Parlamento pede que vice venezuelano renuncie após acusações dos EUA


Opositor Freddy Guevara afirmou que Tareck El Aissami é acusado de lavagem de dinheiro, narcotráfico e recebimento de propinas de narcotraficantes

CARACAS - Uma comissão especial do Parlamento da Venezuela, de maioria opositora, pediu na quarta-feira que o vice-presidente, Tareck El Aissami, deixe o cargo enquanto ocorrem as investigações após a acusação dos EUA de que ele "desempenha um papel significativo no tráfico internacional de drogas".

O presidente da comissão e primeiro vice-presidente da Câmara, o opositor Freddy Guevara, afirmou que contra El Aissami existe acusações de lavagem de dinheiro, narcotráfico e recebimento de propinas de narcotraficantes, o que considerou como "grave" em razão de seu cargo de vice-presidente.

O ex-vice-presidente venezuelano, Tareck el-Aissami Foto: AP Photo/Fernando Llano
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"A abordagem que fazemos com que Tareck deixe o cargo (temporariamente) não é um capricho político. É necessário para facilitar a investigação. Se Tareck considera que está sofrendo uma calúnia, que ajude abrindo este processo investigativo e colabore", disse Guevara.

O opositor afirmou que tais acusações, feitas pelo Departamento do Tesouro dos EUA, "deixaria inabilitado El Aissami de cumprir eventualmente com as funções de presidente, pois há proibição para assinar contratos com os EUA ou outro parceiro comercial".

"O objetivo é que todos os venezuelanos, a comunidade internacional e os demais membros do governo saibam se o vice-presidente está envolvido em atividades ilícitas", prosseguiu Guevara, após pedir para a Procuradoria revisar os movimentos bancários de El Aissami e de seu suposto parceiro comercial, Samark López.

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A comissão, instalada na quarta-feira, concordou em solicitar ao Congresso dos EUA e aos Departamentos do Tesouro e de Estado do país "a informação precisa que sustenta os sinais realizados para que a Assembleia Nacional (Parlamento) possa realizar as averiguações pertinentes".

Em razão das sanções econômicas impostas contra si, Tarek El Aissami negou em carta aberta ao jornal The New York Times que tenha ativos nos EUA e chamou de "absurdo" e "patético" o processo que segue nos EUA. / EFE

CARACAS - Uma comissão especial do Parlamento da Venezuela, de maioria opositora, pediu na quarta-feira que o vice-presidente, Tareck El Aissami, deixe o cargo enquanto ocorrem as investigações após a acusação dos EUA de que ele "desempenha um papel significativo no tráfico internacional de drogas".

O presidente da comissão e primeiro vice-presidente da Câmara, o opositor Freddy Guevara, afirmou que contra El Aissami existe acusações de lavagem de dinheiro, narcotráfico e recebimento de propinas de narcotraficantes, o que considerou como "grave" em razão de seu cargo de vice-presidente.

O ex-vice-presidente venezuelano, Tareck el-Aissami Foto: AP Photo/Fernando Llano

"A abordagem que fazemos com que Tareck deixe o cargo (temporariamente) não é um capricho político. É necessário para facilitar a investigação. Se Tareck considera que está sofrendo uma calúnia, que ajude abrindo este processo investigativo e colabore", disse Guevara.

O opositor afirmou que tais acusações, feitas pelo Departamento do Tesouro dos EUA, "deixaria inabilitado El Aissami de cumprir eventualmente com as funções de presidente, pois há proibição para assinar contratos com os EUA ou outro parceiro comercial".

"O objetivo é que todos os venezuelanos, a comunidade internacional e os demais membros do governo saibam se o vice-presidente está envolvido em atividades ilícitas", prosseguiu Guevara, após pedir para a Procuradoria revisar os movimentos bancários de El Aissami e de seu suposto parceiro comercial, Samark López.

A comissão, instalada na quarta-feira, concordou em solicitar ao Congresso dos EUA e aos Departamentos do Tesouro e de Estado do país "a informação precisa que sustenta os sinais realizados para que a Assembleia Nacional (Parlamento) possa realizar as averiguações pertinentes".

