Para Irã, vale a pena buscar solução para crise nuclear


Declaração foi feita pelo chanceler iraniano após reunião com Macron em Biarritz paralelamente à cúpula do G-7

Por Redação

BIARRITZ, FRANÇA - O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohamad Javad Zarif, afirmou neste domingo, 25, no Twitter que buscar uma solução para o problema em torno do tratado nuclear é “difícil, mas vale a pena tentar”.

O ministro iraniano (à esq., de branco)se reuniu na cidade francesa de Biarritz à margem da cúpula do G-7 com o presidente francês, Emmanuel Macron Foto: Twitter de Mohamad Javad Zarif / EFE

O ministro iraniano se reuniu na cidade francesa de Biarritz à margem da cúpula do G-7 com o presidente francês, Emmanuel Macron, que considerou positiva a reunião sobre as recentes tensões envolvendo o país islâmico e seu programa nuclear, disse uma fonte do Palácio do Eliseu.

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De acordo com a fonte, também participaram da reunião, que teve mais de três horas de duração, o chanceler da França, Jean-Yves Le Drian, e o ministro da Economia, Bruno Le Maire, além de representantes da Alemanha e do Reino Unido – que, assim como a França, são signatários do pacto nuclear com o Irã, que os EUA abandonaram em 2018.

A visita repentina de Zarif foi feita “em coordenação com os Estados Unidos”, revelou a fonte, que não quis dar detalhes de quando exatamente o presidente americano, Donald Trump, foi informado da chegada do iraniano, que há menos de um mês foi alvo de sanções do governo americano e vetado como interlocutor válido em qualquer possível diálogo entre os dois países.

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Após o encontro com Macron, Zarif deixou Biarritz no mesmo avião no qual tinha desembarcado na cidade do sudoeste da França, mas, segundo o governo francês, os contatos prosseguirão nesta segunda-feira com outras autoridades iranianas.

De acordo com fontes do Palácio do Eliseu, a decisão do encontro foi uma iniciativa francesa e tomada na noite de sábado, quando foi constatado no jantar informal de líderes do grupo que “havia elementos que permitiam uma boa convergência” para que fossem debatidas as tensões envolvendo a República Islâmica.

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O presidente americano, Donald Trump, advertiu nesta quarta-feira que, em breve, as sanções contra o Irã serão elevadas ‘substancialmente’, em um momento de agravamento das tensões pelo programa nuclear de Teerã.

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Zarif já havia se reunido na sexta-feira com Macron que, segundo o chanceler iraniano, havia apresentado propostas para pôr um fim à crise em torno do acordo nuclear de 2015. Macron tem tido apoio nesse âmbito da Alemanha, com a chanceler Angela Merkel, e por enquanto do Reino Unido, com o novo premiê Boris Johnson, apesar dos desacordos dos países em relação ao Brexit

As tensões sobre este tema aumentaram nos últimos meses após Teerã retomar seu programa nuclear em resposta à retirada abrupta dos EUA do pacto nuclear e da imposição de pesadas sanções comerciais ao Irã. Segundo Zarif, as sanções estão asfixiando a economia da República Islâmica e causando “tremendo estresse” no povo iraniano. Ele acredita que, se a Europa for capaz de cumprir sua parte no pacto nuclear, o Irã poderá reverter as medidas tomadas para ampliar seu programa nuclear. / AFP e EFE

BIARRITZ, FRANÇA - O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohamad Javad Zarif, afirmou neste domingo, 25, no Twitter que buscar uma solução para o problema em torno do tratado nuclear é “difícil, mas vale a pena tentar”.

O ministro iraniano (à esq., de branco)se reuniu na cidade francesa de Biarritz à margem da cúpula do G-7 com o presidente francês, Emmanuel Macron Foto: Twitter de Mohamad Javad Zarif / EFE

O ministro iraniano se reuniu na cidade francesa de Biarritz à margem da cúpula do G-7 com o presidente francês, Emmanuel Macron, que considerou positiva a reunião sobre as recentes tensões envolvendo o país islâmico e seu programa nuclear, disse uma fonte do Palácio do Eliseu.

