Parlamento italiano retoma trabalhos após vitória de Prodi


O primeiro dia da legislatura italiana após as eleições de 9 e 10 de abril esteve marcado pela incógnita sobre quem ocupará a presidência do Senado

Por Agencia Estado

O Parlamento italiano recomeçou suas atividades nesta sexta-feira pela primeira vez desde a vitória da coalizão de Romano Prodi nas eleições do início do mês. A sessão foi marcada pela confusão sobre a votação para a presidência do Senado. As agências de notícias italianas ANSA e Apcom informaram que o candidato de Prodi à presidência do Senado, Franco Marini, ganhou a primeira votação com pelo menos 162 votos, o suficiente para derrotar Giulio Andreotti, candidato da coalizão de Silvio Berlusconi. Os senadores aplaudiram a aparente vitória de Marini. Mas a votação foi anulada depois que a contagem oficial apresentou discrepâncias em algumas cédulas. Aparentemente, alguns legisladores escreveram "Francesco Marini" ao invés de Franco Marini. Depois de quase uma hora de deliberação sobre a validade dos votos, o presidente da sessão, Oscar Luigi Scalfaro, anunciou que os secretários eleitorais não haviam chegado a um acordo, portanto a votação deveria ser anulada. A coalizão de Prodi venceu as eleições italianas por uma pequena margem de votos e Berlusconi ainda se recusa a admitir a derrota. Enquanto as forças de Prodi têm uma maioria confortável na Câmara dos Deputados, eles possuem apenas dois assentos a mais que a coalizão de Berlusconi no Senado. A votação desta sexta-feira é um teste da habilidade do bloco de Prodi para se manter unido. Na Câmara, o presidente espera que o aliado de Prodi, o líder comunista Fausto Bertinotti, seja o vencedor. Contudo, Bertinotti não conseguiu obter os dois terços necessários para vencer durante as três rodadas de votação. Uma quarta rodada na qual Bertinotti precisa de uma maioria simples para vencer, foi marcada para sábado. Prodi, que fez uma aparição na Câmara, pareceu relaxado e brincou com os repórteres. "Tudo está bem, tudo está bem. O primeiro dia de escola é sempre uma festa", disse ele à agência ANSA. Em uma coletiva no começo do dia, ele se mostrou esperançoso de que sua maioria seria sólida e permanecerá unida. Seu candidato ao senado - Marini, de 73 anos - é ex-líder de uma das maiores confederações trabalhista, que tradicionalmente apóia democratas cristãos. Andreotti, de 87 anos, foi líder dos democratas cristãos durante anos quando eles dominaram a política italiana por décadas depois da Segunda Guerra Mundial, até serem derrubados do poder depois de acusações de corrupção. Apesar da coalizão de Prodi possuir membros suficientes para eleger Marini, existe o perigo de que alguns legisladores possam apoiar Andreotti na votação secreta. Berlusconi não compareceu à abertura do Parlamento, mas apareceu mais tarde para votar na Câmara onde é deputado. Ele foi citado pelas agências de noticias italianas clamando aos deputados para que continuem a luta Depois da eleição dos presidentes das duas Casas, o Parlamento terá a tarefa de eleger o novo presidente da República, uma vez que o mandato do atual presidente Carlo Azeglio Ciampi, termina no dia 18 de maio.

