Paraguai ordena captura de Lino Oviedo


Por Agencia Estado

O comando das forças militares do Paraguai ordenou a captura do ex-general golpista Lino César Oviedo, refugiado no Brasil desde 2002, mas que teria decidido retornar ao seu país. Oviedo, de 63 anos, tem pendente o cumprimento de uma pena de 10 anos de prisão pela tentativa de derrubar, em abril de 1996, o então presidente Juan Carlos Wasmosy. A sentença foi confirmada pela Corte Suprema de Justiça em 1998. A ordem de prisão contra Oviedo foi assinada ontem à noite pelo comandante das forças militares, general Key Kanazawa. O documento afirma que "todas os unidades das forças militares estarão à disposição do Ministério Público para a captura do cidadão Lino César Oviedo". Em entrevista concedida na semana passada ao jornal Correio Braziliense, de Brasília, Oviedo afirmou que pretende retornar ao Paraguai nos próximos dias para se colocar à disposição da Justiça. Oviedo é considerado também "réu fugitivo" pela Justiça paraguaia, já que não cumpriu várias ordens de comparecer ao tribunal que investiga sua suposta participação, como autor intelectual, no assassinato do vice-presidente Luis María Argaña, ocorrido em 23 de março de 1999.

O comando das forças militares do Paraguai ordenou a captura do ex-general golpista Lino César Oviedo, refugiado no Brasil desde 2002, mas que teria decidido retornar ao seu país. Oviedo, de 63 anos, tem pendente o cumprimento de uma pena de 10 anos de prisão pela tentativa de derrubar, em abril de 1996, o então presidente Juan Carlos Wasmosy. A sentença foi confirmada pela Corte Suprema de Justiça em 1998. A ordem de prisão contra Oviedo foi assinada ontem à noite pelo comandante das forças militares, general Key Kanazawa. O documento afirma que "todas os unidades das forças militares estarão à disposição do Ministério Público para a captura do cidadão Lino César Oviedo". Em entrevista concedida na semana passada ao jornal Correio Braziliense, de Brasília, Oviedo afirmou que pretende retornar ao Paraguai nos próximos dias para se colocar à disposição da Justiça. Oviedo é considerado também "réu fugitivo" pela Justiça paraguaia, já que não cumpriu várias ordens de comparecer ao tribunal que investiga sua suposta participação, como autor intelectual, no assassinato do vice-presidente Luis María Argaña, ocorrido em 23 de março de 1999.

O comando das forças militares do Paraguai ordenou a captura do ex-general golpista Lino César Oviedo, refugiado no Brasil desde 2002, mas que teria decidido retornar ao seu país. Oviedo, de 63 anos, tem pendente o cumprimento de uma pena de 10 anos de prisão pela tentativa de derrubar, em abril de 1996, o então presidente Juan Carlos Wasmosy. A sentença foi confirmada pela Corte Suprema de Justiça em 1998. A ordem de prisão contra Oviedo foi assinada ontem à noite pelo comandante das forças militares, general Key Kanazawa. O documento afirma que "todas os unidades das forças militares estarão à disposição do Ministério Público para a captura do cidadão Lino César Oviedo". Em entrevista concedida na semana passada ao jornal Correio Braziliense, de Brasília, Oviedo afirmou que pretende retornar ao Paraguai nos próximos dias para se colocar à disposição da Justiça. Oviedo é considerado também "réu fugitivo" pela Justiça paraguaia, já que não cumpriu várias ordens de comparecer ao tribunal que investiga sua suposta participação, como autor intelectual, no assassinato do vice-presidente Luis María Argaña, ocorrido em 23 de março de 1999.

O comando das forças militares do Paraguai ordenou a captura do ex-general golpista Lino César Oviedo, refugiado no Brasil desde 2002, mas que teria decidido retornar ao seu país. Oviedo, de 63 anos, tem pendente o cumprimento de uma pena de 10 anos de prisão pela tentativa de derrubar, em abril de 1996, o então presidente Juan Carlos Wasmosy. A sentença foi confirmada pela Corte Suprema de Justiça em 1998. A ordem de prisão contra Oviedo foi assinada ontem à noite pelo comandante das forças militares, general Key Kanazawa. O documento afirma que "todas os unidades das forças militares estarão à disposição do Ministério Público para a captura do cidadão Lino César Oviedo". Em entrevista concedida na semana passada ao jornal Correio Braziliense, de Brasília, Oviedo afirmou que pretende retornar ao Paraguai nos próximos dias para se colocar à disposição da Justiça. Oviedo é considerado também "réu fugitivo" pela Justiça paraguaia, já que não cumpriu várias ordens de comparecer ao tribunal que investiga sua suposta participação, como autor intelectual, no assassinato do vice-presidente Luis María Argaña, ocorrido em 23 de março de 1999.

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