Em razão das sanções econômicas impostas contra si, Tarek El Aissami negou em carta aberta ao jornal The New York Times que tenha ativos nos EUA e chamou de "absurdo" e "patético" o processo que segue nos EUA. / EFE

CARACAS - Uma comissão especial do Parlamento da Venezuela, de maioria opositora, pediu na quarta-feira que o vice-presidente, Tareck El Aissami, deixe o cargo enquanto ocorrem as investigações após a acusação dos EUA de que ele "desempenha um papel significativo no tráfico internacional de drogas".

O presidente da comissão e primeiro vice-presidente da Câmara, o opositor Freddy Guevara, afirmou que contra El Aissami existe acusações de lavagem de dinheiro, narcotráfico e recebimento de propinas de narcotraficantes, o que considerou como "grave" em razão de seu cargo de vice-presidente.

O ex-vice-presidente venezuelano, Tareck el-Aissami Foto: AP Photo/Fernando Llano

"A abordagem que fazemos com que Tareck deixe o cargo (temporariamente) não é um capricho político. É necessário para facilitar a investigação. Se Tareck considera que está sofrendo uma calúnia, que ajude abrindo este processo investigativo e colabore", disse Guevara.

O opositor afirmou que tais acusações, feitas pelo Departamento do Tesouro dos EUA, "deixaria inabilitado El Aissami de cumprir eventualmente com as funções de presidente, pois há proibição para assinar contratos com os EUA ou outro parceiro comercial".

"O objetivo é que todos os venezuelanos, a comunidade internacional e os demais membros do governo saibam se o vice-presidente está envolvido em atividades ilícitas", prosseguiu Guevara, após pedir para a Procuradoria revisar os movimentos bancários de El Aissami e de seu suposto parceiro comercial, Samark López.

A comissão, instalada na quarta-feira, concordou em solicitar ao Congresso dos EUA e aos Departamentos do Tesouro e de Estado do país "a informação precisa que sustenta os sinais realizados para que a Assembleia Nacional (Parlamento) possa realizar as averiguações pertinentes".

Em razão das sanções econômicas impostas contra si, Tarek El Aissami negou em carta aberta ao jornal The New York Times que tenha ativos nos EUA e chamou de "absurdo" e "patético" o processo que segue nos EUA. / EFE

CARACAS - Uma comissão especial do Parlamento da Venezuela, de maioria opositora, pediu na quarta-feira que o vice-presidente, Tareck El Aissami, deixe o cargo enquanto ocorrem as investigações após a acusação dos EUA de que ele "desempenha um papel significativo no tráfico internacional de drogas".

O presidente da comissão e primeiro vice-presidente da Câmara, o opositor Freddy Guevara, afirmou que contra El Aissami existe acusações de lavagem de dinheiro, narcotráfico e recebimento de propinas de narcotraficantes, o que considerou como "grave" em razão de seu cargo de vice-presidente.

O ex-vice-presidente venezuelano, Tareck el-Aissami Foto: AP Photo/Fernando Llano

"A abordagem que fazemos com que Tareck deixe o cargo (temporariamente) não é um capricho político. É necessário para facilitar a investigação. Se Tareck considera que está sofrendo uma calúnia, que ajude abrindo este processo investigativo e colabore", disse Guevara.

O opositor afirmou que tais acusações, feitas pelo Departamento do Tesouro dos EUA, "deixaria inabilitado El Aissami de cumprir eventualmente com as funções de presidente, pois há proibição para assinar contratos com os EUA ou outro parceiro comercial".

"O objetivo é que todos os venezuelanos, a comunidade internacional e os demais membros do governo saibam se o vice-presidente está envolvido em atividades ilícitas", prosseguiu Guevara, após pedir para a Procuradoria revisar os movimentos bancários de El Aissami e de seu suposto parceiro comercial, Samark López.

A comissão, instalada na quarta-feira, concordou em solicitar ao Congresso dos EUA e aos Departamentos do Tesouro e de Estado do país "a informação precisa que sustenta os sinais realizados para que a Assembleia Nacional (Parlamento) possa realizar as averiguações pertinentes".

Em razão das sanções econômicas impostas contra si, Tarek El Aissami negou em carta aberta ao jornal The New York Times que tenha ativos nos EUA e chamou de "absurdo" e "patético" o processo que segue nos EUA. / EFE

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