Paraguaio cobra de Lula extradição de Stroessner


Por Agencia Estado

O ativista de direitos humanos e jurista paraguaio Martín Almada, que descobriu os arquivos da Operação Condor, pediu ao presidente Lula para seguir o exemplo do Chile em relação ao general Augusto Pinochet e extraditar, para julgamento no Paraguai, o ex-presidente Alfredo Stroessner. "Depois do exemplo chileno, onde foi aberta uma nova via para o julgamento de Pinochet, só desejo que o governo brasileiro extradite Stroessner para o Paraguai, onde este assassino e membro da operação criminosa Condor responderá em tribunal", disse, segundo a agência Lusa. Almada, há anos empenhado em juntar provas das atrocidades cometidas pelo regime de Stroessner (1954-1989), descobriu, em 1992, arquivos secretos demonstrando que a Operação Condor era um plano coordenado entre os serviços secretos de ditaduras de seis países sul- americanos para eliminar opositores na década de 70-80, com apoio de agentes norte-americanos. Entre os documentos deparou com uma cassete áudio com o registro dos seus próprios gritos de dor ao longo dos três anos de cadeia que cumpriu, bem como das torturas sofridas (1974-77). A polícia secreta de Stroessner obrigou a sua mulher a ouvir a gravação. Almada disse que Pinochet "deverá terminar os dias na cadeia pelos seus pecados mortais, tal como Stroessner". O jurista criticou o presidente brasileiro por "proteger" Stroessner. "O juiz (paraguaio) Arnaldo Fleitas vem-lhe pedindo há dois anos a extradição do ex-ditador pela morte da minha mulher, Celestina Pérez de Almada, recebendo como resposta o silêncio", disse. "O dossiê (Stroessner) está nos arquivos de Itamaraty e presumo que o ex- ditador goza, infelizmente, da proteção de Lula". Almada admitiu que, com a chegada de Lula da Silva ao poder, teve esperança na extradição mas, "inexplicavelmente, (o presidente brasileiro) não lhe deu seguimento".

O ativista de direitos humanos e jurista paraguaio Martín Almada, que descobriu os arquivos da Operação Condor, pediu ao presidente Lula para seguir o exemplo do Chile em relação ao general Augusto Pinochet e extraditar, para julgamento no Paraguai, o ex-presidente Alfredo Stroessner. "Depois do exemplo chileno, onde foi aberta uma nova via para o julgamento de Pinochet, só desejo que o governo brasileiro extradite Stroessner para o Paraguai, onde este assassino e membro da operação criminosa Condor responderá em tribunal", disse, segundo a agência Lusa. Almada, há anos empenhado em juntar provas das atrocidades cometidas pelo regime de Stroessner (1954-1989), descobriu, em 1992, arquivos secretos demonstrando que a Operação Condor era um plano coordenado entre os serviços secretos de ditaduras de seis países sul- americanos para eliminar opositores na década de 70-80, com apoio de agentes norte-americanos. Entre os documentos deparou com uma cassete áudio com o registro dos seus próprios gritos de dor ao longo dos três anos de cadeia que cumpriu, bem como das torturas sofridas (1974-77). A polícia secreta de Stroessner obrigou a sua mulher a ouvir a gravação. Almada disse que Pinochet "deverá terminar os dias na cadeia pelos seus pecados mortais, tal como Stroessner". O jurista criticou o presidente brasileiro por "proteger" Stroessner. "O juiz (paraguaio) Arnaldo Fleitas vem-lhe pedindo há dois anos a extradição do ex-ditador pela morte da minha mulher, Celestina Pérez de Almada, recebendo como resposta o silêncio", disse. "O dossiê (Stroessner) está nos arquivos de Itamaraty e presumo que o ex- ditador goza, infelizmente, da proteção de Lula". Almada admitiu que, com a chegada de Lula da Silva ao poder, teve esperança na extradição mas, "inexplicavelmente, (o presidente brasileiro) não lhe deu seguimento".

