Parte dos soterrados em mina adere ao Islã


Dois anos depois do desmoronamento que os sepultou a mais de 600 metros de profundidade, alguns dos 33 mineiros do deserto chileno do Atacama conseguiram se reinserir no mercado de trabalho, enquanto outros buscam consolo no sufismo, uma corrente do Islã. O segundo aniversário do acidente será celebrado no domingo na antiga mina San José, no Deserto do Atacama, no norte do Chile.

Dois anos depois do desmoronamento que os sepultou a mais de 600 metros de profundidade, alguns dos 33 mineiros do deserto chileno do Atacama conseguiram se reinserir no mercado de trabalho, enquanto outros buscam consolo no sufismo, uma corrente do Islã. O segundo aniversário do acidente será celebrado no domingo na antiga mina San José, no Deserto do Atacama, no norte do Chile.

Dois anos depois do desmoronamento que os sepultou a mais de 600 metros de profundidade, alguns dos 33 mineiros do deserto chileno do Atacama conseguiram se reinserir no mercado de trabalho, enquanto outros buscam consolo no sufismo, uma corrente do Islã. O segundo aniversário do acidente será celebrado no domingo na antiga mina San José, no Deserto do Atacama, no norte do Chile.

Dois anos depois do desmoronamento que os sepultou a mais de 600 metros de profundidade, alguns dos 33 mineiros do deserto chileno do Atacama conseguiram se reinserir no mercado de trabalho, enquanto outros buscam consolo no sufismo, uma corrente do Islã. O segundo aniversário do acidente será celebrado no domingo na antiga mina San José, no Deserto do Atacama, no norte do Chile.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.