Para Obama, EUA precisam reduzir gastos com Defesa


Presidente respondeu questões de internautas enviadas pelo Twitter; para ele, impostos estão em níveis baixos

Por LUCIANA ANTONELLO XAVIER

Obama responde a perguntas de internautas enviadas pelo Twitter nesta quarta-feira

 

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WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira, 6, que, em "tempos fiscais difíceis", o governo deve cortar gastos em vários setores para resolver o problema do déficit, mas também deve evitar reduzir os gastos com saúde ou educação, pois isso seria doloroso para os norte-americanos.

 

"Todos terão que fazer alguns sacrifícios. Precisamos reduzir gastos em várias áreas, como Defesa", disse Obama, respondendo, na Casa Branca, a perguntas de internautas enviadas pelo Twitter em tempo real.

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Ele afirmou ainda que os impostos atualmente já estão nos níveis mais baixos das últimas décadas. "Temos os impostos mais baixos desde a época de Reagan, Bush sênior, Clinton ou Bush Jr". Segundo o presidente americano, sua administração fez "mais reformas, mais vigorosamente" que os governos anteriores.

 

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Obama defendeu a manutenção permanente de cortes de impostos para as famílias de baixa e média renda "que estão em apuros" como meio de ajudar que elas quitem suas dívidas e atinjam novamente o equilíbrio. Ele sugeriu também aumento de impostos para os mais ricos. "O fato é que um aumento modesto nos impostos dos mais ricos não vai ferir a economia", disse.

 

O presidente afirmou que o governo continua lidando com os problemas decorrentes do estouro da bolha imobiliária e que mais pode ser feito. "Há muita gente abaixo da linha d'água, endividada. Temos tentado trabalhar com as questões sobre hipotecas para que americanos não percam suas casas".

Obama responde a perguntas de internautas enviadas pelo Twitter nesta quarta-feira

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira, 6, que, em "tempos fiscais difíceis", o governo deve cortar gastos em vários setores para resolver o problema do déficit, mas também deve evitar reduzir os gastos com saúde ou educação, pois isso seria doloroso para os norte-americanos.

 

"Todos terão que fazer alguns sacrifícios. Precisamos reduzir gastos em várias áreas, como Defesa", disse Obama, respondendo, na Casa Branca, a perguntas de internautas enviadas pelo Twitter em tempo real.

 

Ele afirmou ainda que os impostos atualmente já estão nos níveis mais baixos das últimas décadas. "Temos os impostos mais baixos desde a época de Reagan, Bush sênior, Clinton ou Bush Jr". Segundo o presidente americano, sua administração fez "mais reformas, mais vigorosamente" que os governos anteriores.

 

Obama defendeu a manutenção permanente de cortes de impostos para as famílias de baixa e média renda "que estão em apuros" como meio de ajudar que elas quitem suas dívidas e atinjam novamente o equilíbrio. Ele sugeriu também aumento de impostos para os mais ricos. "O fato é que um aumento modesto nos impostos dos mais ricos não vai ferir a economia", disse.

 

O presidente afirmou que o governo continua lidando com os problemas decorrentes do estouro da bolha imobiliária e que mais pode ser feito. "Há muita gente abaixo da linha d'água, endividada. Temos tentado trabalhar com as questões sobre hipotecas para que americanos não percam suas casas".

Obama responde a perguntas de internautas enviadas pelo Twitter nesta quarta-feira

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira, 6, que, em "tempos fiscais difíceis", o governo deve cortar gastos em vários setores para resolver o problema do déficit, mas também deve evitar reduzir os gastos com saúde ou educação, pois isso seria doloroso para os norte-americanos.

 

"Todos terão que fazer alguns sacrifícios. Precisamos reduzir gastos em várias áreas, como Defesa", disse Obama, respondendo, na Casa Branca, a perguntas de internautas enviadas pelo Twitter em tempo real.

 

Ele afirmou ainda que os impostos atualmente já estão nos níveis mais baixos das últimas décadas. "Temos os impostos mais baixos desde a época de Reagan, Bush sênior, Clinton ou Bush Jr". Segundo o presidente americano, sua administração fez "mais reformas, mais vigorosamente" que os governos anteriores.

 

Obama defendeu a manutenção permanente de cortes de impostos para as famílias de baixa e média renda "que estão em apuros" como meio de ajudar que elas quitem suas dívidas e atinjam novamente o equilíbrio. Ele sugeriu também aumento de impostos para os mais ricos. "O fato é que um aumento modesto nos impostos dos mais ricos não vai ferir a economia", disse.

 

O presidente afirmou que o governo continua lidando com os problemas decorrentes do estouro da bolha imobiliária e que mais pode ser feito. "Há muita gente abaixo da linha d'água, endividada. Temos tentado trabalhar com as questões sobre hipotecas para que americanos não percam suas casas".

Obama responde a perguntas de internautas enviadas pelo Twitter nesta quarta-feira

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira, 6, que, em "tempos fiscais difíceis", o governo deve cortar gastos em vários setores para resolver o problema do déficit, mas também deve evitar reduzir os gastos com saúde ou educação, pois isso seria doloroso para os norte-americanos.

 

"Todos terão que fazer alguns sacrifícios. Precisamos reduzir gastos em várias áreas, como Defesa", disse Obama, respondendo, na Casa Branca, a perguntas de internautas enviadas pelo Twitter em tempo real.

 

Ele afirmou ainda que os impostos atualmente já estão nos níveis mais baixos das últimas décadas. "Temos os impostos mais baixos desde a época de Reagan, Bush sênior, Clinton ou Bush Jr". Segundo o presidente americano, sua administração fez "mais reformas, mais vigorosamente" que os governos anteriores.

 

Obama defendeu a manutenção permanente de cortes de impostos para as famílias de baixa e média renda "que estão em apuros" como meio de ajudar que elas quitem suas dívidas e atinjam novamente o equilíbrio. Ele sugeriu também aumento de impostos para os mais ricos. "O fato é que um aumento modesto nos impostos dos mais ricos não vai ferir a economia", disse.

 

O presidente afirmou que o governo continua lidando com os problemas decorrentes do estouro da bolha imobiliária e que mais pode ser feito. "Há muita gente abaixo da linha d'água, endividada. Temos tentado trabalhar com as questões sobre hipotecas para que americanos não percam suas casas".

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