Paul Manafort vazou informações para advogados de Donald Trump


Advogado de ex-chefe de campanha de Trump repetidamente informou os advogados do presidente sobre as discussões que ele mantinha com procurador que investiga a influência russa na eleição presidencial americana

Por Redação

WASHINGTON - Um dos advogados de Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, repetidamente informou os advogados do presidente Trump sobre as discussões que ele mantinha com os investigadores federais depois que Manafort concordou em cooperar com o procurador especial, Robert Mueller, que investiga a influência russa na eleição presidencial americana

O ex-gerente da campanha de Trump Paul Manafortfoi considerado culpado de oito crimes Foto: Shawn Thew / EFE

Segundo o New York Times, Rudolph W. Giuliani, um dos advogados pessoais do presidente, confirmou as conversas, defendeu a estratégia como “uma fonte de informações valiosas sobre o inquérito”.Essa informação poderia ajudar a moldar uma estratégia de defesa legal, e também parecia dar munição a Trump e seus conselheiros legais em sua campanha de relações públicas contra a investigação do promotor, que Trump reiteradas vezes chamou de “caça às bruxas”.

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Giuliani afirmou que o advogado de Manafort, Kevin M. Downing, disse a ele que os promotores discutiram se o presidente sabia sobre a reunião na Trump Tower em junho de 2016 em que os russos prometeram entregar informações prejudiciais sobre Hillary Clinton a seu filho mais velho, Donald. Trump Jr. O presidente há muito nega saber antecipadamente sobre a reunião. "Ele quer que Manafort incrimine Trump", declarou Giuliani sobre Mueller.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

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Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
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Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
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James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
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Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
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Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
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Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
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Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
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Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
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Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
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Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
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Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

Embora as discussões de Downing com a equipe do presidente não tenham violado nenhuma lei, elas ajudaram a contribuir para a deterioração do relacionamento entre os advogados de Manafort e os promotores de Mueller, que acusaram Manafort de impedi-los apesar de sua promessa de ajudá-los em qualquer assunto que considerassem relevante, de acordo com as pessoas. Esse conflito de interesses foi revelado na terça-feira, depois que os promotores do caso cancelaram o acordo de delação premiada de Manafort por ele mentir ao FBI.

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Também nesta terça-feira, 27, o jornal britânico The Guardian revelou que ele se reuniu com o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em Londres, meses antes de o grupo divulgar e-mails que comprometiam a candidatura da democrata Hillary Clinton à presidência, em 2016.

Segundo especialistas jurídicos ouvidos pelo NYtimes, os diálogos são “altamente incomuns” e podem aumentar as tensões entre trump e os promotores que investigam a suposta interferência russa nas eleições americanas. Segundo as fontes, o vazamento de informações de Manafort para os advogados de Trump seria uma maneira de negociar o perdão presidencial enquanto cooperava com Mueller, na esperança de uma sentença mais leve. / NYT

WASHINGTON - Um dos advogados de Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, repetidamente informou os advogados do presidente Trump sobre as discussões que ele mantinha com os investigadores federais depois que Manafort concordou em cooperar com o procurador especial, Robert Mueller, que investiga a influência russa na eleição presidencial americana

O ex-gerente da campanha de Trump Paul Manafortfoi considerado culpado de oito crimes Foto: Shawn Thew / EFE

Segundo o New York Times, Rudolph W. Giuliani, um dos advogados pessoais do presidente, confirmou as conversas, defendeu a estratégia como “uma fonte de informações valiosas sobre o inquérito”.Essa informação poderia ajudar a moldar uma estratégia de defesa legal, e também parecia dar munição a Trump e seus conselheiros legais em sua campanha de relações públicas contra a investigação do promotor, que Trump reiteradas vezes chamou de “caça às bruxas”.

Giuliani afirmou que o advogado de Manafort, Kevin M. Downing, disse a ele que os promotores discutiram se o presidente sabia sobre a reunião na Trump Tower em junho de 2016 em que os russos prometeram entregar informações prejudiciais sobre Hillary Clinton a seu filho mais velho, Donald. Trump Jr. O presidente há muito nega saber antecipadamente sobre a reunião. "Ele quer que Manafort incrimine Trump", declarou Giuliani sobre Mueller.

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Embora as discussões de Downing com a equipe do presidente não tenham violado nenhuma lei, elas ajudaram a contribuir para a deterioração do relacionamento entre os advogados de Manafort e os promotores de Mueller, que acusaram Manafort de impedi-los apesar de sua promessa de ajudá-los em qualquer assunto que considerassem relevante, de acordo com as pessoas. Esse conflito de interesses foi revelado na terça-feira, depois que os promotores do caso cancelaram o acordo de delação premiada de Manafort por ele mentir ao FBI.

Também nesta terça-feira, 27, o jornal britânico The Guardian revelou que ele se reuniu com o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em Londres, meses antes de o grupo divulgar e-mails que comprometiam a candidatura da democrata Hillary Clinton à presidência, em 2016.

