Partido de Santos fica sem candidatos para eleições presidenciais


Futuro presidente colombiano precisará receber o apoio do grupo político de Santos para vencer votação

BOGOTÁ - O Partido Social de Unidade Nacional, do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, ficou nesta quinta-feira, 27, sem seus principais pré-candidatos às eleições presidenciais de 2018, após a desistência do senador Roy Barreras e da saída do ex-embaixador nos EUA Juan Carlos Pinzón.

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, é laureado com o Nobel da Paz em Oslo Foto: Haakon Mosvold Larsen/ NTB scanpix via AP

O anúncio foi feito por Barreras em uma entrevista coletiva. O senador afirmou que o partido segue como o "maior" da Colômbia e quer garantir a vitória de um candidato que defenda a paz, o principal eixo do governo de Santos.

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Para isso, Barreras acredita ser necessário haver sensatez e tranquilidade, deixando de lado individualismos e ambições pessoais. Aliado fiel de Santos, ele comandará a lista do partido nas eleições para o Senado, marcadas para março.

Por sua vez, o até então presidente do Partido Social de Unidade Nacional, Armando Benedetti, destacou que nenhum candidato ganhará sem uma coalizão. Por isso, o futuro presidente precisará receber o apoio do grupo político de Santos para vencer o pleito.

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As Farc e o governo colombiano anunciaram no sábado em Havana um novo acordo de paz, após a rejeição do pacto anterior em um plebiscito. O presidente de Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou que o novo documento ‘é melhor’.

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Após se reunir com o presidente colombiano, Benedetti anunciou também que deixará o comando da legenda. Agora, o partido passa a ser liderado pelo ministro da Agricultura, Aurelio Iragorri.

Pinzón anunciou ontem que deixaria o partido de Santos para focar em sua campanha para as presidenciais, mas não quis dizer por qual legenda será candidato.

"Inicío uma comprida, mas maravilhosa e otimista tarefa de escutar as pessoas, de sentir o pulso da nação, de ganhar o seu respeito, e, se assim determinarem os colombianos, de ajudá-los como seu presidente", indicou Pinzón em uma carta enviada ao Partido Social de Unidade Nacional, publicada nas redes sociais. / EFE

BOGOTÁ - O Partido Social de Unidade Nacional, do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, ficou nesta quinta-feira, 27, sem seus principais pré-candidatos às eleições presidenciais de 2018, após a desistência do senador Roy Barreras e da saída do ex-embaixador nos EUA Juan Carlos Pinzón.

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, é laureado com o Nobel da Paz em Oslo Foto: Haakon Mosvold Larsen/ NTB scanpix via AP

O anúncio foi feito por Barreras em uma entrevista coletiva. O senador afirmou que o partido segue como o "maior" da Colômbia e quer garantir a vitória de um candidato que defenda a paz, o principal eixo do governo de Santos.

Para isso, Barreras acredita ser necessário haver sensatez e tranquilidade, deixando de lado individualismos e ambições pessoais. Aliado fiel de Santos, ele comandará a lista do partido nas eleições para o Senado, marcadas para março.

Por sua vez, o até então presidente do Partido Social de Unidade Nacional, Armando Benedetti, destacou que nenhum candidato ganhará sem uma coalizão. Por isso, o futuro presidente precisará receber o apoio do grupo político de Santos para vencer o pleito.

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As Farc e o governo colombiano anunciaram no sábado em Havana um novo acordo de paz, após a rejeição do pacto anterior em um plebiscito. O presidente de Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou que o novo documento ‘é melhor’.

Após se reunir com o presidente colombiano, Benedetti anunciou também que deixará o comando da legenda. Agora, o partido passa a ser liderado pelo ministro da Agricultura, Aurelio Iragorri.

Pinzón anunciou ontem que deixaria o partido de Santos para focar em sua campanha para as presidenciais, mas não quis dizer por qual legenda será candidato.