O Parlamento italiano recomeçou suas atividades nesta sexta-feira pela primeira vez desde a vitória da coalizão de Romano Prodi nas eleições do início do mês. A sessão foi marcada pela confusão sobre a votação para a presidência do Senado. As agências de notícias italianas ANSA e Apcom informaram que o candidato de Prodi à presidência do Senado, Franco Marini, ganhou a primeira votação com pelo menos 162 votos, o suficiente para derrotar Giulio Andreotti, candidato da coalizão de Silvio Berlusconi. Os senadores aplaudiram a aparente vitória de Marini. Mas a votação foi anulada depois que a contagem oficial apresentou discrepâncias em algumas cédulas. Aparentemente, alguns legisladores escreveram "Francesco Marini" ao invés de Franco Marini. Depois de quase uma hora de deliberação sobre a validade dos votos, o presidente da sessão, Oscar Luigi Scalfaro, anunciou que os secretários eleitorais não haviam chegado a um acordo, portanto a votação deveria ser anulada. A coalizão de Prodi venceu as eleições italianas por uma pequena margem de votos e Berlusconi ainda se recusa a admitir a derrota. Enquanto as forças de Prodi têm uma maioria confortável na Câmara dos Deputados, eles possuem apenas dois assentos a mais que a coalizão de Berlusconi no Senado. A votação desta sexta-feira é um teste da habilidade do bloco de Prodi para se manter unido. Na Câmara, o presidente espera que o aliado de Prodi, o líder comunista Fausto Bertinotti, seja o vencedor. Contudo, Bertinotti não conseguiu obter os dois terços necessários para vencer durante as três rodadas de votação. Uma quarta rodada na qual Bertinotti precisa de uma maioria simples para vencer, foi marcada para sábado. Prodi, que fez uma aparição na Câmara, pareceu relaxado e brincou com os repórteres. "Tudo está bem, tudo está bem. O primeiro dia de escola é sempre uma festa", disse ele à agência ANSA. Em uma coletiva no começo do dia, ele se mostrou esperançoso de que sua maioria seria sólida e permanecerá unida. Seu candidato ao senado - Marini, de 73 anos - é ex-líder de uma das maiores confederações trabalhista, que tradicionalmente apóia democratas cristãos. Andreotti, de 87 anos, foi líder dos democratas cristãos durante anos quando eles dominaram a política italiana por décadas depois da Segunda Guerra Mundial, até serem derrubados do poder depois de acusações de corrupção. Apesar da coalizão de Prodi possuir membros suficientes para eleger Marini, existe o perigo de que alguns legisladores possam apoiar Andreotti na votação secreta. Berlusconi não compareceu à abertura do Parlamento, mas apareceu mais tarde para votar na Câmara onde é deputado. Ele foi citado pelas agências de noticias italianas clamando aos deputados para que continuem a luta Depois da eleição dos presidentes das duas Casas, o Parlamento terá a tarefa de eleger o novo presidente da República, uma vez que o mandato do atual presidente Carlo Azeglio Ciampi, termina no dia 18 de maio.

O Parlamento italiano recomeçou suas atividades nesta sexta-feira pela primeira vez desde a vitória da coalizão de Romano Prodi nas eleições do início do mês. A sessão foi marcada pela confusão sobre a votação para a presidência do Senado. As agências de notícias italianas ANSA e Apcom informaram que o candidato de Prodi à presidência do Senado, Franco Marini, ganhou a primeira votação com pelo menos 162 votos, o suficiente para derrotar Giulio Andreotti, candidato da coalizão de Silvio Berlusconi. Os senadores aplaudiram a aparente vitória de Marini. Mas a votação foi anulada depois que a contagem oficial apresentou discrepâncias em algumas cédulas. Aparentemente, alguns legisladores escreveram "Francesco Marini" ao invés de Franco Marini. Depois de quase uma hora de deliberação sobre a validade dos votos, o presidente da sessão, Oscar Luigi Scalfaro, anunciou que os secretários eleitorais não haviam chegado a um acordo, portanto a votação deveria ser anulada. A coalizão de Prodi venceu as eleições italianas por uma pequena margem de votos e Berlusconi ainda se recusa a admitir a derrota. Enquanto as forças de Prodi têm uma maioria confortável na Câmara dos Deputados, eles possuem apenas dois assentos a mais que a coalizão de Berlusconi no Senado. A votação desta sexta-feira é um teste da habilidade do bloco de Prodi para se manter unido. Na Câmara, o presidente espera que o aliado de Prodi, o líder comunista Fausto Bertinotti, seja o vencedor. Contudo, Bertinotti não conseguiu obter os dois terços necessários para vencer durante as três rodadas de votação. Uma quarta rodada na qual Bertinotti precisa de uma maioria simples para vencer, foi marcada para sábado. Prodi, que fez uma aparição na Câmara, pareceu relaxado e brincou com os repórteres. "Tudo está bem, tudo está bem. O primeiro dia de escola é sempre uma festa", disse ele à agência ANSA. Em uma coletiva no começo do dia, ele se mostrou esperançoso de que sua maioria seria sólida e permanecerá unida. Seu candidato ao senado - Marini, de 73 anos - é ex-líder de uma das maiores confederações trabalhista, que tradicionalmente apóia democratas cristãos. Andreotti, de 87 anos, foi líder dos democratas cristãos durante anos quando eles dominaram a política italiana por décadas depois da Segunda Guerra Mundial, até serem derrubados do poder depois de acusações de corrupção. Apesar da coalizão de Prodi possuir membros suficientes para eleger Marini, existe o perigo de que alguns legisladores possam apoiar Andreotti na votação secreta. Berlusconi não compareceu à abertura do Parlamento, mas apareceu mais tarde para votar na Câmara onde é deputado. Ele foi citado pelas agências de noticias italianas clamando aos deputados para que continuem a luta Depois da eleição dos presidentes das duas Casas, o Parlamento terá a tarefa de eleger o novo presidente da República, uma vez que o mandato do atual presidente Carlo Azeglio Ciampi, termina no dia 18 de maio.

