas que matarão milhares de pessoas inocentes, defende o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair. Blair reconheceu que a maioria dos britânicos continua cética com relação à necessidade de uma ação militar contra o regime de Saddam Hussein, mas recomendou tanto aos defensores quanto aos opositores da guerra que "avaliem as conseqüências morais" do conflito armado. "Antes de tomarmos a decisão de ir à guerra, a moralidade dela deveria pesar seriamente em nossa consciência porque pessoas inocentes, assim como culpadas, morrerão numa guerra", disse o primeiro-ministro a parlamentares na Câmara dos Comuns. "A única alternativa ao desarmamento pela Organização das Nações Unidas (ONU) é manter em vigor as sanções, ano após ano. O que quero dizer é que esta também é uma escolha com conseqüências ruins e devastadores para o povo iraquiano", ponderou. As sanções econômicas impostas ao Iraque após a invasão do Kuwait, em 1990, afetaram duramente a economia iraquiana e deixaram a maioria dos 23 milhões de habitantes do país dependente de um programa da ONU que permite a venda de petróleo por parte do governo para a compra de suprimentos. Blair é o líder europeu a apoiar mais abertamente o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em sua posição linha dura contra o Iraque. Nesta quarta-feira, Blair afirmou ser possível que a ONU autorize o uso da força para desarmar Saddam, apesar da oposição de três membros permanentes do Conselho de Segurança da entidade - França, China e Rússia, todos com direito a veto. Paris, Moscou e Pequim querem ver o Iraque desarmado pacificamente, por meio de inspeções. Os EUA e a Grã-Bretanha alegam que Bagdá está obstruindo o trabalho dos especialistas em armas químicas, biológicas e nucleares enviados pela ONU. Blair garantiu que os inspetores terão "o tempo que precisarem" se o inspetor-chefe Hans Blix disser que o Iraque está cooperando realmente quando for apresentar, na sexta-feira, um relatório ao CS. "Creio que isto deveria ser resolvido no âmbito das Nações Unidas. Afinal, as instruções originais dadas a Saddam eram provenientes da ONU", disse Blair. No entanto, acrescentou, "se o Iraque não cooperar, então teremos de ser cuidadosos para não sermos colocados na mesma situação da década de 90, quando os inspetores passaram anos no país sem conseguir livrar Bagdá de suas armas de destruição em massa".

A guerra contra o Iraque é preferível à continuidade das sanções econômicas que matarão milhares de pessoas inocentes, defende o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair. Blair reconheceu que a maioria dos britânicos continua cética com relação à necessidade de uma ação militar contra o regime de Saddam Hussein, mas recomendou tanto aos defensores quanto aos opositores da guerra que "avaliem as conseqüências morais" do conflito armado. "Antes de tomarmos a decisão de ir à guerra, a moralidade dela deveria pesar seriamente em nossa consciência porque pessoas inocentes, assim como culpadas, morrerão numa guerra", disse o primeiro-ministro a parlamentares na Câmara dos Comuns. "A única alternativa ao desarmamento pela Organização das Nações Unidas (ONU) é manter em vigor as sanções, ano após ano. O que quero dizer é que esta também é uma escolha com conseqüências ruins e devastadores para o povo iraquiano", ponderou. As sanções econômicas impostas ao Iraque após a invasão do Kuwait, em 1990, afetaram duramente a economia iraquiana e deixaram a maioria dos 23 milhões de habitantes do país dependente de um programa da ONU que permite a venda de petróleo por parte do governo para a compra de suprimentos. Blair é o líder europeu a apoiar mais abertamente o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em sua posição linha dura contra o Iraque. Nesta quarta-feira, Blair afirmou ser possível que a ONU autorize o uso da força para desarmar Saddam, apesar da oposição de três membros permanentes do Conselho de Segurança da entidade - França, China e Rússia, todos com direito a veto. Paris, Moscou e Pequim querem ver o Iraque desarmado pacificamente, por meio de inspeções. Os EUA e a Grã-Bretanha alegam que Bagdá está obstruindo o trabalho dos especialistas em armas químicas, biológicas e nucleares enviados pela ONU. Blair garantiu que os inspetores terão "o tempo que precisarem" se o inspetor-chefe Hans Blix disser que o Iraque está cooperando realmente quando for apresentar, na sexta-feira, um relatório ao CS. "Creio que isto deveria ser resolvido no âmbito das Nações Unidas. Afinal, as instruções originais dadas a Saddam eram provenientes da ONU", disse Blair. No entanto, acrescentou, "se o Iraque não cooperar, então teremos de ser cuidadosos para não sermos colocados na mesma situação da década de 90, quando os inspetores passaram anos no país sem conseguir livrar Bagdá de suas armas de destruição em massa".

A guerra contra o Iraque é preferível à continuidade das sanções econômicas que matarão milhares de pessoas inocentes, defende o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Tony Blair. Blair reconheceu que a maioria dos britânicos continua cética com relação à necessidade de uma ação militar contra o regime de Saddam Hussein, mas recomendou tanto aos defensores quanto aos opositores da guerra que "avaliem as conseqüências morais" do conflito armado. "Antes de tomarmos a decisão de ir à guerra, a moralidade dela deveria pesar seriamente em nossa consciência porque pessoas inocentes, assim como culpadas, morrerão numa guerra", disse o primeiro-ministro a parlamentares na Câmara dos Comuns. "A única alternativa ao desarmamento pela Organização das Nações Unidas (ONU) é manter em vigor as sanções, ano após ano. O que quero dizer é que esta também é uma escolha com conseqüências ruins e devastadores para o povo iraquiano", ponderou. As sanções econômicas impostas ao Iraque após a invasão do Kuwait, em 1990, afetaram duramente a economia iraquiana e deixaram a maioria dos 23 milhões de habitantes do país dependente de um programa da ONU que permite a venda de petróleo por parte do governo para a compra de suprimentos. Blair é o líder europeu a apoiar mais abertamente o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, em sua posição linha dura contra o Iraque. Nesta quarta-feira, Blair afirmou ser possível que a ONU autorize o uso da força para desarmar Saddam, apesar da oposição de três membros permanentes do Conselho de Segurança da entidade - França, China e Rússia, todos com direito a veto. Paris, Moscou e Pequim querem ver o Iraque desarmado pacificamente, por meio de inspeções. Os EUA e a Grã-Bretanha alegam que Bagdá está obstruindo o trabalho dos especialistas em armas químicas, biológicas e nucleares enviados pela ONU. Blair garantiu que os inspetores terão "o tempo que precisarem" se o inspetor-chefe Hans Blix disser que o Iraque está cooperando realmente quando for apresentar, na sexta-feira, um relatório ao CS. "Creio que isto deveria ser resolvido no âmbito das Nações Unidas. Afinal, as instruções originais dadas a Saddam eram provenientes da ONU", disse Blair. No entanto, acrescentou, "se o Iraque não cooperar, então teremos de ser cuidadosos para não sermos colocados na mesma situação da década de 90, quando os inspetores passaram anos no país sem conseguir livrar Bagdá de suas armas de destruição em massa".

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