Parlamento da Catalunha fará sessão plenária na quinta-feira para discutir resposta a Madri


Porta-voz do Juntos pelo Sim disse que partido pretende ingressar com uma ação judicial contra a aplicação pelo governo central do Artigo 155 da Constituição

Por Redação

MADRI - O Parlamento da Catalunha realizará uma sessão plenária na manhã de quinta-feira, disse o porta-voz do partido regional Juntos pelo Sim, Lluís Corominas, na qual discutirá uma resposta a Madri após o governo central espanhol ter anunciado que vai impor regime direto sobre a região.

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O porta-voz afirmou nesta segunda-feira, 23, que o partido pretende ingressar com uma ação judicial contra a aplicação pelo governo central do Artigo 155 da Constituição, que retira poder da administração regional e prepara o terreno para novas eleições. O Senado espanhol deve aprovar o recurso na sexta-feira.

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Quase meio milhão de separatistas saíramàs ruas de Barcelona para protestar contra o plano do governo espanhol de destituir o líder catalão, Carles Puigdemont Foto: AFP PHOTO / LLUIS GENE

A realização da sessão plenária era uma exigência do grupo mais radical do separatismo na Catalunha, o partido de extrema esquerda CUP, que alertou, em um comunicado que a intervenção no governo regional por parte de Madri terá uma resposta na "desobediência civil em massa".

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Esta formação, apoio principal do líder catalão, Carles Puigdemont, assegura que a intenção do governo espanhol de destituir o executivo regional e controlar seu Parlamento "é a maior agressão contra a região desde a ditadura de Francisco Franco".

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Em Bruxelas, na Bélgica, onde participa da Cúpula da União Europeia, o presidente do Governo da Espanha, Mariano Rajoy, afirmou nesta sexta-feira que a situação na Catalunha ‘chegou ao limite’. Também nesta exta, simpatizantes da causa separatista realizaram saques orquestrados em protesto contra o governo espanhol e os bancos que transferiram sua sede social da região.

"Uma agressão que, se aplicada, encontrará uma resposta na forma de desobediência civil em massa por parte da cidadania", afirmou o partido com 10 deputados entre os 135 no Parlamento regional. Grupo prometeu detalhar suas propostas ao longo da semana.

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O partido exigiu novamente a proclamação de uma república independente o mais rápido possível, suspensa por Puigdemont há duas semanas para tentar estabelecer uma mediação com o governo do premiê Mariano Rajoy para resolver o conflito.

Veja imagens dos protestos na Catalunha

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Foto: Marta Pérez/EFE
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Foto: Adria Ropero/EFE
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Quase meio milhão de separatistas saíram no sábado 21 às ruas de Barcelona para protestar contra o plano do governo espanhol de destituir o líder catalão. Liderados por Puigdemont, 450 mil manifestantes protestaram pedindo "liberdade" e "independência", depois que Madri anunciou sua intenção de destituir o executivo regional.

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Em uma entrevista coletiva na capital espanhola, Rajoy anunciou sua intenção de conseguir "a destituição do presidente da Generalitat (sede do governo da Catalunha), do vice-presidente (Oriol Junqueras) e dos conselheiros que integram o conselho do governo" regional, em um Senado em que o Partido Popular tem maioria absoluta. / REUTERS e AFP

MADRI - O Parlamento da Catalunha realizará uma sessão plenária na manhã de quinta-feira, disse o porta-voz do partido regional Juntos pelo Sim, Lluís Corominas, na qual discutirá uma resposta a Madri após o governo central espanhol ter anunciado que vai impor regime direto sobre a região.

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O porta-voz afirmou nesta segunda-feira, 23, que o partido pretende ingressar com uma ação judicial contra a aplicação pelo governo central do Artigo 155 da Constituição, que retira poder da administração regional e prepara o terreno para novas eleições. O Senado espanhol deve aprovar o recurso na sexta-feira.

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Quase meio milhão de separatistas saíramàs ruas de Barcelona para protestar contra o plano do governo espanhol de destituir o líder catalão, Carles Puigdemont Foto: AFP PHOTO / LLUIS GENE

A realização da sessão plenária era uma exigência do grupo mais radical do separatismo na Catalunha, o partido de extrema esquerda CUP, que alertou, em um comunicado que a intervenção no governo regional por parte de Madri terá uma resposta na "desobediência civil em massa".

