Partido Comunista chinês ameaça punir violência de dirigentes


Medidas são anunciadas uma semana depois da repressão a protesto de iugures em Xinjiang

O governante Partido Comunista da China (PCCh) divulgou normas de exigências aos altos cargos nas quais ameaça com a destituição daqueles que "lidarem incorretamente com protestos maciços ou acidentes, exacerbando a situação".

 

As normas foram publicadas uma semana depois que protestos de uigures muçulmanos acabaram em violência contra chineses da etnia han (majoritários no país), iniciando quatro dias de violência que deixaram 184 mortos e mais de 1.600 feridos.

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A inadequada resposta a protestos envolvendo grande número de pessoas é um dos pontos pelos quais os militantes em "altos cargos deverão ser retirados de seus postos", e também se ameaça com cassações em casos como "a tomada de decisões erradas que causem grandes perdas" ou "ondas de acidentes causados por uma conduta equivocada".

 

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Com a nova diretiva, dirigida principalmente a líderes provinciais e locais, os órgãos centrais do PCCh extremam as exigências para seus subordinados, em um ano complicado por causa da comemoração em outubro do 60º aniversário da República Popular China.

 

Os conflitos étnicos em regiões como Tibete e Xinjiang, unidos aos problemas trabalhistas e sociais derivados da desaceleração econômica da China, produziram nos últimos meses um aumento dos protestos no país, alguns deles com mortos e feridos.

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Os cidadãos chineses se queixam frequentemente da maneira como são tratados os protestos por parte das forças de segurança, algo que ocorreu na semana passada em Urumqi.

O governante Partido Comunista da China (PCCh) divulgou normas de exigências aos altos cargos nas quais ameaça com a destituição daqueles que "lidarem incorretamente com protestos maciços ou acidentes, exacerbando a situação".

 

As normas foram publicadas uma semana depois que protestos de uigures muçulmanos acabaram em violência contra chineses da etnia han (majoritários no país), iniciando quatro dias de violência que deixaram 184 mortos e mais de 1.600 feridos.

 

A inadequada resposta a protestos envolvendo grande número de pessoas é um dos pontos pelos quais os militantes em "altos cargos deverão ser retirados de seus postos", e também se ameaça com cassações em casos como "a tomada de decisões erradas que causem grandes perdas" ou "ondas de acidentes causados por uma conduta equivocada".

 

Com a nova diretiva, dirigida principalmente a líderes provinciais e locais, os órgãos centrais do PCCh extremam as exigências para seus subordinados, em um ano complicado por causa da comemoração em outubro do 60º aniversário da República Popular China.

 

Os conflitos étnicos em regiões como Tibete e Xinjiang, unidos aos problemas trabalhistas e sociais derivados da desaceleração econômica da China, produziram nos últimos meses um aumento dos protestos no país, alguns deles com mortos e feridos.

 

Os cidadãos chineses se queixam frequentemente da maneira como são tratados os protestos por parte das forças de segurança, algo que ocorreu na semana passada em Urumqi.

O governante Partido Comunista da China (PCCh) divulgou normas de exigências aos altos cargos nas quais ameaça com a destituição daqueles que "lidarem incorretamente com protestos maciços ou acidentes, exacerbando a situação".

 

As normas foram publicadas uma semana depois que protestos de uigures muçulmanos acabaram em violência contra chineses da etnia han (majoritários no país), iniciando quatro dias de violência que deixaram 184 mortos e mais de 1.600 feridos.

 

A inadequada resposta a protestos envolvendo grande número de pessoas é um dos pontos pelos quais os militantes em "altos cargos deverão ser retirados de seus postos", e também se ameaça com cassações em casos como "a tomada de decisões erradas que causem grandes perdas" ou "ondas de acidentes causados por uma conduta equivocada".

 

Com a nova diretiva, dirigida principalmente a líderes provinciais e locais, os órgãos centrais do PCCh extremam as exigências para seus subordinados, em um ano complicado por causa da comemoração em outubro do 60º aniversário da República Popular China.

 

Os conflitos étnicos em regiões como Tibete e Xinjiang, unidos aos problemas trabalhistas e sociais derivados da desaceleração econômica da China, produziram nos últimos meses um aumento dos protestos no país, alguns deles com mortos e feridos.

 

Os cidadãos chineses se queixam frequentemente da maneira como são tratados os protestos por parte das forças de segurança, algo que ocorreu na semana passada em Urumqi.

O governante Partido Comunista da China (PCCh) divulgou normas de exigências aos altos cargos nas quais ameaça com a destituição daqueles que "lidarem incorretamente com protestos maciços ou acidentes, exacerbando a situação".

 

As normas foram publicadas uma semana depois que protestos de uigures muçulmanos acabaram em violência contra chineses da etnia han (majoritários no país), iniciando quatro dias de violência que deixaram 184 mortos e mais de 1.600 feridos.

 

A inadequada resposta a protestos envolvendo grande número de pessoas é um dos pontos pelos quais os militantes em "altos cargos deverão ser retirados de seus postos", e também se ameaça com cassações em casos como "a tomada de decisões erradas que causem grandes perdas" ou "ondas de acidentes causados por uma conduta equivocada".

 

Com a nova diretiva, dirigida principalmente a líderes provinciais e locais, os órgãos centrais do PCCh extremam as exigências para seus subordinados, em um ano complicado por causa da comemoração em outubro do 60º aniversário da República Popular China.

 

Os conflitos étnicos em regiões como Tibete e Xinjiang, unidos aos problemas trabalhistas e sociais derivados da desaceleração econômica da China, produziram nos últimos meses um aumento dos protestos no país, alguns deles com mortos e feridos.

 

Os cidadãos chineses se queixam frequentemente da maneira como são tratados os protestos por parte das forças de segurança, algo que ocorreu na semana passada em Urumqi.

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