De acordo com a fonte, também participaram da reunião, que teve mais de três horas de duração, o chanceler da França, Jean-Yves Le Drian, e o ministro da Economia, Bruno Le Maire, além de representantes da Alemanha e do Reino Unido – que, assim como a França, são signatários do pacto nuclear com o Irã, que os EUA abandonaram em 2018.

A visita repentina de Zarif foi feita “em coordenação com os Estados Unidos”, revelou a fonte, que não quis dar detalhes de quando exatamente o presidente americano, Donald Trump, foi informado da chegada do iraniano, que há menos de um mês foi alvo de sanções do governo americano e vetado como interlocutor válido em qualquer possível diálogo entre os dois países.

Após o encontro com Macron, Zarif deixou Biarritz no mesmo avião no qual tinha desembarcado na cidade do sudoeste da França, mas, segundo o governo francês, os contatos prosseguirão nesta segunda-feira com outras autoridades iranianas.

De acordo com fontes do Palácio do Eliseu, a decisão do encontro foi uma iniciativa francesa e tomada na noite de sábado, quando foi constatado no jantar informal de líderes do grupo que “havia elementos que permitiam uma boa convergência” para que fossem debatidas as tensões envolvendo a República Islâmica.

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O presidente americano, Donald Trump, advertiu nesta quarta-feira que, em breve, as sanções contra o Irã serão elevadas ‘substancialmente’, em um momento de agravamento das tensões pelo programa nuclear de Teerã.

Zarif já havia se reunido na sexta-feira com Macron que, segundo o chanceler iraniano, havia apresentado propostas para pôr um fim à crise em torno do acordo nuclear de 2015. Macron tem tido apoio nesse âmbito da Alemanha, com a chanceler Angela Merkel, e por enquanto do Reino Unido, com o novo premiê Boris Johnson, apesar dos desacordos dos países em relação ao Brexit

As tensões sobre este tema aumentaram nos últimos meses após Teerã retomar seu programa nuclear em resposta à retirada abrupta dos EUA do pacto nuclear e da imposição de pesadas sanções comerciais ao Irã. Segundo Zarif, as sanções estão asfixiando a economia da República Islâmica e causando “tremendo estresse” no povo iraniano. Ele acredita que, se a Europa for capaz de cumprir sua parte no pacto nuclear, o Irã poderá reverter as medidas tomadas para ampliar seu programa nuclear. / AFP e EFE

BIARRITZ, FRANÇA - O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohamad Javad Zarif, afirmou neste domingo, 25, no Twitter que buscar uma solução para o problema em torno do tratado nuclear é “difícil, mas vale a pena tentar”.

O ministro iraniano (à esq., de branco)se reuniu na cidade francesa de Biarritz à margem da cúpula do G-7 com o presidente francês, Emmanuel Macron Foto: Twitter de Mohamad Javad Zarif / EFE

O ministro iraniano se reuniu na cidade francesa de Biarritz à margem da cúpula do G-7 com o presidente francês, Emmanuel Macron, que considerou positiva a reunião sobre as recentes tensões envolvendo o país islâmico e seu programa nuclear, disse uma fonte do Palácio do Eliseu.

De acordo com a fonte, também participaram da reunião, que teve mais de três horas de duração, o chanceler da França, Jean-Yves Le Drian, e o ministro da Economia, Bruno Le Maire, além de representantes da Alemanha e do Reino Unido – que, assim como a França, são signatários do pacto nuclear com o Irã, que os EUA abandonaram em 2018.

A visita repentina de Zarif foi feita “em coordenação com os Estados Unidos”, revelou a fonte, que não quis dar detalhes de quando exatamente o presidente americano, Donald Trump, foi informado da chegada do iraniano, que há menos de um mês foi alvo de sanções do governo americano e vetado como interlocutor válido em qualquer possível diálogo entre os dois países.

Após o encontro com Macron, Zarif deixou Biarritz no mesmo avião no qual tinha desembarcado na cidade do sudoeste da França, mas, segundo o governo francês, os contatos prosseguirão nesta segunda-feira com outras autoridades iranianas.

De acordo com fontes do Palácio do Eliseu, a decisão do encontro foi uma iniciativa francesa e tomada na noite de sábado, quando foi constatado no jantar informal de líderes do grupo que “havia elementos que permitiam uma boa convergência” para que fossem debatidas as tensões envolvendo a República Islâmica.

