Pelo terceiro dia, Espanha registra novo aumento de casos de covid-19


Aumento dos casos de coronavírus nas últimas semanas levou o Reino Unido a impor uma quarentena de 14 dias, iniciada no último domingo, aos viajantes que chegam do país

Por Redação
Atualização:

MADRI - A Espanha registrou um novo aumento de casos de coronavírus nas últimas 24 horas, com 1.525 infecções - 296 a mais do que ontem -, de acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira, 31, pelo Ministério da Saúde local. 

Pelo terceiro dia consecutivo, as novas infecções superam mil, depois dos 1.153 registrados na quarta-feira e 1.229 ontem. Com os dados de hoje, o número total de infectados na Espanha subiu para 285.522 e o de mortos está em 28.445, somando as 12 vítimas dos últimos sete dias.

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Aragão (511), Madri (372), País Basco (158) e Andaluzia (107) são as regiões com o maior número de novos positivos - as quatro acumulam 75% dos casos ativos no país.

Espanhola se submete a teste de coronavírus em hospital de Madri Foto: Sergio Perez/Reuters

Apesar dos números, 15 das 17 regiões espanholas "têm dados melhores do que França, Reino Unido, Holanda e Alemanha" em termos de infecções em relação à sua população, afirmou hoje primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, durante o Conferência Regional dos Presidentes.

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O aumento dos casos de coronavírus registrados na Espanha nas últimas semanas levou o Reino Unido a impor uma quarentena de 14 dias, iniciada no último domingo, aos viajantes deste país.

Na semana passada, outros países europeus emitiram recomendações para não viajar para algumas das regiões mais afetadas da Espanha.

As autoridades espanholas insistem que, apesar do aumento dos positivos registrados, 60% são assintomáticos e tudo isso indica a melhoria dos mecanismos de detecção e rastreamento de pessoas infectadas.

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Segundo Sánchez, a Espanha está mais bem preparada para lidar com novos surtos de coronavírus do que em março e abril, os momentos mais difíceis da pandemia no país.

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Os mais de 28 mil mortos pela pandemia do novo coronavírus na Espanha foram homenageados, nesta segunda-feira. Uma grande missa para as vítimas teve a presença dos reis Felipe e Letizia.

O primeiro-ministro tentou enviar uma mensagem de confiança. Durante o pronunciamento, ele disse que compartilha com os espanhóis a angústia que sentem sobre os casos de transmissão que estão se acumulando.

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Ele valorizou a "enorme disciplina" e o esforço e a "moral da vitória" da população espanhola durante o severo confinamento, que começou em 15 de março e terminou em 21 de junho. Mas frisou que, ao contrário de então, quando havia pouco conhecimento sobre o novo vírus, a Espanha hoje está "mais bem preparada", porque agora existem as ferramentas e conhecimentos para lidar mais efetivamente com o coronavírus./EFE 

MADRI - A Espanha registrou um novo aumento de casos de coronavírus nas últimas 24 horas, com 1.525 infecções - 296 a mais do que ontem -, de acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira, 31, pelo Ministério da Saúde local. 

Pelo terceiro dia consecutivo, as novas infecções superam mil, depois dos 1.153 registrados na quarta-feira e 1.229 ontem. Com os dados de hoje, o número total de infectados na Espanha subiu para 285.522 e o de mortos está em 28.445, somando as 12 vítimas dos últimos sete dias.

Aragão (511), Madri (372), País Basco (158) e Andaluzia (107) são as regiões com o maior número de novos positivos - as quatro acumulam 75% dos casos ativos no país.

Espanhola se submete a teste de coronavírus em hospital de Madri Foto: Sergio Perez/Reuters

Apesar dos números, 15 das 17 regiões espanholas "têm dados melhores do que França, Reino Unido, Holanda e Alemanha" em termos de infecções em relação à sua população, afirmou hoje primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, durante o Conferência Regional dos Presidentes.

O aumento dos casos de coronavírus registrados na Espanha nas últimas semanas levou o Reino Unido a impor uma quarentena de 14 dias, iniciada no último domingo, aos viajantes deste país.

Na semana passada, outros países europeus emitiram recomendações para não viajar para algumas das regiões mais afetadas da Espanha.

As autoridades espanholas insistem que, apesar do aumento dos positivos registrados, 60% são assintomáticos e tudo isso indica a melhoria dos mecanismos de detecção e rastreamento de pessoas infectadas.

Segundo Sánchez, a Espanha está mais bem preparada para lidar com novos surtos de coronavírus do que em março e abril, os momentos mais difíceis da pandemia no país.

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Os mais de 28 mil mortos pela pandemia do novo coronavírus na Espanha foram homenageados, nesta segunda-feira. Uma grande missa para as vítimas teve a presença dos reis Felipe e Letizia.

O primeiro-ministro tentou enviar uma mensagem de confiança. Durante o pronunciamento, ele disse que compartilha com os espanhóis a angústia que sentem sobre os casos de transmissão que estão se acumulando.

