Partidários de primier ucraniano protestam contra presidente


Passeata até gabinete do presidente contra dissolução do Parlamento continua

Por Agencia Estado

Milhares de simpatizantes do primeiro-ministro da Ucrânia, Viktor Yanukovich, seguiram em passeata nesta quarta-feira, 4, até o gabinete do presidente do país, Viktor Yushchenko, para protestar contra o decreto por meio do qual o chefe de Estado dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas. Yanukovich, pró-Moscou, recusou-se a reconhecer o decreto assinado por Yushchenko, pró-Ocidente, na segunda-feira e afirmou que continuará atuando como chefe de governo enquanto aguarda uma decisão da Corte Constitucional. O impasse entre os dois líderes e rivais trouxe de volta lembranças da Revolução Laranja, em 2004, quando Yanukovych foi declarado vencedor das eleições presidenciais. Yushchenko e seus correligionários denunciaram que houve fraude no pleito. Uma nova votação ordenada pela justiça terminou com a vitória eleitoral da Yushchenko. Na Revolução Laranja, foram os partidários de Yushchenko que protestaram na Praça da Independência, indignados com as denúncias de fraude. Os papéis se inverteram e são os correligionários de Yanukovich que manifestam repúdio à decisão do presidente de dissolver o Parlamento e convocar novas eleições.

Milhares de simpatizantes do primeiro-ministro da Ucrânia, Viktor Yanukovich, seguiram em passeata nesta quarta-feira, 4, até o gabinete do presidente do país, Viktor Yushchenko, para protestar contra o decreto por meio do qual o chefe de Estado dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas. Yanukovich, pró-Moscou, recusou-se a reconhecer o decreto assinado por Yushchenko, pró-Ocidente, na segunda-feira e afirmou que continuará atuando como chefe de governo enquanto aguarda uma decisão da Corte Constitucional. O impasse entre os dois líderes e rivais trouxe de volta lembranças da Revolução Laranja, em 2004, quando Yanukovych foi declarado vencedor das eleições presidenciais. Yushchenko e seus correligionários denunciaram que houve fraude no pleito. Uma nova votação ordenada pela justiça terminou com a vitória eleitoral da Yushchenko. Na Revolução Laranja, foram os partidários de Yushchenko que protestaram na Praça da Independência, indignados com as denúncias de fraude. Os papéis se inverteram e são os correligionários de Yanukovich que manifestam repúdio à decisão do presidente de dissolver o Parlamento e convocar novas eleições.

Milhares de simpatizantes do primeiro-ministro da Ucrânia, Viktor Yanukovich, seguiram em passeata nesta quarta-feira, 4, até o gabinete do presidente do país, Viktor Yushchenko, para protestar contra o decreto por meio do qual o chefe de Estado dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas. Yanukovich, pró-Moscou, recusou-se a reconhecer o decreto assinado por Yushchenko, pró-Ocidente, na segunda-feira e afirmou que continuará atuando como chefe de governo enquanto aguarda uma decisão da Corte Constitucional. O impasse entre os dois líderes e rivais trouxe de volta lembranças da Revolução Laranja, em 2004, quando Yanukovych foi declarado vencedor das eleições presidenciais. Yushchenko e seus correligionários denunciaram que houve fraude no pleito. Uma nova votação ordenada pela justiça terminou com a vitória eleitoral da Yushchenko. Na Revolução Laranja, foram os partidários de Yushchenko que protestaram na Praça da Independência, indignados com as denúncias de fraude. Os papéis se inverteram e são os correligionários de Yanukovich que manifestam repúdio à decisão do presidente de dissolver o Parlamento e convocar novas eleições.

Milhares de simpatizantes do primeiro-ministro da Ucrânia, Viktor Yanukovich, seguiram em passeata nesta quarta-feira, 4, até o gabinete do presidente do país, Viktor Yushchenko, para protestar contra o decreto por meio do qual o chefe de Estado dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas. Yanukovich, pró-Moscou, recusou-se a reconhecer o decreto assinado por Yushchenko, pró-Ocidente, na segunda-feira e afirmou que continuará atuando como chefe de governo enquanto aguarda uma decisão da Corte Constitucional. O impasse entre os dois líderes e rivais trouxe de volta lembranças da Revolução Laranja, em 2004, quando Yanukovych foi declarado vencedor das eleições presidenciais. Yushchenko e seus correligionários denunciaram que houve fraude no pleito. Uma nova votação ordenada pela justiça terminou com a vitória eleitoral da Yushchenko. Na Revolução Laranja, foram os partidários de Yushchenko que protestaram na Praça da Independência, indignados com as denúncias de fraude. Os papéis se inverteram e são os correligionários de Yanukovich que manifestam repúdio à decisão do presidente de dissolver o Parlamento e convocar novas eleições.

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