Parentes das vítimas de atentados nos EUA querem US$ 1 trilhão


Por Agencia Estado

Parentes de vítimas do atentado de 11 de setembro nos EUA entraram na Justiça exigindo indenização de US$ 1 trilhão de empresas e entidades de caridade acusadas de terem contribuído a financiar a rede Al Qaeda, de Osama bin Laden. A ação judicial foi impetrada no tribunal federal do distrito de Columbia (EUA). De acordo com a emissora britânica BBC, entre os acusados está o Sudão, membros da família real sudanesa e várias entidades de caridade islâmicas, além de sete instituições financeiras e da empresa de construção da família de Bin Laden, sediada na Arábia Saudita. A BBC informou que mais de 600 parentes, bombeiros, policiais e equipes de socorro estão exigindo o dinheiro para "forçar os patrocinadores do terror a vir à luz e submetê-los à lei", segundo a ação judicial. De acordo com a emissora, os advogados contratados pelos parentes das vítimas também acusam os EUA de errar, ao não perseguir, rapidamente e de maneira eficiente, as instituições envolvidas no atentado, em virtude dos lucrativos interesses petrolíferos que beneficiam os EUA.

Parentes de vítimas do atentado de 11 de setembro nos EUA entraram na Justiça exigindo indenização de US$ 1 trilhão de empresas e entidades de caridade acusadas de terem contribuído a financiar a rede Al Qaeda, de Osama bin Laden. A ação judicial foi impetrada no tribunal federal do distrito de Columbia (EUA). De acordo com a emissora britânica BBC, entre os acusados está o Sudão, membros da família real sudanesa e várias entidades de caridade islâmicas, além de sete instituições financeiras e da empresa de construção da família de Bin Laden, sediada na Arábia Saudita. A BBC informou que mais de 600 parentes, bombeiros, policiais e equipes de socorro estão exigindo o dinheiro para "forçar os patrocinadores do terror a vir à luz e submetê-los à lei", segundo a ação judicial. De acordo com a emissora, os advogados contratados pelos parentes das vítimas também acusam os EUA de errar, ao não perseguir, rapidamente e de maneira eficiente, as instituições envolvidas no atentado, em virtude dos lucrativos interesses petrolíferos que beneficiam os EUA.

Parentes de vítimas do atentado de 11 de setembro nos EUA entraram na Justiça exigindo indenização de US$ 1 trilhão de empresas e entidades de caridade acusadas de terem contribuído a financiar a rede Al Qaeda, de Osama bin Laden. A ação judicial foi impetrada no tribunal federal do distrito de Columbia (EUA). De acordo com a emissora britânica BBC, entre os acusados está o Sudão, membros da família real sudanesa e várias entidades de caridade islâmicas, além de sete instituições financeiras e da empresa de construção da família de Bin Laden, sediada na Arábia Saudita. A BBC informou que mais de 600 parentes, bombeiros, policiais e equipes de socorro estão exigindo o dinheiro para "forçar os patrocinadores do terror a vir à luz e submetê-los à lei", segundo a ação judicial. De acordo com a emissora, os advogados contratados pelos parentes das vítimas também acusam os EUA de errar, ao não perseguir, rapidamente e de maneira eficiente, as instituições envolvidas no atentado, em virtude dos lucrativos interesses petrolíferos que beneficiam os EUA.

Parentes de vítimas do atentado de 11 de setembro nos EUA entraram na Justiça exigindo indenização de US$ 1 trilhão de empresas e entidades de caridade acusadas de terem contribuído a financiar a rede Al Qaeda, de Osama bin Laden. A ação judicial foi impetrada no tribunal federal do distrito de Columbia (EUA). De acordo com a emissora britânica BBC, entre os acusados está o Sudão, membros da família real sudanesa e várias entidades de caridade islâmicas, além de sete instituições financeiras e da empresa de construção da família de Bin Laden, sediada na Arábia Saudita. A BBC informou que mais de 600 parentes, bombeiros, policiais e equipes de socorro estão exigindo o dinheiro para "forçar os patrocinadores do terror a vir à luz e submetê-los à lei", segundo a ação judicial. De acordo com a emissora, os advogados contratados pelos parentes das vítimas também acusam os EUA de errar, ao não perseguir, rapidamente e de maneira eficiente, as instituições envolvidas no atentado, em virtude dos lucrativos interesses petrolíferos que beneficiam os EUA.

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