Partido do governo tem vitória esmagadora na África do Sul


Por Agencia Estado

O partido Congresso Nacional Africano, no governo, comemorou nesta sexta-feira sua mais decisiva vitória em uma década de democracia multirracial como o partido que tirou a África do sul do obscurantismo político. Contados os resultados em 98% dos distritos eleitorais, o CNA tinha pouco menos de 70% dos votos parlamentares, o que assegura ao presidente Thabo Mbeki um segundo mandato. O CNA também liderava a votação para nove assembléias provinciais, embora estivesse disputando cabeça a cabeça os votos com o nacionalista Partido da Liberdade Inkhata e seus aliados na província de KwaZulu-Natal. As terceiras eleições gerais do regime multirracial, celebradas na última quarta-feira, foram um duro golpe para o Novo Partido Nacional (NNP), que dirigiu por quase meio século o país sob o regime de segregação racial com hegemonia da minoria branca. O apoio a esse partido já caíra de 20% em 1994 para menos de 7% em 1999. Agora, com menos de 2% dos votos obtidos nas urnas, ele parece destinado a transformar-se em pouco mais do que um partido regional. O último presidente branco da África do Sul, F.W. de Klerk, expressou na quinta-feira seu desapontamento com os resultados do NNP, dizendo que o país continua voltado para o passado. No entanto, uma aliança com o majoritário CNA poderá dar ao NNP algum poder nos governos nacional e da província ocidental do Cabo.

O partido Congresso Nacional Africano, no governo, comemorou nesta sexta-feira sua mais decisiva vitória em uma década de democracia multirracial como o partido que tirou a África do sul do obscurantismo político. Contados os resultados em 98% dos distritos eleitorais, o CNA tinha pouco menos de 70% dos votos parlamentares, o que assegura ao presidente Thabo Mbeki um segundo mandato. O CNA também liderava a votação para nove assembléias provinciais, embora estivesse disputando cabeça a cabeça os votos com o nacionalista Partido da Liberdade Inkhata e seus aliados na província de KwaZulu-Natal. As terceiras eleições gerais do regime multirracial, celebradas na última quarta-feira, foram um duro golpe para o Novo Partido Nacional (NNP), que dirigiu por quase meio século o país sob o regime de segregação racial com hegemonia da minoria branca. O apoio a esse partido já caíra de 20% em 1994 para menos de 7% em 1999. Agora, com menos de 2% dos votos obtidos nas urnas, ele parece destinado a transformar-se em pouco mais do que um partido regional. O último presidente branco da África do Sul, F.W. de Klerk, expressou na quinta-feira seu desapontamento com os resultados do NNP, dizendo que o país continua voltado para o passado. No entanto, uma aliança com o majoritário CNA poderá dar ao NNP algum poder nos governos nacional e da província ocidental do Cabo.

O partido Congresso Nacional Africano, no governo, comemorou nesta sexta-feira sua mais decisiva vitória em uma década de democracia multirracial como o partido que tirou a África do sul do obscurantismo político. Contados os resultados em 98% dos distritos eleitorais, o CNA tinha pouco menos de 70% dos votos parlamentares, o que assegura ao presidente Thabo Mbeki um segundo mandato. O CNA também liderava a votação para nove assembléias provinciais, embora estivesse disputando cabeça a cabeça os votos com o nacionalista Partido da Liberdade Inkhata e seus aliados na província de KwaZulu-Natal. As terceiras eleições gerais do regime multirracial, celebradas na última quarta-feira, foram um duro golpe para o Novo Partido Nacional (NNP), que dirigiu por quase meio século o país sob o regime de segregação racial com hegemonia da minoria branca. O apoio a esse partido já caíra de 20% em 1994 para menos de 7% em 1999. Agora, com menos de 2% dos votos obtidos nas urnas, ele parece destinado a transformar-se em pouco mais do que um partido regional. O último presidente branco da África do Sul, F.W. de Klerk, expressou na quinta-feira seu desapontamento com os resultados do NNP, dizendo que o país continua voltado para o passado. No entanto, uma aliança com o majoritário CNA poderá dar ao NNP algum poder nos governos nacional e da província ocidental do Cabo.

O partido Congresso Nacional Africano, no governo, comemorou nesta sexta-feira sua mais decisiva vitória em uma década de democracia multirracial como o partido que tirou a África do sul do obscurantismo político. Contados os resultados em 98% dos distritos eleitorais, o CNA tinha pouco menos de 70% dos votos parlamentares, o que assegura ao presidente Thabo Mbeki um segundo mandato. O CNA também liderava a votação para nove assembléias provinciais, embora estivesse disputando cabeça a cabeça os votos com o nacionalista Partido da Liberdade Inkhata e seus aliados na província de KwaZulu-Natal. As terceiras eleições gerais do regime multirracial, celebradas na última quarta-feira, foram um duro golpe para o Novo Partido Nacional (NNP), que dirigiu por quase meio século o país sob o regime de segregação racial com hegemonia da minoria branca. O apoio a esse partido já caíra de 20% em 1994 para menos de 7% em 1999. Agora, com menos de 2% dos votos obtidos nas urnas, ele parece destinado a transformar-se em pouco mais do que um partido regional. O último presidente branco da África do Sul, F.W. de Klerk, expressou na quinta-feira seu desapontamento com os resultados do NNP, dizendo que o país continua voltado para o passado. No entanto, uma aliança com o majoritário CNA poderá dar ao NNP algum poder nos governos nacional e da província ocidental do Cabo.

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