O ativista de direitos humanos e jurista paraguaio Martín Almada, que descobriu os arquivos da Operação Condor, pediu ao presidente Lula para seguir o exemplo do Chile em relação ao general Augusto Pinochet e extraditar, para julgamento no Paraguai, o ex-presidente Alfredo Stroessner. "Depois do exemplo chileno, onde foi aberta uma nova via para o julgamento de Pinochet, só desejo que o governo brasileiro extradite Stroessner para o Paraguai, onde este assassino e membro da operação criminosa Condor responderá em tribunal", disse, segundo a agência Lusa. Almada, há anos empenhado em juntar provas das atrocidades cometidas pelo regime de Stroessner (1954-1989), descobriu, em 1992, arquivos secretos demonstrando que a Operação Condor era um plano coordenado entre os serviços secretos de ditaduras de seis países sul- americanos para eliminar opositores na década de 70-80, com apoio de agentes norte-americanos. Entre os documentos deparou com uma cassete áudio com o registro dos seus próprios gritos de dor ao longo dos três anos de cadeia que cumpriu, bem como das torturas sofridas (1974-77). A polícia secreta de Stroessner obrigou a sua mulher a ouvir a gravação. Almada disse que Pinochet "deverá terminar os dias na cadeia pelos seus pecados mortais, tal como Stroessner". O jurista criticou o presidente brasileiro por "proteger" Stroessner. "O juiz (paraguaio) Arnaldo Fleitas vem-lhe pedindo há dois anos a extradição do ex-ditador pela morte da minha mulher, Celestina Pérez de Almada, recebendo como resposta o silêncio", disse. "O dossiê (Stroessner) está nos arquivos de Itamaraty e presumo que o ex- ditador goza, infelizmente, da proteção de Lula". Almada admitiu que, com a chegada de Lula da Silva ao poder, teve esperança na extradição mas, "inexplicavelmente, (o presidente brasileiro) não lhe deu seguimento".

O ativista de direitos humanos e jurista paraguaio Martín Almada, que descobriu os arquivos da Operação Condor, pediu ao presidente Lula para seguir o exemplo do Chile em relação ao general Augusto Pinochet e extraditar, para julgamento no Paraguai, o ex-presidente Alfredo Stroessner. "Depois do exemplo chileno, onde foi aberta uma nova via para o julgamento de Pinochet, só desejo que o governo brasileiro extradite Stroessner para o Paraguai, onde este assassino e membro da operação criminosa Condor responderá em tribunal", disse, segundo a agência Lusa. Almada, há anos empenhado em juntar provas das atrocidades cometidas pelo regime de Stroessner (1954-1989), descobriu, em 1992, arquivos secretos demonstrando que a Operação Condor era um plano coordenado entre os serviços secretos de ditaduras de seis países sul- americanos para eliminar opositores na década de 70-80, com apoio de agentes norte-americanos. Entre os documentos deparou com uma cassete áudio com o registro dos seus próprios gritos de dor ao longo dos três anos de cadeia que cumpriu, bem como das torturas sofridas (1974-77). A polícia secreta de Stroessner obrigou a sua mulher a ouvir a gravação. Almada disse que Pinochet "deverá terminar os dias na cadeia pelos seus pecados mortais, tal como Stroessner". O jurista criticou o presidente brasileiro por "proteger" Stroessner. "O juiz (paraguaio) Arnaldo Fleitas vem-lhe pedindo há dois anos a extradição do ex-ditador pela morte da minha mulher, Celestina Pérez de Almada, recebendo como resposta o silêncio", disse. "O dossiê (Stroessner) está nos arquivos de Itamaraty e presumo que o ex- ditador goza, infelizmente, da proteção de Lula". Almada admitiu que, com a chegada de Lula da Silva ao poder, teve esperança na extradição mas, "inexplicavelmente, (o presidente brasileiro) não lhe deu seguimento".

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