Partido Socialista francês se une em torno de programa para 2007


"Não se trata simplesmente de derrotar a direita, mas de governar juntos e de encontrar propostas que possam nos unir", disse o primeiro-secretário do partido, François Hollande

Por Agencia Estado

As distintas correntes presentes no Partido Socialista (PS) francês se uniram neste sábado em torno de um programa de marcado caráter esquerdista que não esconde a existência de diversos candidatos a ser o nome da legenda para as eleições presidenciais de 2007. A direção do PS convocou para este sábado uma convenção com 899 delegados cuja missão era ratificar o programa que servirá de base para as eleições presidenciais de abril e as legislativas que acontecerão meses depois. O primeiro-secretário do partido, François Hollande, fez um pedido à unidade, não só das distintas correntes no interior do PS, mas também das forças mais à esquerda. "Não se trata simplesmente de derrotar a direita, mas de governar juntos e de encontrar propostas que possam nos unir", disse Hollande, para quem reunir as legendas de esquerda francesas "é um esforço dos socialistas, mas também uma condição para a vitória". O programa aprovado neste sábado, que obteve somente sete votos contra e 42 abstenções, conta com alguns elementos inovadores no plano social, como a "ajuda ativa" à morte "a pessoas em fase terminal de uma doença incurável", segundo a emenda apresentada pelos socialistas de Paris e que poderia se tornar um projeto de lei. Projeto econômico A convenção permitiu aos socialistas estabelecerem números em seu projeto econômico e fiscal caso vençam as eleições legislativas de finais de 2007. O custo seria de 30,7 bilhões de euros para o período 2007-12, com um crescimento médio de entre 2,5% e 3% no qüinqüênio (agora é de 2%) e uma redução do déficit de meio ponto percentual do PIB por ano. A aprovação do programa abre caminho para um outro processo de designação do candidato do partido às presidenciais, o que também recebeu o sinal verde da convenção. Os candidatos deverão contar com o respaldo de pelo menos trinta membros do Conselho Nacional do PS e tornar oficial sua candidatura no final de setembro. O partido organizará vários debates entre os candidatos e fará gestões para que sejam televisionados e possam chegar à militância, que será convidada a votar nas primárias de 16 de novembro e uma semana depois se houver necessidade de segundo turno. O Congresso extraordinário para a designação do candidato socialista à Presidência da República acontecerá em 26 de novembro em Paris. Vários políticos já deixaram entrever seu interesse, entre eles, os ex-ministros Laurent Fabius, Dominique Strauss-Khan, Jack Lang e Ségolene Royal, a favorita nas pesquisas até agora. Fica a incógnita do primeiro-secretário, François Hollande, e a porta está aberta a um eventual retorno do ex-primeiro-ministro Lionel Jospin (1997-2002), cuja derrota no primeiro turno das presidenciais há quatro anos o levou a se afastar da vida pública. No entanto, Jospin declarou recentemente que está disponível se houver a união de esforços.

As distintas correntes presentes no Partido Socialista (PS) francês se uniram neste sábado em torno de um programa de marcado caráter esquerdista que não esconde a existência de diversos candidatos a ser o nome da legenda para as eleições presidenciais de 2007. A direção do PS convocou para este sábado uma convenção com 899 delegados cuja missão era ratificar o programa que servirá de base para as eleições presidenciais de abril e as legislativas que acontecerão meses depois. O primeiro-secretário do partido, François Hollande, fez um pedido à unidade, não só das distintas correntes no interior do PS, mas também das forças mais à esquerda. "Não se trata simplesmente de derrotar a direita, mas de governar juntos e de encontrar propostas que possam nos unir", disse Hollande, para quem reunir as legendas de esquerda francesas "é um esforço dos socialistas, mas também uma condição para a vitória". O programa aprovado neste sábado, que obteve somente sete votos contra e 42 abstenções, conta com alguns elementos inovadores no plano social, como a "ajuda ativa" à morte "a pessoas em fase terminal de uma doença incurável", segundo a emenda apresentada pelos socialistas de Paris e que poderia se tornar um projeto de lei. Projeto econômico A convenção permitiu aos socialistas estabelecerem números em seu projeto econômico e fiscal caso vençam as eleições legislativas de finais de 2007. O custo seria de 30,7 bilhões de euros para o período 2007-12, com um crescimento médio de entre 2,5% e 3% no qüinqüênio (agora é de 2%) e uma redução do déficit de meio ponto percentual do PIB por ano. A aprovação do programa abre caminho para um outro processo de designação do candidato do partido às presidenciais, o que também recebeu o sinal verde da convenção. Os candidatos deverão contar com o respaldo de pelo menos trinta membros do Conselho Nacional do PS e tornar oficial sua candidatura no final de setembro. O partido organizará vários debates entre os candidatos e fará gestões para que sejam televisionados e possam chegar à militância, que será convidada a votar nas primárias de 16 de novembro e uma semana depois se houver necessidade de segundo turno. O Congresso extraordinário para a designação do candidato socialista à Presidência da República acontecerá em 26 de novembro em Paris. Vários políticos já deixaram entrever seu interesse, entre eles, os ex-ministros Laurent Fabius, Dominique Strauss-Khan, Jack Lang e Ségolene Royal, a favorita nas pesquisas até agora. Fica a incógnita do primeiro-secretário, François Hollande, e a porta está aberta a um eventual retorno do ex-primeiro-ministro Lionel Jospin (1997-2002), cuja derrota no primeiro turno das presidenciais há quatro anos o levou a se afastar da vida pública. No entanto, Jospin declarou recentemente que está disponível se houver a união de esforços.