"Inicío uma comprida, mas maravilhosa e otimista tarefa de escutar as pessoas, de sentir o pulso da nação, de ganhar o seu respeito, e, se assim determinarem os colombianos, de ajudá-los como seu presidente", indicou Pinzón em uma carta enviada ao Partido Social de Unidade Nacional, publicada nas redes sociais. / EFE

BOGOTÁ - O Partido Social de Unidade Nacional, do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, ficou nesta quinta-feira, 27, sem seus principais pré-candidatos às eleições presidenciais de 2018, após a desistência do senador Roy Barreras e da saída do ex-embaixador nos EUA Juan Carlos Pinzón.

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, é laureado com o Nobel da Paz em Oslo Foto: Haakon Mosvold Larsen/ NTB scanpix via AP

O anúncio foi feito por Barreras em uma entrevista coletiva. O senador afirmou que o partido segue como o "maior" da Colômbia e quer garantir a vitória de um candidato que defenda a paz, o principal eixo do governo de Santos.

Para isso, Barreras acredita ser necessário haver sensatez e tranquilidade, deixando de lado individualismos e ambições pessoais. Aliado fiel de Santos, ele comandará a lista do partido nas eleições para o Senado, marcadas para março.

Por sua vez, o até então presidente do Partido Social de Unidade Nacional, Armando Benedetti, destacou que nenhum candidato ganhará sem uma coalizão. Por isso, o futuro presidente precisará receber o apoio do grupo político de Santos para vencer o pleito.

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As Farc e o governo colombiano anunciaram no sábado em Havana um novo acordo de paz, após a rejeição do pacto anterior em um plebiscito. O presidente de Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou que o novo documento ‘é melhor’.

Após se reunir com o presidente colombiano, Benedetti anunciou também que deixará o comando da legenda. Agora, o partido passa a ser liderado pelo ministro da Agricultura, Aurelio Iragorri.

Pinzón anunciou ontem que deixaria o partido de Santos para focar em sua campanha para as presidenciais, mas não quis dizer por qual legenda será candidato.

"Inicío uma comprida, mas maravilhosa e otimista tarefa de escutar as pessoas, de sentir o pulso da nação, de ganhar o seu respeito, e, se assim determinarem os colombianos, de ajudá-los como seu presidente", indicou Pinzón em uma carta enviada ao Partido Social de Unidade Nacional, publicada nas redes sociais. / EFE

BOGOTÁ - O Partido Social de Unidade Nacional, do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, ficou nesta quinta-feira, 27, sem seus principais pré-candidatos às eleições presidenciais de 2018, após a desistência do senador Roy Barreras e da saída do ex-embaixador nos EUA Juan Carlos Pinzón.

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, é laureado com o Nobel da Paz em Oslo Foto: Haakon Mosvold Larsen/ NTB scanpix via AP

O anúncio foi feito por Barreras em uma entrevista coletiva. O senador afirmou que o partido segue como o "maior" da Colômbia e quer garantir a vitória de um candidato que defenda a paz, o principal eixo do governo de Santos.

Para isso, Barreras acredita ser necessário haver sensatez e tranquilidade, deixando de lado individualismos e ambições pessoais. Aliado fiel de Santos, ele comandará a lista do partido nas eleições para o Senado, marcadas para março.

Por sua vez, o até então presidente do Partido Social de Unidade Nacional, Armando Benedetti, destacou que nenhum candidato ganhará sem uma coalizão. Por isso, o futuro presidente precisará receber o apoio do grupo político de Santos para vencer o pleito.

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As Farc e o governo colombiano anunciaram no sábado em Havana um novo acordo de paz, após a rejeição do pacto anterior em um plebiscito. O presidente de Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou que o novo documento ‘é melhor’.

Após se reunir com o presidente colombiano, Benedetti anunciou também que deixará o comando da legenda. Agora, o partido passa a ser liderado pelo ministro da Agricultura, Aurelio Iragorri.

Pinzón anunciou ontem que deixaria o partido de Santos para focar em sua campanha para as presidenciais, mas não quis dizer por qual legenda será candidato.

"Inicío uma comprida, mas maravilhosa e otimista tarefa de escutar as pessoas, de sentir o pulso da nação, de ganhar o seu respeito, e, se assim determinarem os colombianos, de ajudá-los como seu presidente", indicou Pinzón em uma carta enviada ao Partido Social de Unidade Nacional, publicada nas redes sociais. / EFE

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