Para Rússia, relatório de Mueller não apresenta evidências de conluio


Segundo porta-voz do Kremlin, não há 'evidências substanciadas por quaisquer fatos' que a Rússia tenha interferido na eleição de 2016

Por Redação
Atualização:

MOSCOU - O Kremlin afirmou nesta sexta-feira, 19, que o relatório de 400 páginas do conselheiro especial que investiga a interferência russa nas eleições americanas de 2016, Robert Mueller, não ofereceu nenhuma evidência confiável sobre um conluio naquela campanha.

Relatório do procurador especial Robert Mueller sobre o possível conluio da campanha de Trump com a Rússia Foto: Eric BARADAT / AFP

Depois de dois anos de investigação, o relatório foi divulgado na quinta-feira. Apesar de o presidente americano, Donald Trump, comemorar o que considera uma "exoneração completa" da prática de crimes, os detalhes da investigação apontam numerosos contatos entre os assessores do republicano durante a campanha eleitoral e oficiais russos.

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O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse a repórteres que "não há evidências substanciadas por quaisquer fatos" que a Rússia tenha interferido na eleição e ressaltou que Moscou rejeita as acusações. Peskov destacou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, negou repetidas vezes as alegações de interferência "porque não havia nenhuma". / AP 

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O presidente Donald Trump revelou informação confidencial para o chanceler russo e para o embaixador da Rússia nos Estados Unidos. A notícia foi publicada pelo jornal The Washington Post na segunda-feira.

MOSCOU - O Kremlin afirmou nesta sexta-feira, 19, que o relatório de 400 páginas do conselheiro especial que investiga a interferência russa nas eleições americanas de 2016, Robert Mueller, não ofereceu nenhuma evidência confiável sobre um conluio naquela campanha.

Relatório do procurador especial Robert Mueller sobre o possível conluio da campanha de Trump com a Rússia Foto: Eric BARADAT / AFP

Depois de dois anos de investigação, o relatório foi divulgado na quinta-feira. Apesar de o presidente americano, Donald Trump, comemorar o que considera uma "exoneração completa" da prática de crimes, os detalhes da investigação apontam numerosos contatos entre os assessores do republicano durante a campanha eleitoral e oficiais russos.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse a repórteres que "não há evidências substanciadas por quaisquer fatos" que a Rússia tenha interferido na eleição e ressaltou que Moscou rejeita as acusações. Peskov destacou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, negou repetidas vezes as alegações de interferência "porque não havia nenhuma". / AP 

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O presidente Donald Trump revelou informação confidencial para o chanceler russo e para o embaixador da Rússia nos Estados Unidos. A notícia foi publicada pelo jornal The Washington Post na segunda-feira.

MOSCOU - O Kremlin afirmou nesta sexta-feira, 19, que o relatório de 400 páginas do conselheiro especial que investiga a interferência russa nas eleições americanas de 2016, Robert Mueller, não ofereceu nenhuma evidência confiável sobre um conluio naquela campanha.

Relatório do procurador especial Robert Mueller sobre o possível conluio da campanha de Trump com a Rússia Foto: Eric BARADAT / AFP

Depois de dois anos de investigação, o relatório foi divulgado na quinta-feira. Apesar de o presidente americano, Donald Trump, comemorar o que considera uma "exoneração completa" da prática de crimes, os detalhes da investigação apontam numerosos contatos entre os assessores do republicano durante a campanha eleitoral e oficiais russos.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse a repórteres que "não há evidências substanciadas por quaisquer fatos" que a Rússia tenha interferido na eleição e ressaltou que Moscou rejeita as acusações. Peskov destacou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, negou repetidas vezes as alegações de interferência "porque não havia nenhuma". / AP 

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MOSCOU - O Kremlin afirmou nesta sexta-feira, 19, que o relatório de 400 páginas do conselheiro especial que investiga a interferência russa nas eleições americanas de 2016, Robert Mueller, não ofereceu nenhuma evidência confiável sobre um conluio naquela campanha.

Relatório do procurador especial Robert Mueller sobre o possível conluio da campanha de Trump com a Rússia Foto: Eric BARADAT / AFP

Depois de dois anos de investigação, o relatório foi divulgado na quinta-feira. Apesar de o presidente americano, Donald Trump, comemorar o que considera uma "exoneração completa" da prática de crimes, os detalhes da investigação apontam numerosos contatos entre os assessores do republicano durante a campanha eleitoral e oficiais russos.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse a repórteres que "não há evidências substanciadas por quaisquer fatos" que a Rússia tenha interferido na eleição e ressaltou que Moscou rejeita as acusações. Peskov destacou que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, negou repetidas vezes as alegações de interferência "porque não havia nenhuma". / AP 

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