Segundo especialistas jurídicos ouvidos pelo NYtimes, os diálogos são “altamente incomuns” e podem aumentar as tensões entre trump e os promotores que investigam a suposta interferência russa nas eleições americanas. Segundo as fontes, o vazamento de informações de Manafort para os advogados de Trump seria uma maneira de negociar o perdão presidencial enquanto cooperava com Mueller, na esperança de uma sentença mais leve. / NYT

WASHINGTON - Um dos advogados de Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, repetidamente informou os advogados do presidente Trump sobre as discussões que ele mantinha com os investigadores federais depois que Manafort concordou em cooperar com o procurador especial, Robert Mueller, que investiga a influência russa na eleição presidencial americana

O ex-gerente da campanha de Trump Paul Manafortfoi considerado culpado de oito crimes Foto: Shawn Thew / EFE

Segundo o New York Times, Rudolph W. Giuliani, um dos advogados pessoais do presidente, confirmou as conversas, defendeu a estratégia como “uma fonte de informações valiosas sobre o inquérito”.Essa informação poderia ajudar a moldar uma estratégia de defesa legal, e também parecia dar munição a Trump e seus conselheiros legais em sua campanha de relações públicas contra a investigação do promotor, que Trump reiteradas vezes chamou de “caça às bruxas”.

Giuliani afirmou que o advogado de Manafort, Kevin M. Downing, disse a ele que os promotores discutiram se o presidente sabia sobre a reunião na Trump Tower em junho de 2016 em que os russos prometeram entregar informações prejudiciais sobre Hillary Clinton a seu filho mais velho, Donald. Trump Jr. O presidente há muito nega saber antecipadamente sobre a reunião. "Ele quer que Manafort incrimine Trump", declarou Giuliani sobre Mueller.

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Embora as discussões de Downing com a equipe do presidente não tenham violado nenhuma lei, elas ajudaram a contribuir para a deterioração do relacionamento entre os advogados de Manafort e os promotores de Mueller, que acusaram Manafort de impedi-los apesar de sua promessa de ajudá-los em qualquer assunto que considerassem relevante, de acordo com as pessoas. Esse conflito de interesses foi revelado na terça-feira, depois que os promotores do caso cancelaram o acordo de delação premiada de Manafort por ele mentir ao FBI.

Também nesta terça-feira, 27, o jornal britânico The Guardian revelou que ele se reuniu com o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em Londres, meses antes de o grupo divulgar e-mails que comprometiam a candidatura da democrata Hillary Clinton à presidência, em 2016.

Segundo especialistas jurídicos ouvidos pelo NYtimes, os diálogos são “altamente incomuns” e podem aumentar as tensões entre trump e os promotores que investigam a suposta interferência russa nas eleições americanas. Segundo as fontes, o vazamento de informações de Manafort para os advogados de Trump seria uma maneira de negociar o perdão presidencial enquanto cooperava com Mueller, na esperança de uma sentença mais leve. / NYT

WASHINGTON - Um dos advogados de Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, repetidamente informou os advogados do presidente Trump sobre as discussões que ele mantinha com os investigadores federais depois que Manafort concordou em cooperar com o procurador especial, Robert Mueller, que investiga a influência russa na eleição presidencial americana

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Segundo o New York Times, Rudolph W. Giuliani, um dos advogados pessoais do presidente, confirmou as conversas, defendeu a estratégia como “uma fonte de informações valiosas sobre o inquérito”.Essa informação poderia ajudar a moldar uma estratégia de defesa legal, e também parecia dar munição a Trump e seus conselheiros legais em sua campanha de relações públicas contra a investigação do promotor, que Trump reiteradas vezes chamou de “caça às bruxas”.

Giuliani afirmou que o advogado de Manafort, Kevin M. Downing, disse a ele que os promotores discutiram se o presidente sabia sobre a reunião na Trump Tower em junho de 2016 em que os russos prometeram entregar informações prejudiciais sobre Hillary Clinton a seu filho mais velho, Donald. Trump Jr. O presidente há muito nega saber antecipadamente sobre a reunião. "Ele quer que Manafort incrimine Trump", declarou Giuliani sobre Mueller.

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Embora as discussões de Downing com a equipe do presidente não tenham violado nenhuma lei, elas ajudaram a contribuir para a deterioração do relacionamento entre os advogados de Manafort e os promotores de Mueller, que acusaram Manafort de impedi-los apesar de sua promessa de ajudá-los em qualquer assunto que considerassem relevante, de acordo com as pessoas. Esse conflito de interesses foi revelado na terça-feira, depois que os promotores do caso cancelaram o acordo de delação premiada de Manafort por ele mentir ao FBI.

Também nesta terça-feira, 27, o jornal britânico The Guardian revelou que ele se reuniu com o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, em Londres, meses antes de o grupo divulgar e-mails que comprometiam a candidatura da democrata Hillary Clinton à presidência, em 2016.

Segundo especialistas jurídicos ouvidos pelo NYtimes, os diálogos são “altamente incomuns” e podem aumentar as tensões entre trump e os promotores que investigam a suposta interferência russa nas eleições americanas. Segundo as fontes, o vazamento de informações de Manafort para os advogados de Trump seria uma maneira de negociar o perdão presidencial enquanto cooperava com Mueller, na esperança de uma sentença mais leve. / NYT

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