Paramilitares dizem que negociarão paz se guerrilha se desarmar


Por Agencia Estado

Os paramilitares colombianos garantiram que estão dispostos a manter negociações de paz com o governo em algum momento no futuro, mas disseram que apenas o farão quando seus inimigos guerrilheiros anunciarem que estão entregando as armas. Em um comunicado divulgado pela Internet, o grupo paramilitar Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) menciona declarações feitas pelo presidente do país, Andrés Pastrana. Na entrevista, Pastrana refere-se a um recente comunicado do chefe da ala política das AUC, Carlos CastaÏo, de que ordenaria um cessar-fogo se os rebeldes também o aceitassem. "Entendemos a mensagem do senhor presidente e estaremos dispostos a nos sentarmos para dialogar com o governo que estiver presente no momento em que a guerrilha anunciar o desmantelamento de sua máquina de guerra. Mas lembramos que em primeiro lugar vem a Colômbia, e ela está mais ameaçada hoje do que há três anos", continua o texto com data de 25 de janeiro. O Estado Maior das AUC garante que por enquanto não está em busca de "reconhecimento por parte do governo. Bastam a solidariedade e o apoio dos colombianos".

Os paramilitares colombianos garantiram que estão dispostos a manter negociações de paz com o governo em algum momento no futuro, mas disseram que apenas o farão quando seus inimigos guerrilheiros anunciarem que estão entregando as armas. Em um comunicado divulgado pela Internet, o grupo paramilitar Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) menciona declarações feitas pelo presidente do país, Andrés Pastrana. Na entrevista, Pastrana refere-se a um recente comunicado do chefe da ala política das AUC, Carlos CastaÏo, de que ordenaria um cessar-fogo se os rebeldes também o aceitassem. "Entendemos a mensagem do senhor presidente e estaremos dispostos a nos sentarmos para dialogar com o governo que estiver presente no momento em que a guerrilha anunciar o desmantelamento de sua máquina de guerra. Mas lembramos que em primeiro lugar vem a Colômbia, e ela está mais ameaçada hoje do que há três anos", continua o texto com data de 25 de janeiro. O Estado Maior das AUC garante que por enquanto não está em busca de "reconhecimento por parte do governo. Bastam a solidariedade e o apoio dos colombianos".

Os paramilitares colombianos garantiram que estão dispostos a manter negociações de paz com o governo em algum momento no futuro, mas disseram que apenas o farão quando seus inimigos guerrilheiros anunciarem que estão entregando as armas. Em um comunicado divulgado pela Internet, o grupo paramilitar Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) menciona declarações feitas pelo presidente do país, Andrés Pastrana. Na entrevista, Pastrana refere-se a um recente comunicado do chefe da ala política das AUC, Carlos CastaÏo, de que ordenaria um cessar-fogo se os rebeldes também o aceitassem. "Entendemos a mensagem do senhor presidente e estaremos dispostos a nos sentarmos para dialogar com o governo que estiver presente no momento em que a guerrilha anunciar o desmantelamento de sua máquina de guerra. Mas lembramos que em primeiro lugar vem a Colômbia, e ela está mais ameaçada hoje do que há três anos", continua o texto com data de 25 de janeiro. O Estado Maior das AUC garante que por enquanto não está em busca de "reconhecimento por parte do governo. Bastam a solidariedade e o apoio dos colombianos".

Os paramilitares colombianos garantiram que estão dispostos a manter negociações de paz com o governo em algum momento no futuro, mas disseram que apenas o farão quando seus inimigos guerrilheiros anunciarem que estão entregando as armas. Em um comunicado divulgado pela Internet, o grupo paramilitar Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) menciona declarações feitas pelo presidente do país, Andrés Pastrana. Na entrevista, Pastrana refere-se a um recente comunicado do chefe da ala política das AUC, Carlos CastaÏo, de que ordenaria um cessar-fogo se os rebeldes também o aceitassem. "Entendemos a mensagem do senhor presidente e estaremos dispostos a nos sentarmos para dialogar com o governo que estiver presente no momento em que a guerrilha anunciar o desmantelamento de sua máquina de guerra. Mas lembramos que em primeiro lugar vem a Colômbia, e ela está mais ameaçada hoje do que há três anos", continua o texto com data de 25 de janeiro. O Estado Maior das AUC garante que por enquanto não está em busca de "reconhecimento por parte do governo. Bastam a solidariedade e o apoio dos colombianos".

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