Para Entender: Os desafios de Fernández na área econômica 


Alberto Fernández assume com ao menos três importantes desafios na área econômica que ele terá de lidar em seu governo

Por Redação
Atualização:

O novo presidente da Argentina Alberto Fernández assume nesta terça-feira, 10, com ao menos três importantes desafios na área econômica que ele terá de lidar em seu governo: 

Dívida

Sem reservais internacionais e sem acesso ao mercado de crédito, a Argentina não tem recursos para pagar a dívida de curto prazo. Pouco mais de US$ 4 bilhões vencem já no primeiro trimestre de 2020. O governo pretende renegociar com os credores e Fernández já falou em pedir um prazo de dois anos para voltar a pagar a dívida. Sem ajuste fiscal, porém, será difícil um acordo.

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Argentinos formam fila para sacar dinheiro embanco de Buenos Aires nesta segunda-feira, 2 Foto: Juan Ignacio Roncoroni/EFE

Acesso ao câmbio

Diante da escassez de reservas, o governo Macri limitou o acesso ao dólar. Hoje, um argentino não pode comprar mais de US$ 200 por mês. A medida é semelhante à adotada por Cristina Kirchner, cujo governo também sofria com falta de dólares. Para economistas, é improvável que Fernández levante o controle cambial. O novo presidente também não deve reduzir a cota, considerada já alta. 

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Inflação

A alta dos preços chegará a 55% neste ano. Nesse patamar, ela inviabiliza o crescimento, além de reduzir o poder aquisitivo da população. Fernández indicou que pretende lançar uma espécie de pacto entre empresas e sindicatos para segurar reajustes salariais e de preços. A medida, segundo analistas, pode funcionar em um primeiro momento, mas não é suficiente.

O novo presidente da Argentina Alberto Fernández assume nesta terça-feira, 10, com ao menos três importantes desafios na área econômica que ele terá de lidar em seu governo: 

Dívida

Sem reservais internacionais e sem acesso ao mercado de crédito, a Argentina não tem recursos para pagar a dívida de curto prazo. Pouco mais de US$ 4 bilhões vencem já no primeiro trimestre de 2020. O governo pretende renegociar com os credores e Fernández já falou em pedir um prazo de dois anos para voltar a pagar a dívida. Sem ajuste fiscal, porém, será difícil um acordo.

Argentinos formam fila para sacar dinheiro embanco de Buenos Aires nesta segunda-feira, 2 Foto: Juan Ignacio Roncoroni/EFE

Acesso ao câmbio

Diante da escassez de reservas, o governo Macri limitou o acesso ao dólar. Hoje, um argentino não pode comprar mais de US$ 200 por mês. A medida é semelhante à adotada por Cristina Kirchner, cujo governo também sofria com falta de dólares. Para economistas, é improvável que Fernández levante o controle cambial. O novo presidente também não deve reduzir a cota, considerada já alta. 

Inflação

A alta dos preços chegará a 55% neste ano. Nesse patamar, ela inviabiliza o crescimento, além de reduzir o poder aquisitivo da população. Fernández indicou que pretende lançar uma espécie de pacto entre empresas e sindicatos para segurar reajustes salariais e de preços. A medida, segundo analistas, pode funcionar em um primeiro momento, mas não é suficiente.

O novo presidente da Argentina Alberto Fernández assume nesta terça-feira, 10, com ao menos três importantes desafios na área econômica que ele terá de lidar em seu governo: 

Dívida

Sem reservais internacionais e sem acesso ao mercado de crédito, a Argentina não tem recursos para pagar a dívida de curto prazo. Pouco mais de US$ 4 bilhões vencem já no primeiro trimestre de 2020. O governo pretende renegociar com os credores e Fernández já falou em pedir um prazo de dois anos para voltar a pagar a dívida. Sem ajuste fiscal, porém, será difícil um acordo.

Argentinos formam fila para sacar dinheiro embanco de Buenos Aires nesta segunda-feira, 2 Foto: Juan Ignacio Roncoroni/EFE

Acesso ao câmbio

Diante da escassez de reservas, o governo Macri limitou o acesso ao dólar. Hoje, um argentino não pode comprar mais de US$ 200 por mês. A medida é semelhante à adotada por Cristina Kirchner, cujo governo também sofria com falta de dólares. Para economistas, é improvável que Fernández levante o controle cambial. O novo presidente também não deve reduzir a cota, considerada já alta. 

Inflação

A alta dos preços chegará a 55% neste ano. Nesse patamar, ela inviabiliza o crescimento, além de reduzir o poder aquisitivo da população. Fernández indicou que pretende lançar uma espécie de pacto entre empresas e sindicatos para segurar reajustes salariais e de preços. A medida, segundo analistas, pode funcionar em um primeiro momento, mas não é suficiente.

O novo presidente da Argentina Alberto Fernández assume nesta terça-feira, 10, com ao menos três importantes desafios na área econômica que ele terá de lidar em seu governo: 

Dívida

Sem reservais internacionais e sem acesso ao mercado de crédito, a Argentina não tem recursos para pagar a dívida de curto prazo. Pouco mais de US$ 4 bilhões vencem já no primeiro trimestre de 2020. O governo pretende renegociar com os credores e Fernández já falou em pedir um prazo de dois anos para voltar a pagar a dívida. Sem ajuste fiscal, porém, será difícil um acordo.

Argentinos formam fila para sacar dinheiro embanco de Buenos Aires nesta segunda-feira, 2 Foto: Juan Ignacio Roncoroni/EFE

Acesso ao câmbio

Diante da escassez de reservas, o governo Macri limitou o acesso ao dólar. Hoje, um argentino não pode comprar mais de US$ 200 por mês. A medida é semelhante à adotada por Cristina Kirchner, cujo governo também sofria com falta de dólares. Para economistas, é improvável que Fernández levante o controle cambial. O novo presidente também não deve reduzir a cota, considerada já alta. 

Inflação

A alta dos preços chegará a 55% neste ano. Nesse patamar, ela inviabiliza o crescimento, além de reduzir o poder aquisitivo da população. Fernández indicou que pretende lançar uma espécie de pacto entre empresas e sindicatos para segurar reajustes salariais e de preços. A medida, segundo analistas, pode funcionar em um primeiro momento, mas não é suficiente.

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