Pela primeira vez, Paraguai entrega a parentes restos mortais de vítimas da ditadura


Equipe encontrou 36 restos mortais em escavações realizadas na última década que ainda devem ser identificados e localizou 12 pontos para seguir com os trabalhos de busca

ASSUNÇÃO - O Paraguai entregou pela primeira vez nesta sexta-feira, 10, os restos mortais de quatro pessoas desaparecidas durante a ditadura militar aos seus parentes, numa cerimônia emotiva marcada por reivindicações por justiça e apoio aos esforços de reparação histórica.

Famílias recebem os restos mortais de vítimas da ditadura paraguaia Foto: EFE/Andrés Cristaldo Benítez

Essas são as primeiras pessoas cujos restos foram identificados no país que viveu sob a ditadura do general Alfredo Stroessner de 1954 a 1989 e segue buscando centenas que desapareceram durante o regime.

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"É um trabalho que começamos há muito tempo, que abre uma nova frente de luta porque agora é necessário insistir que a Justiça examine o que aconteceu”, afirmou Rogelio Goiburú, do setor de memória e reparação do Ministério da Justiça, à agência Reuters.

Cerca de 400 pessoas foram executadas ou desapareceram, e quase 19 mil torturadas durante a ditadura militar, segundo a Comissão de Verdade e Justiça do Paraguai.

"Estou muito feliz depois de muitos anos de dor e busca. Temos de fazer um esforço para que os repressores de todos os países sejam julgados”, afirmou Silvia Potenza, filha de José Agustín Potenza.

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A equipe liderada por Goiburú encontrou 36 restos mortais de vítimas da ditadura em escavações realizadas na última década que ainda devem ser identificados e localizou 12 pontos para seguir com os trabalhos de busca. / REUTERS 

ASSUNÇÃO - O Paraguai entregou pela primeira vez nesta sexta-feira, 10, os restos mortais de quatro pessoas desaparecidas durante a ditadura militar aos seus parentes, numa cerimônia emotiva marcada por reivindicações por justiça e apoio aos esforços de reparação histórica.

Famílias recebem os restos mortais de vítimas da ditadura paraguaia Foto: EFE/Andrés Cristaldo Benítez

Essas são as primeiras pessoas cujos restos foram identificados no país que viveu sob a ditadura do general Alfredo Stroessner de 1954 a 1989 e segue buscando centenas que desapareceram durante o regime.

"É um trabalho que começamos há muito tempo, que abre uma nova frente de luta porque agora é necessário insistir que a Justiça examine o que aconteceu”, afirmou Rogelio Goiburú, do setor de memória e reparação do Ministério da Justiça, à agência Reuters.

Cerca de 400 pessoas foram executadas ou desapareceram, e quase 19 mil torturadas durante a ditadura militar, segundo a Comissão de Verdade e Justiça do Paraguai.

"Estou muito feliz depois de muitos anos de dor e busca. Temos de fazer um esforço para que os repressores de todos os países sejam julgados”, afirmou Silvia Potenza, filha de José Agustín Potenza.

A equipe liderada por Goiburú encontrou 36 restos mortais de vítimas da ditadura em escavações realizadas na última década que ainda devem ser identificados e localizou 12 pontos para seguir com os trabalhos de busca. / REUTERS 

ASSUNÇÃO - O Paraguai entregou pela primeira vez nesta sexta-feira, 10, os restos mortais de quatro pessoas desaparecidas durante a ditadura militar aos seus parentes, numa cerimônia emotiva marcada por reivindicações por justiça e apoio aos esforços de reparação histórica.

Famílias recebem os restos mortais de vítimas da ditadura paraguaia Foto: EFE/Andrés Cristaldo Benítez

Essas são as primeiras pessoas cujos restos foram identificados no país que viveu sob a ditadura do general Alfredo Stroessner de 1954 a 1989 e segue buscando centenas que desapareceram durante o regime.

"É um trabalho que começamos há muito tempo, que abre uma nova frente de luta porque agora é necessário insistir que a Justiça examine o que aconteceu”, afirmou Rogelio Goiburú, do setor de memória e reparação do Ministério da Justiça, à agência Reuters.

Cerca de 400 pessoas foram executadas ou desapareceram, e quase 19 mil torturadas durante a ditadura militar, segundo a Comissão de Verdade e Justiça do Paraguai.

"Estou muito feliz depois de muitos anos de dor e busca. Temos de fazer um esforço para que os repressores de todos os países sejam julgados”, afirmou Silvia Potenza, filha de José Agustín Potenza.

A equipe liderada por Goiburú encontrou 36 restos mortais de vítimas da ditadura em escavações realizadas na última década que ainda devem ser identificados e localizou 12 pontos para seguir com os trabalhos de busca. / REUTERS 

ASSUNÇÃO - O Paraguai entregou pela primeira vez nesta sexta-feira, 10, os restos mortais de quatro pessoas desaparecidas durante a ditadura militar aos seus parentes, numa cerimônia emotiva marcada por reivindicações por justiça e apoio aos esforços de reparação histórica.

Famílias recebem os restos mortais de vítimas da ditadura paraguaia Foto: EFE/Andrés Cristaldo Benítez

Essas são as primeiras pessoas cujos restos foram identificados no país que viveu sob a ditadura do general Alfredo Stroessner de 1954 a 1989 e segue buscando centenas que desapareceram durante o regime.

"É um trabalho que começamos há muito tempo, que abre uma nova frente de luta porque agora é necessário insistir que a Justiça examine o que aconteceu”, afirmou Rogelio Goiburú, do setor de memória e reparação do Ministério da Justiça, à agência Reuters.

Cerca de 400 pessoas foram executadas ou desapareceram, e quase 19 mil torturadas durante a ditadura militar, segundo a Comissão de Verdade e Justiça do Paraguai.

"Estou muito feliz depois de muitos anos de dor e busca. Temos de fazer um esforço para que os repressores de todos os países sejam julgados”, afirmou Silvia Potenza, filha de José Agustín Potenza.

A equipe liderada por Goiburú encontrou 36 restos mortais de vítimas da ditadura em escavações realizadas na última década que ainda devem ser identificados e localizou 12 pontos para seguir com os trabalhos de busca. / REUTERS 

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