O Parlamento italiano recomeçou suas atividades nesta sexta-feira pela primeira vez desde a vitória da coalizão de Romano Prodi nas eleições do início do mês. A sessão foi marcada pela confusão sobre a votação para a presidência do Senado. As agências de notícias italianas ANSA e Apcom informaram que o candidato de Prodi à presidência do Senado, Franco Marini, ganhou a primeira votação com pelo menos 162 votos, o suficiente para derrotar Giulio Andreotti, candidato da coalizão de Silvio Berlusconi. Os senadores aplaudiram a aparente vitória de Marini. Mas a votação foi anulada depois que a contagem oficial apresentou discrepâncias em algumas cédulas. Aparentemente, alguns legisladores escreveram "Francesco Marini" ao invés de Franco Marini. Depois de quase uma hora de deliberação sobre a validade dos votos, o presidente da sessão, Oscar Luigi Scalfaro, anunciou que os secretários eleitorais não haviam chegado a um acordo, portanto a votação deveria ser anulada. A coalizão de Prodi venceu as eleições italianas por uma pequena margem de votos e Berlusconi ainda se recusa a admitir a derrota. Enquanto as forças de Prodi têm uma maioria confortável na Câmara dos Deputados, eles possuem apenas dois assentos a mais que a coalizão de Berlusconi no Senado. A votação desta sexta-feira é um teste da habilidade do bloco de Prodi para se manter unido. Na Câmara, o presidente espera que o aliado de Prodi, o líder comunista Fausto Bertinotti, seja o vencedor. Contudo, Bertinotti não conseguiu obter os dois terços necessários para vencer durante as três rodadas de votação. Uma quarta rodada na qual Bertinotti precisa de uma maioria simples para vencer, foi marcada para sábado. Prodi, que fez uma aparição na Câmara, pareceu relaxado e brincou com os repórteres. "Tudo está bem, tudo está bem. O primeiro dia de escola é sempre uma festa", disse ele à agência ANSA. Em uma coletiva no começo do dia, ele se mostrou esperançoso de que sua maioria seria sólida e permanecerá unida. Seu candidato ao senado - Marini, de 73 anos - é ex-líder de uma das maiores confederações trabalhista, que tradicionalmente apóia democratas cristãos. Andreotti, de 87 anos, foi líder dos democratas cristãos durante anos quando eles dominaram a política italiana por décadas depois da Segunda Guerra Mundial, até serem derrubados do poder depois de acusações de corrupção. Apesar da coalizão de Prodi possuir membros suficientes para eleger Marini, existe o perigo de que alguns legisladores possam apoiar Andreotti na votação secreta. Berlusconi não compareceu à abertura do Parlamento, mas apareceu mais tarde para votar na Câmara onde é deputado. Ele foi citado pelas agências de noticias italianas clamando aos deputados para que continuem a luta Depois da eleição dos presidentes das duas Casas, o Parlamento terá a tarefa de eleger o novo presidente da República, uma vez que o mandato do atual presidente Carlo Azeglio Ciampi, termina no dia 18 de maio.

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