Partidários de Putin vencem em eleição polêmica


Por Agencia Estado

Aliados do presidente da Rússia, Vladimir Putin, obtiveram uma vitória esmagadora nas eleições parlamentares, mas representantes de organizações de direitos humanos denunciaram o pleito como inadequado frente aos padrões internacionais de lisura, e um retrocesso na democratização da Rússia. Com mais de 98% dos votos apurados, o partido Rússia Unida - liderado por ministros do governo de Putin - obteve 37,1%, deixando o principal adversário bem para trás, informa o presidente da Comissão Eleitoral Central, Alexander Veshnyakov. Em segundo ficaram os comunistas, com 12,7%, seguido pelo partido do líder carismático nacionalista Vladimir Zhirinovsky - o Partido Liberal-Democrático - com 11,6%. Um grupo chamado Pátria, aparentemente sancionado pelo governo para tirar votos dos comunistas, teve 9,1%. Putin referiu-se à eleiçào como ?mais um passo para fortalecer a democracia russa?, mas observadores internacionais condenaram a votação, declarando-a ?livre?, mas não ?justa?. Dinheiro público e a televiSão estatal foram manipulados em favor de certos candidatos, disseram.

Aliados do presidente da Rússia, Vladimir Putin, obtiveram uma vitória esmagadora nas eleições parlamentares, mas representantes de organizações de direitos humanos denunciaram o pleito como inadequado frente aos padrões internacionais de lisura, e um retrocesso na democratização da Rússia. Com mais de 98% dos votos apurados, o partido Rússia Unida - liderado por ministros do governo de Putin - obteve 37,1%, deixando o principal adversário bem para trás, informa o presidente da Comissão Eleitoral Central, Alexander Veshnyakov. Em segundo ficaram os comunistas, com 12,7%, seguido pelo partido do líder carismático nacionalista Vladimir Zhirinovsky - o Partido Liberal-Democrático - com 11,6%. Um grupo chamado Pátria, aparentemente sancionado pelo governo para tirar votos dos comunistas, teve 9,1%. Putin referiu-se à eleiçào como ?mais um passo para fortalecer a democracia russa?, mas observadores internacionais condenaram a votação, declarando-a ?livre?, mas não ?justa?. Dinheiro público e a televiSão estatal foram manipulados em favor de certos candidatos, disseram.

Aliados do presidente da Rússia, Vladimir Putin, obtiveram uma vitória esmagadora nas eleições parlamentares, mas representantes de organizações de direitos humanos denunciaram o pleito como inadequado frente aos padrões internacionais de lisura, e um retrocesso na democratização da Rússia. Com mais de 98% dos votos apurados, o partido Rússia Unida - liderado por ministros do governo de Putin - obteve 37,1%, deixando o principal adversário bem para trás, informa o presidente da Comissão Eleitoral Central, Alexander Veshnyakov. Em segundo ficaram os comunistas, com 12,7%, seguido pelo partido do líder carismático nacionalista Vladimir Zhirinovsky - o Partido Liberal-Democrático - com 11,6%. Um grupo chamado Pátria, aparentemente sancionado pelo governo para tirar votos dos comunistas, teve 9,1%. Putin referiu-se à eleiçào como ?mais um passo para fortalecer a democracia russa?, mas observadores internacionais condenaram a votação, declarando-a ?livre?, mas não ?justa?. Dinheiro público e a televiSão estatal foram manipulados em favor de certos candidatos, disseram.

Aliados do presidente da Rússia, Vladimir Putin, obtiveram uma vitória esmagadora nas eleições parlamentares, mas representantes de organizações de direitos humanos denunciaram o pleito como inadequado frente aos padrões internacionais de lisura, e um retrocesso na democratização da Rússia. Com mais de 98% dos votos apurados, o partido Rússia Unida - liderado por ministros do governo de Putin - obteve 37,1%, deixando o principal adversário bem para trás, informa o presidente da Comissão Eleitoral Central, Alexander Veshnyakov. Em segundo ficaram os comunistas, com 12,7%, seguido pelo partido do líder carismático nacionalista Vladimir Zhirinovsky - o Partido Liberal-Democrático - com 11,6%. Um grupo chamado Pátria, aparentemente sancionado pelo governo para tirar votos dos comunistas, teve 9,1%. Putin referiu-se à eleiçào como ?mais um passo para fortalecer a democracia russa?, mas observadores internacionais condenaram a votação, declarando-a ?livre?, mas não ?justa?. Dinheiro público e a televiSão estatal foram manipulados em favor de certos candidatos, disseram.

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