Parlamento europeu reelege Schulz para presidente


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O Parlamento europeu escolheu nesta terça-feira Martin Schulz para seu presidente por mais dois anos e meio de mandato, apoiando o combativo político social-democrata que vem se empenhando pela concessão de mais poder ao legislativo do bloco europeu. A extensão do mandato do deputado alemão foi definida depois do sucesso do Parlamento em conseguir que seu candidato, Jean-Claude Juncker, fosse nomeado presidente da Comissão Europeia e mostra a determinação dos parlamentares em ter maior influência na Europa. "Hoje, ninguém pode contornar o Parlamento da UE", disse Schulz, um ex-gerente de livraria de uma pequena cidade perto da fronteira da Bélgica com a Alemanha. Dos 612 votos válidos no Parlamento com sede em Estrasburgo, Schulz recebeu 409. Ele declarou aos repórteres que vai concentrar-se nas questões da reforma tributária e na especulação no mercado financeiro. A nova legislatura também terá de ratificar um ambicioso acordo de livre-comércio entre a União Europeia e os Estados unidos, se as negociações entre Bruxelas e Washington forem bem-sucedidas.

O Parlamento europeu escolheu nesta terça-feira Martin Schulz para seu presidente por mais dois anos e meio de mandato, apoiando o combativo político social-democrata que vem se empenhando pela concessão de mais poder ao legislativo do bloco europeu. A extensão do mandato do deputado alemão foi definida depois do sucesso do Parlamento em conseguir que seu candidato, Jean-Claude Juncker, fosse nomeado presidente da Comissão Europeia e mostra a determinação dos parlamentares em ter maior influência na Europa. "Hoje, ninguém pode contornar o Parlamento da UE", disse Schulz, um ex-gerente de livraria de uma pequena cidade perto da fronteira da Bélgica com a Alemanha. Dos 612 votos válidos no Parlamento com sede em Estrasburgo, Schulz recebeu 409. Ele declarou aos repórteres que vai concentrar-se nas questões da reforma tributária e na especulação no mercado financeiro. A nova legislatura também terá de ratificar um ambicioso acordo de livre-comércio entre a União Europeia e os Estados unidos, se as negociações entre Bruxelas e Washington forem bem-sucedidas.

O Parlamento europeu escolheu nesta terça-feira Martin Schulz para seu presidente por mais dois anos e meio de mandato, apoiando o combativo político social-democrata que vem se empenhando pela concessão de mais poder ao legislativo do bloco europeu. A extensão do mandato do deputado alemão foi definida depois do sucesso do Parlamento em conseguir que seu candidato, Jean-Claude Juncker, fosse nomeado presidente da Comissão Europeia e mostra a determinação dos parlamentares em ter maior influência na Europa. "Hoje, ninguém pode contornar o Parlamento da UE", disse Schulz, um ex-gerente de livraria de uma pequena cidade perto da fronteira da Bélgica com a Alemanha. Dos 612 votos válidos no Parlamento com sede em Estrasburgo, Schulz recebeu 409. Ele declarou aos repórteres que vai concentrar-se nas questões da reforma tributária e na especulação no mercado financeiro. A nova legislatura também terá de ratificar um ambicioso acordo de livre-comércio entre a União Europeia e os Estados unidos, se as negociações entre Bruxelas e Washington forem bem-sucedidas.

O Parlamento europeu escolheu nesta terça-feira Martin Schulz para seu presidente por mais dois anos e meio de mandato, apoiando o combativo político social-democrata que vem se empenhando pela concessão de mais poder ao legislativo do bloco europeu. A extensão do mandato do deputado alemão foi definida depois do sucesso do Parlamento em conseguir que seu candidato, Jean-Claude Juncker, fosse nomeado presidente da Comissão Europeia e mostra a determinação dos parlamentares em ter maior influência na Europa. "Hoje, ninguém pode contornar o Parlamento da UE", disse Schulz, um ex-gerente de livraria de uma pequena cidade perto da fronteira da Bélgica com a Alemanha. Dos 612 votos válidos no Parlamento com sede em Estrasburgo, Schulz recebeu 409. Ele declarou aos repórteres que vai concentrar-se nas questões da reforma tributária e na especulação no mercado financeiro. A nova legislatura também terá de ratificar um ambicioso acordo de livre-comércio entre a União Europeia e os Estados unidos, se as negociações entre Bruxelas e Washington forem bem-sucedidas.

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