Ele valorizou a "enorme disciplina" e o esforço e a "moral da vitória" da população espanhola durante o severo confinamento, que começou em 15 de março e terminou em 21 de junho. Mas frisou que, ao contrário de então, quando havia pouco conhecimento sobre o novo vírus, a Espanha hoje está "mais bem preparada", porque agora existem as ferramentas e conhecimentos para lidar mais efetivamente com o coronavírus./EFE 

MADRI - A Espanha registrou um novo aumento de casos de coronavírus nas últimas 24 horas, com 1.525 infecções - 296 a mais do que ontem -, de acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira, 31, pelo Ministério da Saúde local. 

Pelo terceiro dia consecutivo, as novas infecções superam mil, depois dos 1.153 registrados na quarta-feira e 1.229 ontem. Com os dados de hoje, o número total de infectados na Espanha subiu para 285.522 e o de mortos está em 28.445, somando as 12 vítimas dos últimos sete dias.

Aragão (511), Madri (372), País Basco (158) e Andaluzia (107) são as regiões com o maior número de novos positivos - as quatro acumulam 75% dos casos ativos no país.

Espanhola se submete a teste de coronavírus em hospital de Madri Foto: Sergio Perez/Reuters

Apesar dos números, 15 das 17 regiões espanholas "têm dados melhores do que França, Reino Unido, Holanda e Alemanha" em termos de infecções em relação à sua população, afirmou hoje primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, durante o Conferência Regional dos Presidentes.

O aumento dos casos de coronavírus registrados na Espanha nas últimas semanas levou o Reino Unido a impor uma quarentena de 14 dias, iniciada no último domingo, aos viajantes deste país.

Na semana passada, outros países europeus emitiram recomendações para não viajar para algumas das regiões mais afetadas da Espanha.

As autoridades espanholas insistem que, apesar do aumento dos positivos registrados, 60% são assintomáticos e tudo isso indica a melhoria dos mecanismos de detecção e rastreamento de pessoas infectadas.

Segundo Sánchez, a Espanha está mais bem preparada para lidar com novos surtos de coronavírus do que em março e abril, os momentos mais difíceis da pandemia no país.

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Os mais de 28 mil mortos pela pandemia do novo coronavírus na Espanha foram homenageados, nesta segunda-feira. Uma grande missa para as vítimas teve a presença dos reis Felipe e Letizia.

O primeiro-ministro tentou enviar uma mensagem de confiança. Durante o pronunciamento, ele disse que compartilha com os espanhóis a angústia que sentem sobre os casos de transmissão que estão se acumulando.

Ele valorizou a "enorme disciplina" e o esforço e a "moral da vitória" da população espanhola durante o severo confinamento, que começou em 15 de março e terminou em 21 de junho. Mas frisou que, ao contrário de então, quando havia pouco conhecimento sobre o novo vírus, a Espanha hoje está "mais bem preparada", porque agora existem as ferramentas e conhecimentos para lidar mais efetivamente com o coronavírus./EFE 

MADRI - A Espanha registrou um novo aumento de casos de coronavírus nas últimas 24 horas, com 1.525 infecções - 296 a mais do que ontem -, de acordo com informações divulgadas nesta sexta-feira, 31, pelo Ministério da Saúde local. 

Pelo terceiro dia consecutivo, as novas infecções superam mil, depois dos 1.153 registrados na quarta-feira e 1.229 ontem. Com os dados de hoje, o número total de infectados na Espanha subiu para 285.522 e o de mortos está em 28.445, somando as 12 vítimas dos últimos sete dias.

Aragão (511), Madri (372), País Basco (158) e Andaluzia (107) são as regiões com o maior número de novos positivos - as quatro acumulam 75% dos casos ativos no país.

Espanhola se submete a teste de coronavírus em hospital de Madri Foto: Sergio Perez/Reuters

Apesar dos números, 15 das 17 regiões espanholas "têm dados melhores do que França, Reino Unido, Holanda e Alemanha" em termos de infecções em relação à sua população, afirmou hoje primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, durante o Conferência Regional dos Presidentes.

O aumento dos casos de coronavírus registrados na Espanha nas últimas semanas levou o Reino Unido a impor uma quarentena de 14 dias, iniciada no último domingo, aos viajantes deste país.

Na semana passada, outros países europeus emitiram recomendações para não viajar para algumas das regiões mais afetadas da Espanha.

As autoridades espanholas insistem que, apesar do aumento dos positivos registrados, 60% são assintomáticos e tudo isso indica a melhoria dos mecanismos de detecção e rastreamento de pessoas infectadas.

Segundo Sánchez, a Espanha está mais bem preparada para lidar com novos surtos de coronavírus do que em março e abril, os momentos mais difíceis da pandemia no país.

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O primeiro-ministro tentou enviar uma mensagem de confiança. Durante o pronunciamento, ele disse que compartilha com os espanhóis a angústia que sentem sobre os casos de transmissão que estão se acumulando.

Ele valorizou a "enorme disciplina" e o esforço e a "moral da vitória" da população espanhola durante o severo confinamento, que começou em 15 de março e terminou em 21 de junho. Mas frisou que, ao contrário de então, quando havia pouco conhecimento sobre o novo vírus, a Espanha hoje está "mais bem preparada", porque agora existem as ferramentas e conhecimentos para lidar mais efetivamente com o coronavírus./EFE 

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