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Zarif já havia se reunido na sexta-feira com Macron que, segundo o chanceler iraniano, havia apresentado propostas para pôr um fim à crise em torno do acordo nuclear de 2015. Macron tem tido apoio nesse âmbito da Alemanha, com a chanceler Angela Merkel, e por enquanto do Reino Unido, com o novo premiê Boris Johnson, apesar dos desacordos dos países em relação ao Brexit

As tensões sobre este tema aumentaram nos últimos meses após Teerã retomar seu programa nuclear em resposta à retirada abrupta dos EUA do pacto nuclear e da imposição de pesadas sanções comerciais ao Irã. Segundo Zarif, as sanções estão asfixiando a economia da República Islâmica e causando “tremendo estresse” no povo iraniano. Ele acredita que, se a Europa for capaz de cumprir sua parte no pacto nuclear, o Irã poderá reverter as medidas tomadas para ampliar seu programa nuclear. / AFP e EFE

BIARRITZ, FRANÇA - O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohamad Javad Zarif, afirmou neste domingo, 25, no Twitter que buscar uma solução para o problema em torno do tratado nuclear é “difícil, mas vale a pena tentar”.

O ministro iraniano (à esq., de branco)se reuniu na cidade francesa de Biarritz à margem da cúpula do G-7 com o presidente francês, Emmanuel Macron Foto: Twitter de Mohamad Javad Zarif / EFE

O ministro iraniano se reuniu na cidade francesa de Biarritz à margem da cúpula do G-7 com o presidente francês, Emmanuel Macron, que considerou positiva a reunião sobre as recentes tensões envolvendo o país islâmico e seu programa nuclear, disse uma fonte do Palácio do Eliseu.

De acordo com a fonte, também participaram da reunião, que teve mais de três horas de duração, o chanceler da França, Jean-Yves Le Drian, e o ministro da Economia, Bruno Le Maire, além de representantes da Alemanha e do Reino Unido – que, assim como a França, são signatários do pacto nuclear com o Irã, que os EUA abandonaram em 2018.

A visita repentina de Zarif foi feita “em coordenação com os Estados Unidos”, revelou a fonte, que não quis dar detalhes de quando exatamente o presidente americano, Donald Trump, foi informado da chegada do iraniano, que há menos de um mês foi alvo de sanções do governo americano e vetado como interlocutor válido em qualquer possível diálogo entre os dois países.

Após o encontro com Macron, Zarif deixou Biarritz no mesmo avião no qual tinha desembarcado na cidade do sudoeste da França, mas, segundo o governo francês, os contatos prosseguirão nesta segunda-feira com outras autoridades iranianas.

De acordo com fontes do Palácio do Eliseu, a decisão do encontro foi uma iniciativa francesa e tomada na noite de sábado, quando foi constatado no jantar informal de líderes do grupo que “havia elementos que permitiam uma boa convergência” para que fossem debatidas as tensões envolvendo a República Islâmica.

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O presidente americano, Donald Trump, advertiu nesta quarta-feira que, em breve, as sanções contra o Irã serão elevadas ‘substancialmente’, em um momento de agravamento das tensões pelo programa nuclear de Teerã.

Zarif já havia se reunido na sexta-feira com Macron que, segundo o chanceler iraniano, havia apresentado propostas para pôr um fim à crise em torno do acordo nuclear de 2015. Macron tem tido apoio nesse âmbito da Alemanha, com a chanceler Angela Merkel, e por enquanto do Reino Unido, com o novo premiê Boris Johnson, apesar dos desacordos dos países em relação ao Brexit

As tensões sobre este tema aumentaram nos últimos meses após Teerã retomar seu programa nuclear em resposta à retirada abrupta dos EUA do pacto nuclear e da imposição de pesadas sanções comerciais ao Irã. Segundo Zarif, as sanções estão asfixiando a economia da República Islâmica e causando “tremendo estresse” no povo iraniano. Ele acredita que, se a Europa for capaz de cumprir sua parte no pacto nuclear, o Irã poderá reverter as medidas tomadas para ampliar seu programa nuclear. / AFP e EFE

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