Parlamento russo aprova anistia a rebeldes chechenos


Por Agencia Estado

Os deputados russos aprovaram nesta sexta-feira uma anistia parcial aos rebeldes chechenos que entregarem suas armas e para soldados russos acusados de cometerem crimes na Chechênia. O projeto enviado ao Parlamento pelo presidente russo, Vladimir Putin, foi aprovado com folga pelos deputados ( 355 a favor e 25 contra ). Pelo projeto, os rebeldes chechenos que lutam pela independência da Chechênia há dez anos não poderão ser processados caso entreguem suas armas ou renunciem ao grupo separatista armado até 1 de setembro. A lei não se aplicará aos crimes considerados graves, como estupro, seqüestro ou crime premeditado. O porta-voz do presidente russo, Yastrzhembsky, afirmou que a anistia ?é a prova do processo de estabilidade política da Chechênia?. Apesar do aparente progresso nas relações entre o Kremlin e a república separatista, a violência continua na região. Ontem, na fronteira com a Chechênia, uma mulher-bomba atacou um ônibus e matou 18 pessoas, a maioria homens da Força Aérea Russa. Após a guerra de dois anos (1994-96), as tropas russas deixaram a Chechênia, que ficou sob controle dos separatistas. Em 99, depois de uma série de atentados em várias cidades russas, o Exército russo voltou para a região.

Os deputados russos aprovaram nesta sexta-feira uma anistia parcial aos rebeldes chechenos que entregarem suas armas e para soldados russos acusados de cometerem crimes na Chechênia. O projeto enviado ao Parlamento pelo presidente russo, Vladimir Putin, foi aprovado com folga pelos deputados ( 355 a favor e 25 contra ). Pelo projeto, os rebeldes chechenos que lutam pela independência da Chechênia há dez anos não poderão ser processados caso entreguem suas armas ou renunciem ao grupo separatista armado até 1 de setembro. A lei não se aplicará aos crimes considerados graves, como estupro, seqüestro ou crime premeditado. O porta-voz do presidente russo, Yastrzhembsky, afirmou que a anistia ?é a prova do processo de estabilidade política da Chechênia?. Apesar do aparente progresso nas relações entre o Kremlin e a república separatista, a violência continua na região. Ontem, na fronteira com a Chechênia, uma mulher-bomba atacou um ônibus e matou 18 pessoas, a maioria homens da Força Aérea Russa. Após a guerra de dois anos (1994-96), as tropas russas deixaram a Chechênia, que ficou sob controle dos separatistas. Em 99, depois de uma série de atentados em várias cidades russas, o Exército russo voltou para a região.

Os deputados russos aprovaram nesta sexta-feira uma anistia parcial aos rebeldes chechenos que entregarem suas armas e para soldados russos acusados de cometerem crimes na Chechênia. O projeto enviado ao Parlamento pelo presidente russo, Vladimir Putin, foi aprovado com folga pelos deputados ( 355 a favor e 25 contra ). Pelo projeto, os rebeldes chechenos que lutam pela independência da Chechênia há dez anos não poderão ser processados caso entreguem suas armas ou renunciem ao grupo separatista armado até 1 de setembro. A lei não se aplicará aos crimes considerados graves, como estupro, seqüestro ou crime premeditado. O porta-voz do presidente russo, Yastrzhembsky, afirmou que a anistia ?é a prova do processo de estabilidade política da Chechênia?. Apesar do aparente progresso nas relações entre o Kremlin e a república separatista, a violência continua na região. Ontem, na fronteira com a Chechênia, uma mulher-bomba atacou um ônibus e matou 18 pessoas, a maioria homens da Força Aérea Russa. Após a guerra de dois anos (1994-96), as tropas russas deixaram a Chechênia, que ficou sob controle dos separatistas. Em 99, depois de uma série de atentados em várias cidades russas, o Exército russo voltou para a região.

Os deputados russos aprovaram nesta sexta-feira uma anistia parcial aos rebeldes chechenos que entregarem suas armas e para soldados russos acusados de cometerem crimes na Chechênia. O projeto enviado ao Parlamento pelo presidente russo, Vladimir Putin, foi aprovado com folga pelos deputados ( 355 a favor e 25 contra ). Pelo projeto, os rebeldes chechenos que lutam pela independência da Chechênia há dez anos não poderão ser processados caso entreguem suas armas ou renunciem ao grupo separatista armado até 1 de setembro. A lei não se aplicará aos crimes considerados graves, como estupro, seqüestro ou crime premeditado. O porta-voz do presidente russo, Yastrzhembsky, afirmou que a anistia ?é a prova do processo de estabilidade política da Chechênia?. Apesar do aparente progresso nas relações entre o Kremlin e a república separatista, a violência continua na região. Ontem, na fronteira com a Chechênia, uma mulher-bomba atacou um ônibus e matou 18 pessoas, a maioria homens da Força Aérea Russa. Após a guerra de dois anos (1994-96), as tropas russas deixaram a Chechênia, que ficou sob controle dos separatistas. Em 99, depois de uma série de atentados em várias cidades russas, o Exército russo voltou para a região.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.