As distintas correntes presentes no Partido Socialista (PS) francês se uniram neste sábado em torno de um programa de marcado caráter esquerdista que não esconde a existência de diversos candidatos a ser o nome da legenda para as eleições presidenciais de 2007. A direção do PS convocou para este sábado uma convenção com 899 delegados cuja missão era ratificar o programa que servirá de base para as eleições presidenciais de abril e as legislativas que acontecerão meses depois. O primeiro-secretário do partido, François Hollande, fez um pedido à unidade, não só das distintas correntes no interior do PS, mas também das forças mais à esquerda. "Não se trata simplesmente de derrotar a direita, mas de governar juntos e de encontrar propostas que possam nos unir", disse Hollande, para quem reunir as legendas de esquerda francesas "é um esforço dos socialistas, mas também uma condição para a vitória". O programa aprovado neste sábado, que obteve somente sete votos contra e 42 abstenções, conta com alguns elementos inovadores no plano social, como a "ajuda ativa" à morte "a pessoas em fase terminal de uma doença incurável", segundo a emenda apresentada pelos socialistas de Paris e que poderia se tornar um projeto de lei. Projeto econômico A convenção permitiu aos socialistas estabelecerem números em seu projeto econômico e fiscal caso vençam as eleições legislativas de finais de 2007. O custo seria de 30,7 bilhões de euros para o período 2007-12, com um crescimento médio de entre 2,5% e 3% no qüinqüênio (agora é de 2%) e uma redução do déficit de meio ponto percentual do PIB por ano. A aprovação do programa abre caminho para um outro processo de designação do candidato do partido às presidenciais, o que também recebeu o sinal verde da convenção. Os candidatos deverão contar com o respaldo de pelo menos trinta membros do Conselho Nacional do PS e tornar oficial sua candidatura no final de setembro. O partido organizará vários debates entre os candidatos e fará gestões para que sejam televisionados e possam chegar à militância, que será convidada a votar nas primárias de 16 de novembro e uma semana depois se houver necessidade de segundo turno. O Congresso extraordinário para a designação do candidato socialista à Presidência da República acontecerá em 26 de novembro em Paris. Vários políticos já deixaram entrever seu interesse, entre eles, os ex-ministros Laurent Fabius, Dominique Strauss-Khan, Jack Lang e Ségolene Royal, a favorita nas pesquisas até agora. Fica a incógnita do primeiro-secretário, François Hollande, e a porta está aberta a um eventual retorno do ex-primeiro-ministro Lionel Jospin (1997-2002), cuja derrota no primeiro turno das presidenciais há quatro anos o levou a se afastar da vida pública. No entanto, Jospin declarou recentemente que está disponível se houver a união de esforços.

As distintas correntes presentes no Partido Socialista (PS) francês se uniram neste sábado em torno de um programa de marcado caráter esquerdista que não esconde a existência de diversos candidatos a ser o nome da legenda para as eleições presidenciais de 2007. A direção do PS convocou para este sábado uma convenção com 899 delegados cuja missão era ratificar o programa que servirá de base para as eleições presidenciais de abril e as legislativas que acontecerão meses depois. O primeiro-secretário do partido, François Hollande, fez um pedido à unidade, não só das distintas correntes no interior do PS, mas também das forças mais à esquerda. "Não se trata simplesmente de derrotar a direita, mas de governar juntos e de encontrar propostas que possam nos unir", disse Hollande, para quem reunir as legendas de esquerda francesas "é um esforço dos socialistas, mas também uma condição para a vitória". O programa aprovado neste sábado, que obteve somente sete votos contra e 42 abstenções, conta com alguns elementos inovadores no plano social, como a "ajuda ativa" à morte "a pessoas em fase terminal de uma doença incurável", segundo a emenda apresentada pelos socialistas de Paris e que poderia se tornar um projeto de lei. Projeto econômico A convenção permitiu aos socialistas estabelecerem números em seu projeto econômico e fiscal caso vençam as eleições legislativas de finais de 2007. O custo seria de 30,7 bilhões de euros para o período 2007-12, com um crescimento médio de entre 2,5% e 3% no qüinqüênio (agora é de 2%) e uma redução do déficit de meio ponto percentual do PIB por ano. A aprovação do programa abre caminho para um outro processo de designação do candidato do partido às presidenciais, o que também recebeu o sinal verde da convenção. Os candidatos deverão contar com o respaldo de pelo menos trinta membros do Conselho Nacional do PS e tornar oficial sua candidatura no final de setembro. O partido organizará vários debates entre os candidatos e fará gestões para que sejam televisionados e possam chegar à militância, que será convidada a votar nas primárias de 16 de novembro e uma semana depois se houver necessidade de segundo turno. O Congresso extraordinário para a designação do candidato socialista à Presidência da República acontecerá em 26 de novembro em Paris. Vários políticos já deixaram entrever seu interesse, entre eles, os ex-ministros Laurent Fabius, Dominique Strauss-Khan, Jack Lang e Ségolene Royal, a favorita nas pesquisas até agora. Fica a incógnita do primeiro-secretário, François Hollande, e a porta está aberta a um eventual retorno do ex-primeiro-ministro Lionel Jospin (1997-2002), cuja derrota no primeiro turno das presidenciais há quatro anos o levou a se afastar da vida pública. No entanto, Jospin declarou recentemente que está disponível se houver a união de esforços.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.