Paraguai reincorpora supostos golpistas às Forças Armadas


Por Agencia Estado

Por ordem do presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, 68 oficiais do Exército acusados de golpismo em 1999 e 2000 foram reincorporados a suas respectivas unidades. Os militares, na maioria de patentes médias, teriam tentado derrubar o então presidente do país, Luis González Macchi. A reincorporação foi possível porque o processo judicial expirou depois de três anos sem que a promotoria pública tivesse apresentado provas da suposta insurreição dos oficiais.

Por ordem do presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, 68 oficiais do Exército acusados de golpismo em 1999 e 2000 foram reincorporados a suas respectivas unidades. Os militares, na maioria de patentes médias, teriam tentado derrubar o então presidente do país, Luis González Macchi. A reincorporação foi possível porque o processo judicial expirou depois de três anos sem que a promotoria pública tivesse apresentado provas da suposta insurreição dos oficiais.

Por ordem do presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, 68 oficiais do Exército acusados de golpismo em 1999 e 2000 foram reincorporados a suas respectivas unidades. Os militares, na maioria de patentes médias, teriam tentado derrubar o então presidente do país, Luis González Macchi. A reincorporação foi possível porque o processo judicial expirou depois de três anos sem que a promotoria pública tivesse apresentado provas da suposta insurreição dos oficiais.

Por ordem do presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, 68 oficiais do Exército acusados de golpismo em 1999 e 2000 foram reincorporados a suas respectivas unidades. Os militares, na maioria de patentes médias, teriam tentado derrubar o então presidente do país, Luis González Macchi. A reincorporação foi possível porque o processo judicial expirou depois de três anos sem que a promotoria pública tivesse apresentado provas da suposta insurreição dos oficiais.

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