Partidários do presidente Saleh atacam com adagas estudantes no Iêmen


Confronto deixou cinco feridos; em Áden, milhares de manifestantes protestam contra governo

Por AE

Manifestantes depedram carro pró-Saleh em frente a Universidade de Saná. Foto: Ammar Awad/Reuters

 

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SANÁ - Partidários do presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, portando adagas e paus, entraram em confronto com estudantes nesta terça-feira, 22, em Saná, capital do país. A polícia interveio para acabar com a violência, que deixou cinco feridos, segundo um repórter da France Presse.

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Cerca de mil estudantes passaram uma segunda noite acampados em uma praça da capital do país, apelidada por eles de Praça Al-Huriya (Liberdade), perto da Universidade de Sanaa. Os manifestantes exigem a renúncia de Saleh. No início desta terça-feira, havia cerca de quatro mil pessoas para protestar. Quando os manifestantes caminhavam, foram atacados por partidários de Saleh. Cinco estudantes ficaram feridos.

Milhares de manifestantes também foram às ruas em vários bairros de Áden, no sul do país, pedindo o fim do governo. As forças de segurança fizeram disparos de advertência para dispersar os manifestantes nos bairros de Sheikh Osman, Al-Tawahi e Mualla, mas não houve mortes, disseram testemunhas. Segundo uma contagem da France Presse, baseada em informações de médicos, 12 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas em Áden desde 16 de fevereiro.

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O Ministério do Interior afirmou ontem que havia quatro mortos. Saleh está no poder há 32 anos e afirmou nesta segunda-feira que não renunciará pela pressão popular. Segundo ele, oposicionistas estimulam os manifestantes.

As informações são da Dow Jones.

Manifestantes depedram carro pró-Saleh em frente a Universidade de Saná. Foto: Ammar Awad/Reuters

 

 

 

SANÁ - Partidários do presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, portando adagas e paus, entraram em confronto com estudantes nesta terça-feira, 22, em Saná, capital do país. A polícia interveio para acabar com a violência, que deixou cinco feridos, segundo um repórter da France Presse.

Cerca de mil estudantes passaram uma segunda noite acampados em uma praça da capital do país, apelidada por eles de Praça Al-Huriya (Liberdade), perto da Universidade de Sanaa. Os manifestantes exigem a renúncia de Saleh. No início desta terça-feira, havia cerca de quatro mil pessoas para protestar. Quando os manifestantes caminhavam, foram atacados por partidários de Saleh. Cinco estudantes ficaram feridos.

Milhares de manifestantes também foram às ruas em vários bairros de Áden, no sul do país, pedindo o fim do governo. As forças de segurança fizeram disparos de advertência para dispersar os manifestantes nos bairros de Sheikh Osman, Al-Tawahi e Mualla, mas não houve mortes, disseram testemunhas. Segundo uma contagem da France Presse, baseada em informações de médicos, 12 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas em Áden desde 16 de fevereiro.

O Ministério do Interior afirmou ontem que havia quatro mortos. Saleh está no poder há 32 anos e afirmou nesta segunda-feira que não renunciará pela pressão popular. Segundo ele, oposicionistas estimulam os manifestantes.

As informações são da Dow Jones.

Manifestantes depedram carro pró-Saleh em frente a Universidade de Saná. Foto: Ammar Awad/Reuters

 

 

 

SANÁ - Partidários do presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, portando adagas e paus, entraram em confronto com estudantes nesta terça-feira, 22, em Saná, capital do país. A polícia interveio para acabar com a violência, que deixou cinco feridos, segundo um repórter da France Presse.

Cerca de mil estudantes passaram uma segunda noite acampados em uma praça da capital do país, apelidada por eles de Praça Al-Huriya (Liberdade), perto da Universidade de Sanaa. Os manifestantes exigem a renúncia de Saleh. No início desta terça-feira, havia cerca de quatro mil pessoas para protestar. Quando os manifestantes caminhavam, foram atacados por partidários de Saleh. Cinco estudantes ficaram feridos.

Milhares de manifestantes também foram às ruas em vários bairros de Áden, no sul do país, pedindo o fim do governo. As forças de segurança fizeram disparos de advertência para dispersar os manifestantes nos bairros de Sheikh Osman, Al-Tawahi e Mualla, mas não houve mortes, disseram testemunhas. Segundo uma contagem da France Presse, baseada em informações de médicos, 12 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas em Áden desde 16 de fevereiro.

O Ministério do Interior afirmou ontem que havia quatro mortos. Saleh está no poder há 32 anos e afirmou nesta segunda-feira que não renunciará pela pressão popular. Segundo ele, oposicionistas estimulam os manifestantes.

As informações são da Dow Jones.

Manifestantes depedram carro pró-Saleh em frente a Universidade de Saná. Foto: Ammar Awad/Reuters

 

 

 

SANÁ - Partidários do presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, portando adagas e paus, entraram em confronto com estudantes nesta terça-feira, 22, em Saná, capital do país. A polícia interveio para acabar com a violência, que deixou cinco feridos, segundo um repórter da France Presse.

Cerca de mil estudantes passaram uma segunda noite acampados em uma praça da capital do país, apelidada por eles de Praça Al-Huriya (Liberdade), perto da Universidade de Sanaa. Os manifestantes exigem a renúncia de Saleh. No início desta terça-feira, havia cerca de quatro mil pessoas para protestar. Quando os manifestantes caminhavam, foram atacados por partidários de Saleh. Cinco estudantes ficaram feridos.

Milhares de manifestantes também foram às ruas em vários bairros de Áden, no sul do país, pedindo o fim do governo. As forças de segurança fizeram disparos de advertência para dispersar os manifestantes nos bairros de Sheikh Osman, Al-Tawahi e Mualla, mas não houve mortes, disseram testemunhas. Segundo uma contagem da France Presse, baseada em informações de médicos, 12 pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas em Áden desde 16 de fevereiro.

O Ministério do Interior afirmou ontem que havia quatro mortos. Saleh está no poder há 32 anos e afirmou nesta segunda-feira que não renunciará pela pressão popular. Segundo ele, oposicionistas estimulam os manifestantes.

As informações são da Dow Jones.

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