Esta formação, apoio principal do líder catalão, Carles Puigdemont, assegura que a intenção do governo espanhol de destituir o executivo regional e controlar seu Parlamento "é a maior agressão contra a região desde a ditadura de Francisco Franco".

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Em Bruxelas, na Bélgica, onde participa da Cúpula da União Europeia, o presidente do Governo da Espanha, Mariano Rajoy, afirmou nesta sexta-feira que a situação na Catalunha ‘chegou ao limite’. Também nesta exta, simpatizantes da causa separatista realizaram saques orquestrados em protesto contra o governo espanhol e os bancos que transferiram sua sede social da região.

"Uma agressão que, se aplicada, encontrará uma resposta na forma de desobediência civil em massa por parte da cidadania", afirmou o partido com 10 deputados entre os 135 no Parlamento regional. Grupo prometeu detalhar suas propostas ao longo da semana.

O partido exigiu novamente a proclamação de uma república independente o mais rápido possível, suspensa por Puigdemont há duas semanas para tentar estabelecer uma mediação com o governo do premiê Mariano Rajoy para resolver o conflito.

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Quase meio milhão de separatistas saíram no sábado 21 às ruas de Barcelona para protestar contra o plano do governo espanhol de destituir o líder catalão. Liderados por Puigdemont, 450 mil manifestantes protestaram pedindo "liberdade" e "independência", depois que Madri anunciou sua intenção de destituir o executivo regional.

Em uma entrevista coletiva na capital espanhola, Rajoy anunciou sua intenção de conseguir "a destituição do presidente da Generalitat (sede do governo da Catalunha), do vice-presidente (Oriol Junqueras) e dos conselheiros que integram o conselho do governo" regional, em um Senado em que o Partido Popular tem maioria absoluta. / REUTERS e AFP

MADRI - O Parlamento da Catalunha realizará uma sessão plenária na manhã de quinta-feira, disse o porta-voz do partido regional Juntos pelo Sim, Lluís Corominas, na qual discutirá uma resposta a Madri após o governo central espanhol ter anunciado que vai impor regime direto sobre a região.

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O porta-voz afirmou nesta segunda-feira, 23, que o partido pretende ingressar com uma ação judicial contra a aplicação pelo governo central do Artigo 155 da Constituição, que retira poder da administração regional e prepara o terreno para novas eleições. O Senado espanhol deve aprovar o recurso na sexta-feira.

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Esta formação, apoio principal do líder catalão, Carles Puigdemont, assegura que a intenção do governo espanhol de destituir o executivo regional e controlar seu Parlamento "é a maior agressão contra a região desde a ditadura de Francisco Franco".

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Em Bruxelas, na Bélgica, onde participa da Cúpula da União Europeia, o presidente do Governo da Espanha, Mariano Rajoy, afirmou nesta sexta-feira que a situação na Catalunha ‘chegou ao limite’. Também nesta exta, simpatizantes da causa separatista realizaram saques orquestrados em protesto contra o governo espanhol e os bancos que transferiram sua sede social da região.

"Uma agressão que, se aplicada, encontrará uma resposta na forma de desobediência civil em massa por parte da cidadania", afirmou o partido com 10 deputados entre os 135 no Parlamento regional. Grupo prometeu detalhar suas propostas ao longo da semana.

O partido exigiu novamente a proclamação de uma república independente o mais rápido possível, suspensa por Puigdemont há duas semanas para tentar estabelecer uma mediação com o governo do premiê Mariano Rajoy para resolver o conflito.

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Em uma entrevista coletiva na capital espanhola, Rajoy anunciou sua intenção de conseguir "a destituição do presidente da Generalitat (sede do governo da Catalunha), do vice-presidente (Oriol Junqueras) e dos conselheiros que integram o conselho do governo" regional, em um Senado em que o Partido Popular tem maioria absoluta. / REUTERS e AFP

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Esta formação, apoio principal do líder catalão, Carles Puigdemont, assegura que a intenção do governo espanhol de destituir o executivo regional e controlar seu Parlamento "é a maior agressão contra a região desde a ditadura de Francisco Franco".

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"Uma agressão que, se aplicada, encontrará uma resposta na forma de desobediência civil em massa por parte da cidadania", afirmou o partido com 10 deputados entre os 135 no Parlamento regional. Grupo prometeu detalhar suas propostas ao longo da semana.

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