Passaporte do Bataclan era de soldado pró-Assad morto há meses


Segundo as investigações de autoridades francesas, documento ou é falso ou foi roubado pelo Estado Islâmico antes dos atentados

Por Redação

Operações de buscas pelos suspeitos dos atentados em Paris

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Operações de buscas pelos suspeitos dos atentados em Paris

Foto: Francois Mori / AP
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Operações de buscas pelos suspeitos dos atentados em Paris

Foto: AFP PHOTO / KENZO TRIBOUILLARD
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Foto: EFE|EPA|ETIENNE LAURENT
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PARIS - O passaporte sírio encontrado perto do corpo de um dos suicidas que atacaram a casa de shows Bataclan no atentado de sexta-feira, em Paris, era de um soldado sírio pró-Assad morto há meses, disse uma fonte da polícia antiterrorista francesa à agência France Presse, nesta quarta-feira, 18. As investigações indicam que o documento foi falsificado ou roubado. 

Com o passaporte adulterado, o terrorista, cuja identidade ainda é desconhecida, entrou na União Europeia pela Grécia, vindo da Síria e se dirigiu à França, onde executou o ataque. O dono do passaporte original foi identificado pela polícia francesa como Ahmad al-Mohamed, um soldado sírio leal ao regime de Bashar Assad nascido em 1990 e morto meses atrás. O documento foi falsificado ou roubado e deu entrada na ilha de Leros em 3 de outubro e na Sérvia e na Croácia semanas depois. 

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Segundo o ministro do Interior alemão, Thomas de Maiziere, é provável que o EI, que controla um centro de emissão de passaportes em Raqqa, tenha usado o documento como pista falsa de propósita para colocar a opinião pública europeia contra os refugiados./ AFP

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PARIS - O passaporte sírio encontrado perto do corpo de um dos suicidas que atacaram a casa de shows Bataclan no atentado de sexta-feira, em Paris, era de um soldado sírio pró-Assad morto há meses, disse uma fonte da polícia antiterrorista francesa à agência France Presse, nesta quarta-feira, 18. As investigações indicam que o documento foi falsificado ou roubado. 

Com o passaporte adulterado, o terrorista, cuja identidade ainda é desconhecida, entrou na União Europeia pela Grécia, vindo da Síria e se dirigiu à França, onde executou o ataque. O dono do passaporte original foi identificado pela polícia francesa como Ahmad al-Mohamed, um soldado sírio leal ao regime de Bashar Assad nascido em 1990 e morto meses atrás. O documento foi falsificado ou roubado e deu entrada na ilha de Leros em 3 de outubro e na Sérvia e na Croácia semanas depois. 

Segundo o ministro do Interior alemão, Thomas de Maiziere, é provável que o EI, que controla um centro de emissão de passaportes em Raqqa, tenha usado o documento como pista falsa de propósita para colocar a opinião pública europeia contra os refugiados./ AFP

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Com o passaporte adulterado, o terrorista, cuja identidade ainda é desconhecida, entrou na União Europeia pela Grécia, vindo da Síria e se dirigiu à França, onde executou o ataque. O dono do passaporte original foi identificado pela polícia francesa como Ahmad al-Mohamed, um soldado sírio leal ao regime de Bashar Assad nascido em 1990 e morto meses atrás. O documento foi falsificado ou roubado e deu entrada na ilha de Leros em 3 de outubro e na Sérvia e na Croácia semanas depois. 

Segundo o ministro do Interior alemão, Thomas de Maiziere, é provável que o EI, que controla um centro de emissão de passaportes em Raqqa, tenha usado o documento como pista falsa de propósita para colocar a opinião pública europeia contra os refugiados./ AFP

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PARIS - O passaporte sírio encontrado perto do corpo de um dos suicidas que atacaram a casa de shows Bataclan no atentado de sexta-feira, em Paris, era de um soldado sírio pró-Assad morto há meses, disse uma fonte da polícia antiterrorista francesa à agência France Presse, nesta quarta-feira, 18. As investigações indicam que o documento foi falsificado ou roubado. 

Com o passaporte adulterado, o terrorista, cuja identidade ainda é desconhecida, entrou na União Europeia pela Grécia, vindo da Síria e se dirigiu à França, onde executou o ataque. O dono do passaporte original foi identificado pela polícia francesa como Ahmad al-Mohamed, um soldado sírio leal ao regime de Bashar Assad nascido em 1990 e morto meses atrás. O documento foi falsificado ou roubado e deu entrada na ilha de Leros em 3 de outubro e na Sérvia e na Croácia semanas depois. 

Segundo o ministro do Interior alemão, Thomas de Maiziere, é provável que o EI, que controla um centro de emissão de passaportes em Raqqa, tenha usado o documento como pista falsa de propósita para colocar a opinião pública europeia contra os refugiados./ AFP

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